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    Condições agrometeorológicas e fenológicas do cafeeiro arábica nas regiões sul e alto Paranaíba do Estado de Minas Gerais no período de 2002-2004.

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    Neste trabalho é apresentada uma comparação entre os balanços hídricos seqüenciais decendiais dos municípios de Guaxupé e Monte Carmelo, MG, referentes ao período de 20022004. Além disso, é apresentada uma análise das condições agrometeorológicas ocorridas nas diferentes fases de desenvolvimento do cafeeiro arábica durante o período mencionado, em ambos os municípios. Pode-se verificar que o monitoramento agrometeorológico associado às fases fenológicas do cafeeiro arábica é uma ferramenta muito importante que poderá contribuir para a redução dos possíveis prejuízos provenientes de condições meteorológicas adversas, tais como, deficiências hídricas prolongadas e ocorrência de extremos de temperaturas do ar

    Fenologia do cafeeiro: condições agrometeorológicas e balanço hídrico - ano agrícola 2002-2003.

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    Características fenológicas e agrometeorológicas do cafeeiro; Fenoliogia do cafeeiro; Exigências térmicas do cafeeiro; Exigências hídricas; Resenha agrometeorológica do ano agrícola 2002-2003; Monitoramento agrometeorológicas e informações climatológicas médias; Região sul; guaxupé; Região do Triângulo mineiro e Alto Paranaíba; Rio Paranaíba; Monte Carmelo; Estado de São Paulo; Região Mogiana; Campinas; Região Nordeste; Franca; Mococa; Rejgião da Paulista; Marília; Estado do Paraná; Região Norte; Londrina.bitstream/item/32753/1/Fenologia-do-cafeeiro-2002-2003.pd

    Pegada hídrica como indicador de sustentabilidade em polo de grãos na Amazônia.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar a pegada hídrica das principais cultivares de soja como indicador de eficiência de uso da água em cultivos de grãos no município de Paragominas. Foi realizado trabalho de campo para acompanhar experimentos com soja visando obtenção de dados durante a safra agrícola 2013/2014. Considerou-se nas estimativas de pegada hídrica cinza o valor de 22 kg ha-1 de nitrogênio, com base na literatura nacional. As cultivares de soja BRS Candeia; BRS Sambaíba; BRS Tracajá; BRS Seridó RCH; BRS Babaçu foram consideradas nas avaliações da pegada hídrica de acordo com o ciclo médio, disponível na literatura. Considerou-se os padrões limites de lançamento de fertilizante nitrogenado em corpos hídricos, adotando-se valores conforme a legislação nº 357/2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Os resultados apontaram que a maior pegada hídrica foi na BRS Babaçu correspondendo a 1.306 m³ ton-1 e a menor foi na BRS Candeia com 1.015 m³ ton-1. Conclui-se que a pegada hídrica verde é um excelente indicador de eficiência de uso da água pela cultivar de soja utilizada em cada ano safra. Também, a quantidade de fertilizantes nitrogenados e o rendimento das cultivares são fatores determinantes na contabilidade de uso eficiente de água em polos grãos na Amazônia
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