14 research outputs found

    Benign monoclonal expansion of CD8+ lymphocytes in HIV infection

    No full text
    Background—A transient expansion of the CD8+ T cell pool normally occurs in the early phase of HIV infection. Persistent expansion of this pool is observed in two related settings: diffuse infiltrative lymphocytosis syndrome (DILS) and HIV associated CD8+ lymphocytosis syndrome. Aim—To investigate a group of HIV infected patients with CD8+ lymphocytosis syndrome with particular emphasis on whether monoclonality was present. Methods—A group of 18 patients with HIV-1 infection and persistent circulating CD8+ lymphocytosis was compared with 21 HIV positive controls. Serum samples were tested for antinuclear antibodies, antibodies to extractable nuclear antigens, immunoglobulin levels, paraproteins, human T lymphotropic virus type 1 (HTLV-1), Epstein-Barr virus, and cytomegalovirus serology. Lymphocyte phenotyping and HLA-DR typing was performed, and T cell receptor (TCR) gene rearrangement studies used to identify monoclonal populations of T cells. CD4+ and CD8+ subsets of peripheral blood lymphocytes were purified to determine whether CD8+ populations inhibited HIV replication in autologous CD4+ cells. Results—A subgroup of patients with HIV-1 infection was found to have expanded populations of CD8+ T cell large granular lymphocytes persisting for 6 to 30 months. The consensus immunophenotype was CD4- CD8+ DR(high) CD11a+ CD11c+ CD16- CD28± CD56- CD57+, consistent with typical T cell large granular lymphocytes expressing cellular activation markers. Despite the finding of monoclonal TCR gene usage in five of 18 patients, there is evidence that the CD8+ expansions are reactive populations capable of mediating non-cytotoxic inhibition of HIV replication. Conclusions—A subgroup of HIV positive patients has CD8+ lymphocytosis, but despite the frequent occurrence of monoclonal TCR gene usage there is evidence that this represents an immune response to viral infection rather than a malignant disorder. Key Words: HIV infection • CD8+ lymphocytosis • clonalit

    Toxicidade diferencial de agrotĂłxicos utilizados em citros para Neoseiulus californicus, Euseius concordis e Brevipalpus phoenicis

    No full text
    Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae) é considerada uma das principais pragas em citros no Brasil, devido à transmissão do vírus da leprose dos citros e à necessidade de frequentes aplicações de acaricidas para seu controle. Assim, objetivou-se comparar a toxicidade dos principais agrotóxicos utilizados em citros no Brasil, sobre populações de B. phoenicis e de ácaros predadores das espécies Neoseiuluscalifornicus (McGregor) e Euseius concordis (Chant) (Acari: Phytoseiidae). Foram avaliadas duas populações de E. concordis: uma procedente de Jaboticabal (SP) e outra de Descalvado (SP). Arenas de folhas (para fitoseídeos) ou frutos (para B. phoenicis) de Citrus sinensis Osbeck (L.) cv. Pera, contendo 25 fêmeas adultas de cada espécie foram pulverizadas em torre de Potter. As avaliações de mortalidade foram realizadas 72 horas após a aplicação. Foram utilizadas 4 a 6 concentrações de cada produto (abamectina, acefato, azociclotina, bifentrina, clorfenapir, dicofol, dinocape, óxido de fembutatina, propargito e piridabem) para a obtenção das curvas de concentração-resposta. Abamectina, azociclotina, clorfenapir, dicofol, dinocape, óxido de fembutatin, propargito e piridabem foram altamente tóxicos a B. phoenicis, com valores de CL90 iguais ou inferiores aos das concentrações recomendadas desses produtos. N. californicus foi mais tolerante a bifentrina, propargito, óxido de fembutatina e dinocape que B. phoenicis e E. concordis (ambas as populações). Esses acaricidas tiveram baixa toxicidade aos adultos de N. californicus, para o qual as CL50 foram pelo menos seis vezes maiores que suas concentrações recomendadas. Acefato foi extremamente tóxico a E. concordis, mas inócuo a adultos de N. californicus. A população de E. concordis de Jaboticabal foi mais resistente que a de Descalvado a azociclotina, bifentrina, clorfenapir, dicofol e propargito

    Mesothelioma

    No full text
    corecore