8 research outputs found

    Óleo essencial de alecrim no controle de doenças e na indução de resistência em videira

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    The objective of this work was to determine the chemical qualities of rosemary essential oil and its effect on productivity, on the control of leaf spot and mildew, and on the induction of resistance in 'Isabel' grapevine. The experiment was carried out in a commercial vineyard, in two consecutive cycles. The treatments consisted of the essential oil doses: 0, 500, 1,000, 2,000, and 4,000 µL L‑1, besides the Tween 80%, bordeaux mixture, acibenzolar‑S‑methyl, and mancozeb treatments. Severity of leaf blight and mildew, the activity of chitinase and catalase enzymes, and mass and number of clusters and chemical characteristics of grapes were evaluated. There was a quadratic effect as affected by the doses of essential rosemary oil, for severity of leaf spot and mildew in grapevine, in both cycles, with results similar to those of bordeaux mixture, acibenzolar‑S‑methyl, and mancozeb. There was also an increase in the number and mass of clusters, as well as in productivity. The essential oil did not affect the chemical characteristics of grapes. An increase in the activity of the chitinase enzyme and a decrease in the catalase activity were observed in leaves. Essential oil at the doses of 500, 1,000, and 2,000 µL L‑1 is an alternative for the control of diseases in 'Isabel' grapevine.O objetivo deste trabalho foi determinar as características químicas do óleo essencial de alecrim e o seu efeito na produtividade, no controle da mancha da folha e do míldio, e na indução de resistência em videira 'Isabel'. O experimento foi realizado em vinhedo comercial, em dois ciclos consecutivos. Os tratamentos consistiram das doses do óleo essencial: 0, 500, 1.000, 2.000 e 4.000 µL L‑1, além dos tratamentos Tween 80%, calda bordalesa, acibenzolar‑S‑metil e mancozebe. Foram avaliados a severidade da mancha da folha e do míldio, a atividade das enzimas quitinase e catalase, a massa e o número de cachos e as características químicas das uvas. Houve efeito quadrático das doses do óleo essencial de alecrim, para severidade da mancha da folha e do míldio da videira, nos dois ciclos, com resultados semelhantes aos dos tratamentos com calda bordalesa, acibenzolar‑S‑metil e mancozeb. Também houve aumento no número e na massa dos cachos, bem como na produtividade. O óleo essencial não interferiu nas características químicas das uvas. Observaram-se aumento na atividade da enzima quitinase e redução na atividade da catalase nas folhas. O óleo essencial nas doses de 500, 1.000 e 2.000 μL L‑1 é uma alternativa para o controle de doenças da videira 'Isabel'

    Quebra de dormência de videiras cv. Benitaka com o uso de hidrolato de pau-d'alho (Gallesia integrifolia)

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    Em regiões tropicais, com ajuda da aplicação de produtos químicos para induzir a quebra de dormência, é possível obter duas safras anuais de videira. No entanto, a eficácia da utilização destes produtos é questionável, pois sua alta toxicidade é um fator preocupante. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da aplicação do hidrolato obtido de pau-d'alho (Gallesia integrifolia) na brotação, produtividade e atividade das enzimas peroxidase e catalase em videiras cv. Benitaka. O experimento foi conduzido em vinhedo comercial no município de Marialva, Estado do Paraná, Brasil, em dois ciclos consecutivos: 2011, de agosto a dezembro, e 2012, de janeiro a julho. Os tratamentos consistiram nas seguintes doses de hidrolato de pau-d'alho: 0; 50; 100; 150 e 200 mL L-1, além da testemunha positiva com cianamida hidrogenada a 20 mL L-1. Foram avaliadas as variáveis: porcentagem de gemas brotadas, número de cachos, peso dos cachos, produtividade (t ha-1), atividade das enzimas catalase e peroxidase, e teor de açúcares redutores nas gemas. Na porcentagem de gemas brotadas, houve efeito quadrático em função das doses do hidrolato de pau-d'alho com máxima brotação estimada para as doses de 108,8 e 97 mL L-1 de hidrolato de pau-d'alho para o primeiro e segundo ciclos, respectivamente, com resultados semelhantes ao tratamento-padrão com cianamida hidrogenada. Os tratamentos com hidrolato de pau-d'alho também incrementaram o número e o peso dos cachos e a produtividade, apresentando também efeito quadrático em função das doses. Verificou-se, ainda, redução da atividade das enzimas catalase, peroxidase e para os teores de açúcares redutores nas gemas para as plantas tratadas com hidrolato de pau-d'alho, evidenciando seu modo de ação via injúrias oxidativas, similarmente ao efeito do tratamento convencional com cianamida hidrogenada. Com base nos resultados obtidos, o hidrolato de pau-d'alho, nas doses entre 100 e 150 mL L-1, pode ser uma alternativa para a quebra de dormência de videiras cv. Benitaka em regiões tropicais para a viticultura sustentável

    Qualidade de frutos de tomateiro cultivado em sistema de produção orgânico e tratados com subprodutos de capim limão

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    RESUMO Considerando a necessidade de alternativas que sejam eficientes e mais sustentáveis no tratamento pós-colheita, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a interferência de subprodutos de Cymbopogon citratus aplicados à campo, em sistema orgânico de produção, na qualidade pós-colheita de tomate tipo italiano, comparando-os a frutos obtidos de sistema convencional. Os tratamentos aplicados na pré-colheita foram: Extrato aquoso bruto de C. citratus a 1%, 5%, 10% e 15%, Óleo essencial de C. citratus a 10 µL L-1, 100 µL L-1, 200 µL L-1 e 400 µL L-1, Citral a 10 µL L-1, 100 µL L-1, 200 µL L-1 e 400 µL L-1, testemunha com aplicação de água, Calda Bordalesa 1%, Crop-set - Improcop® e tomate cultivado em sistema convencional. Foram realizadas análises físicas (coloração, perda de massa parcial e total, volume, viabilidade e peso específico), químicas (pH, SST, AT e ratio) e sensoriais (firmeza ao toque, aparência geral externa, característica da polpa, aparência geral interna, aroma, textura, sabor, sabor estranho, doçura, acidez e qualidade global). Diferenças significativas foram verificadas na comparação entre os dois sistemas de cultivo, de modo que os frutos orgânicos apresentaram tendência em demorar mais para amadurecer, menor acidez, maior SST na avaliação final e maior ratio. Na análise sensorial receberam as melhores notas para os parâmetros acidez, textura, doçura e qualidade global

    Óleo essencial de alecrim no controle de doenças e na indução de resistência em videira

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    O objetivo deste trabalho foi determinar as características químicas do óleo essencial de alecrim e o seu efeito na produtividade, no controle da mancha da folha e do míldio, e na indução de resistência em videira 'Isabel'. O experimento foi realizado em vinhedo comercial, em dois ciclos consecutivos. Os tratamentos consistiram das doses do óleo essencial: 0, 500, 1.000, 2.000 e 4.000 µL L-1, além dos tratamentos Tween 80%, calda bordalesa, acibenzolar-S-metil e mancozebe. Foram avaliados a severidade da mancha da folha e do míldio, a atividade das enzimas quitinase e catalase, a massa e o número de cachos e as características químicas das uvas. Houve efeito quadrático das doses do óleo essencial de alecrim, para severidade da mancha da folha e do míldio da videira, nos dois ciclos, com resultados semelhantes aos dos tratamentos com calda bordalesa, acibenzolar-S-metil e mancozeb. Também houve aumento no número e na massa dos cachos, bem como na produtividade. O óleo essencial não interferiu nas características químicas das uvas. Observaram-se aumento na atividade da enzima quitinase e redução na atividade da catalase nas folhas. O óleo essencial nas doses de 500, 1.000 e 2.000 μL L-1 é uma alternativa para o controle de doenças da videira 'Isabel'
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