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    Efeitos na medida do ângulo Q com a contração isométrica voluntária máxima do músculo quadricipital Efectos en la medida del ángulo Q con la contracción isométrica voluntária máxima del musculo cuadricipital Effects in the Q angle measurement with maximal voluntary isometric contraction of the quadriceps muscle

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    A proposta deste estudo foi verificar a diferença entre o ângulo quadricipital em indivíduos sintomáticos e assintomáticos, em duas diferentes situações de exame, com o quadríceps relaxado e em contração isométrica voluntária máxima (CIVM) através da mensuração radiográfica para contribuir na avaliação e tratamento de pacientes com disfunção femoropatelar (DFP). Foram avaliadas 20 mulheres (40 joelhos), com idade média de 21 anos, através de método radiológico padronizado. Os indivíduos foram posicionados em decúbito dorsal com um estabilizador podálico em "U", com os membros inferiores relaxados, com a utilização de película de chumbo sobre a tuberosidade anterior da tíbia. Para a análise estatística foram utilizadas as médias dos grupos assintomático e sintomático, em estado de relaxamento e em CIVM, e o teste t de Student, com nível de significância de p < 0,05. Os valores médios do ângulo Q para os assintomáticos foram de 17,15° em relaxamento e de 14,5° em CIVM, enquanto os sintomáticos apresentaram 21,45° e 15,8°, respectivamente. Nos resultados para a análise da igualdade entre os grupos sintomáticos e assintomáticos no estado de relaxamento obteve-se p = 0,004, e para o estado de contração isométrica voluntária máxima, p = 0,29. Considerando os dados obtidos no presente estudo, pode-se verificar que em estado de relaxamento há diferença entre o valor do ângulo Q entre indivíduos sintomáticos e assintomáticos, sendo este maior nos portadores da DFP, enquanto que em estado de contração isométrica máxima do músculo quadricipital não houve diferença estatística, ocorrendo redução do ângulo em ambos os grupos.<br>La propuesta de este estudio era verificar la diferencia entre el ángulo cuadricipital en los individuos sintomáticos y asintomáticos, en dos situaciones diferentes del examen físico; con el cuadriceps relajado y en el máximo de la reducción isométrico voluntario (CIVM) a través de la medida radiográfica para contribuir en la evaluación y el tratamiento de pacientes con trastorno fémoro-patelar (DFP). Se estimaron 20 mujeres (40 rodillas), con la edad media de 21 años, a través de método radiológico estandardizado. Los individuos se pusieron en decúbito con un estabilizador podálico en "U", con los miembros inferiores relajados, con el uso de película de plomo en la tuberosidad anterior de la espinilla. Para el análisis estadístico se usaron las medias del grupo asintomático y sintomático, en estado de relajación y en CIVM, y la prueba del test t, con un nivel de significancia de p < 0,05. Los valores medios del ángulo Q para los asintomáticos fueron de 17,15° en la relajación y de 14,5° en CIVM, mientras los sintomáticos presentaron 21,45° y 15,8°, respectivamente. En los resultados para el análisis de la igualdad entre los grupos sintomático y asintomático en el estado de relajación se obtuvo p = 0,004, y para el estado de reducción isométrica voluntaria máximo, p = 0,29. Considerando los datos obtenidos en el estudio presente, puede verificarse que en el estado de relajación hay diferencia entre el valor del ángulo Q entre los individuos sintomáticos y asintomáticos, siendo este más grande en los portadores de DFP, mientras en el estado de contracción isométrica máxima del músculo cuadriceps no presentó diferencia estadística, habiendo reducción del ángulo en ambos los grupos.<br>The purpose of this study was to analyze the difference between the angle of the quadriceps in symptomatic and asymptomatic individuals in two different examination situations, having the quadriceps relaxed and in a maximal voluntary isometric contraction (MVIC) through radiographic measurement, aiming to contribute to the assessment and treatment of patients with patelofemoral disorder (PFD). Through the standard radiological method twenty 21 years old mean women (40 knees) were assessed. All individuals were positioned supine using a U-podalic stabilizer, having their lower limbs relaxed, using a plumb film on the anterior tuberosity of the tibia. For the statistical analysis, the averages for the asymptomatic and symptomatic groups in a relaxed and MVIC status, as well as the Student's t-test with p < 0.05 significance level were used. The mean values to the Q angle compared to the asymptomatic group were 17.15º on relaxation, and 14.5º on MVIC, while the asymptomatic group presented 21.45º, and 15.8º, respectively. The results in the equality analysis between the symptomatic and asymptomatic groups on the relaxed status attained a p = 0.004, and to the maximal voluntary isometric contraction, p = 0.29. Considering the data attained in the present study, it can be verified that in a relaxing status, there is a difference between the value of the Q angle among symptomatic and asymptomatic individuals, being found a higher value in the FPD bearers, while in a maximal isometric contraction of the quadriceps muscle no statistical difference was found in the present study, with a reduction in the angle in both groups
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