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    Fenologia e acĂșmulo tĂ©rmico em videiras vinĂ­feras na regiĂŁo da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul

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    Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a exigĂȘncia tĂ©rmica, obtida por diferentes mĂ©todos de cĂĄlculo, para caracterizar a fenologia das videiras (Vitis vinifera) 'Cabernet Sauvignon', 'Tannat', 'Ruby Cabernet' e 'Merlot', cultivadas na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O desenvolvimento fenolĂłgico foi acompanhado durante cinco safras - 2005/2006 a 2009/2010. As temperaturas mĂ­nimas e mĂĄximas do ar foram coletadas diariamente e foram testados oito mĂ©todos de soma tĂ©rmica: M1.1, M1.2 e M1.3, que utilizaram somente a temperatura base inferior (10°C); M2.1 e M2.2, que consideraram tambĂ©m a temperatura Ăłtima de desenvolvimento de 25°C; e M3.1, M3.2 e M3.3 que, alĂ©m das anteriores, utilizaram 35°C como temperatura base superior do desenvolvimento. Estes mĂ©todos foram comparados pelo erro-padrĂŁo das estimativas de soma tĂ©rmica. O teste SNK foi utilizado para a comparação da exigĂȘncia tĂ©rmica entre as cultivares. O mĂ©todo M3.3 foi o que melhor simulou o desenvolvimento em 'Tannat' e 'Merlot' (1.823,1 e 1.780,8 graus-dia respectivamente). No entanto, o menor desvio foi obtido em 'Cabernet Sauvignon' e 'Ruby Cabernet', pelo mĂ©todo M3.1 (1.958,9 e 1.944,8 graus-dia respectivamente). Os mĂ©todos que empregaram as trĂȘs temperaturas cardinais apresentaram maior precisĂŁo. 'Tannat' e 'Merlot' sĂŁo as cultivares de videira que apresentam a menor exigĂȘncia tĂ©rmica para completar o ciclo
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