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    Detecção de Brucella abortus em tecidos bovinos utilizando ensaios de PCR e qPCR¹

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    Objetivou-se no presente estudo avaliar as técnicas reação em cadeia da polimerase (PCR) e PCR em Tempo Real (qPCR) para detectar Brucella abortus, a partir de tecidos bovinos com lesões sugestivas de brucelose. Para isto, 21 fragmentos de tecidos bovinos coletados em abatedouros de Mato Grosso do Sul foram processados e submetidos ao cultivo microbiológico e extração do DNA genômico para realização das reações de PCR e qPCR. No cultivo microbiológico, oito amostras apresentaram crescimento bacteriano e cinco foram confirmadas como B. abortus por PCR. Diretamente das amostras de tecido, DNA do gênero Brucella (oligonucleotídeos IS711) foi detectado em 13 (61,9%) amostras de tecido e 17 (81%) amostras de homogeneizado. Já com os oligonucleotídeos espécie-específicos BruAb2_0168F e BruAb2_0168R, 14 (66%) amostras de tecido e 18 (85,7%) amostras de homogeneizado foram amplificadas. Seis amostras positivas na PCR espécie-específica foram sequenciadas e o best hit na análise BLASTn foi B. abortus. Na qPCR, 21 (100%) amostras de tecidos e 19 (90,5%) amostras de homogeneizado foram positivas para B. abortus. Dez amostras de DNA de sangue bovino de rebanho certificado livre foram utilizadas como controle negativo nas análises de PCR e qPCR utilizando-se os oligonucleotídeos BruAb2_0168F e BruAb2_0168R. Na PCR nenhuma amostra amplificou, enquanto que na qPCR 2 (20%) amplificaram. Conclui-se que as duas técnicas detectam a presença de B. abortus diretamente de tecidos e homogeneizados, porém a qPCR apresentou maior sensibilidade. Os resultados obtidos indicam que a qPCR pode representar uma alternativa rápida e precisa para a detecção de B. abortus diretamente de tecidos, e ser utilizada em programas de vigilância sanitária, por apresentar sensibilidade e especificidade satisfatórias

    Electrocardiography and 24-Hour Electrocardiographic Ambulatory Recording (Holter Monitor) Studies in Children Infected with Human Immunodeficiency Virus Type 1

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    Limited data are available on the electrocardiogram and ambulatory electrocardiogram recording (Holter) in children infected with the human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1). The purpose of this study was to estimate the prevalence and cumulative incidence of rhythm and conduction abnormalities in HIV-1-infected children. Electrocardiograms and Holter monitoring studies were performed annually on 205 HIV-1-infected children enrolled after 28 days of life (group I), 93 HIV-1-infected infants enrolled during pregnancy or during the first 28 days of life (group IIa), and 463 HIV-1-uninfected infants enrolled during pregnancy or during the first 28 days of life (group IIb). The 5-year cumulative incidence in the group I children of second-degree atrioventricular block or supraventricular or ventricular tachycardia was 13.4%, and the 5-year incidence was higher for the older infected group I children (16.8% for children ≥4 years old at first study and 11.4% for children <4 years, p= 0.04). The mean corrected QT interval was also longer for the older infected group I children (p= 0.002) and prolonged in the HIV-1-infected compared to the HIV-1-uninfected group II children (p= 0.02). None of the children had atrial fibrillation or flutter. Arrhythmias are uncommon in children infected with HIV-1 and in children of HIV-1-infected mothers and the arrhythmias identified tend to be benign. Therefore, routine Holter monitoring does not appear to be indicated in asymptomatic children
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