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Ingestão diária de água e sua procedência por discentes dos cursos de nutrição e engenharia de alimentos da universidade Federal de Sergipe/Campus São Cristóvão / Daily intake of water and its origin by students of the nutrition and food engineering courses at the Federal university of Sergipe / São Cristóvão Campus
A ingestão de água é fundamental para a sobrevivência dos seres humanos e a sua procedência crucial para não desenvolver doenças. Nesse trabalho, buscou-se conhecer a ingestão diária de água e sua procedência por discentes dos cursos de Nutrição e de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Sergipe (UFS)/Campus São Cristóvão. Foi realizado um estudo transversal, em março de 2020, sendo levantados os dados socioeconômicos, ingestão diária de água e sua procedência. O estudo foi constituído por 73 indivíduos, sendo 41,1% do curso de engenharia de alimentos e 58,9% do curso de nutrição, a maioria dos discentes apresentam renda familiar per capita de meio a um salário mínimo. Menos da metade (49,3%) realizam atividade física, sendo a maior frequência nos discentes de engenharia de alimentos (69,2%). O maior consumo de água foi verificado dentre os discentes de nutrição (1,8 a 2,1L) quando comparados com os de engenharia (1,2 a 1,6L). A procedência da água da maior parte dos discentes de engenharia de alimentos (46,7%) é de poço e rede pública e nos de nutrição da rede pública (51,2%). A água mineral e filtrada são as mais utilizadas pelos discentes de engenharia de alimentos (46,7%) e nos de nutrição é a água filtrada (51,2%). O estudo mostra que a maioria dos discentes não ingerem a quantidade de água diária recomendada, sejam praticantes de atividade física ou não. A maior parte da água de consumo procede da rede pública e que à nível doméstico a maioria dos discentes filtram a água de beber.