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    Estratigrafía de alta resolución de depósitos de flujos gravitacionales de la Formación Los Molles (Grupo Cuyo - Jurásico) en la región de La Jardinera, cuenca Neuquina

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    El Grupo Cuyo en el área del arroyo La Jardinera (Pliensbachiano a Caloviano Temprano) refleja una fisiografía de cuenca de plataforma y talud. Una discordancia de orden mayor define la culminación de una espesa sucesión de turbiditas y representa un límite de secuencia de 2do orden. La más antigua secuencia de 2do orden comprende el tramo basal de la Formación Los Molles e incluye un ciclo transgresivo-regresivo asignado a estratos de base de talud y fondo de cuenca. La secuencia más joven, que incluye el resto del Grupo Cuyo, consiste de una sucesión regresiva puntuada por varios desplazamientos abruptos de elementos fisiográficos (límites de secuencia de 3er orden). Las secuencias depositacionales de 3er orden incluyen depósitos de talud y de base de talud del Aaleniano de la Formación Los Molles, facies de plataforma del Bajociano Temprano en la transición entre las formaciones Los Molles y Lajas, y sedimentitas de plataforma interna a nearshore del Bajociano medio a tardío de la Formación Lajas, que es a su vez cubierta por depósitos del Bathoniano aluvial de la Formación Challacó. Ciclos de más alta frecuencia alternan en la sucesión y han controlado el origen, depositación y abandono de los elementos arquitecturales. Análisis de facies y de elementos arquitecturales indican que los depósitos gravitatorios densos de la Formación Los Molles encuadran en un modelo de rampa submarina. Los tres tipos de flujos gravitacionales (GF) han sido relacionados a caídas del nivel del mar de 4to orden. Los GF1 fueron asignados a flujos hiperpícnicos producidos durante un cortejo temprano de mar bajo de 4to orden, coevo con incisión fluvial en la plataforma, que evolucionaran a flujos turbidíticos en el talud, produciendo cargas de pulsos depositacionales cuya signatura composicional es fluvial. El sistema de GF1 incluye canales relativamente pequeños sobre el talud, lóbulos bien desarrollados en la base del talud y la planicie de fondo de cuenca proximales, así como lóbulos adventicios en la planicie del fondo de cuenca. Los estratos GF2 fueron asignados a flujos hiperpícnicos influenciados por un componente oscilatorio y relacionados a cortejos tardíos de mar bajo de 4to orden, que también incluyen relleno de canales incididos. Ellos están caracterizados en el talud por areniscas onduladas y laminadas ampliamente distribuidas y facies heterolíticas, que incluyen scours de bajo relieve en sus porciones centrales. Ellos representan flujos densos más diluidos y de grano más fino con respecto a los GF1. Los GF3, también asociados con cuñas de mar bajo de 4to orden, comprenden depósitos de flujos en masa y debris de talud y de base de talud, que representan clásicos surges de corta duración causados por debilidades en taludes relativamente abruptos. Los cortejos transgresivos y de mar alto de 4to orden llevaron al abandono de la etapa turbidítica y extensiva depositación de fango.The Pliensbachian to Early Callovian Cuyo Group in the Arroyo La Jardinera area reflects a shelf-slope-basin plain physiography. A major unconformity defines the onset of a thick turbidite succession and represents a 2nd order sequence boundary. The older 2nd order depositional sequence comprises the base of Los Molles Formation and includes a transgressive-regressive cycle ascribed to basin plain and slope rise strata. The younger one, which includes the rest of the Cuyo Group, consists of a regressive succession punctuated by several abrupt shifts of physiographic elements (3rd order sequence boundaries). The 3rd order depositional sequences include Aalenian slope rise and slope deposits in the Los Molles Formation, Early Bajocian shelfal facies at the transition of the Los Molles and Lajas formations, and Middle to Late Bajocian inner shelf to nearshore strata in the Lajas Formation that are overlain by Bathonian alluvial deposits of the Challacó Formation. Higher frequency cycles punctuate the succession and have controlled the origin, deposition and abandonment of the architectural elements. Facies and architectural elements analyses indicate that gravity flow deposits in the Los Molles Formation fit in a submarine ramp model. The three identified gravity flow (GF) types have been related to 4th order relative sea-level falls. The GF1 was ascribed to hyperpycnal flows produced during 4th order early lowstand, coeval to fluvial incision on the shelf, which were ignited in the slope and produced depletive depositional pulses with a fluvial compositional signature. The GF1 system includes relatively small channels in the slope, well-developed lobes in the slope rise and proximal basin plain, and lobe fringes in the basin plain. The GF2 strata were ascribed to hyperpycnal flows influenced by an oscillatory component and related to the 4th order late lowstand systems tract that also includes the incised channels fill. They are characterized in the slope by widespread, undulating and laminated sandstone and heterolithic facies, which include low relief scours at their central portions. They represent more diluted and finer-grained density flows relative to the GF1. The GF3, also associated with the 4th order lowstand wedge, comprises mass and debris flow deposits in the slope and slope rise that represent classical, short-lived surges caused by slope failures on relatively steep slopes. The 4th order transgressive and highstand systems tracts led to the abandonment of the turbidite stages and widespread mud deposition.Fil: Paim, Paulo S. G.. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; BrasilFil: Silveira, Ariane. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; BrasilFil: Lavina, Ernesto L. C.. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; BrasilFil: Faccini, Ubiratan F.. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; BrasilFil: Leanza, Hector Armando. Secretaría de Industria y Minería. Servicio Geológico Minero Argentino; Argentina. Universidad Nacional de La Plata; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales "Bernardino Rivadavia"; ArgentinaFil: Teixeira de Oliveira, J. M. M.. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; BrasilFil: D'Avila, Roberto S. F.. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; Brasil. Petrobras Argentina S.a; Argentin

    Mapas de complexidade de fragmentos de Cerrado a partir da variabilidade espacial de dados do sensor Thematic Mapper5.

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    No estudo em questão, o programa CompPlexus tem seu potencial e eficiência explorada no que tange ao efeito de borda e, de forma geral, à dinâmica ecológica de uma área previamente estudada. Assim, o objetivo aqui buscado é o de mapear os fragmentos de Cerrado a partir do cálculo de valores de complexidade dos padrões obtidos de imagem orbital e subsequentemente a aplicação de Geoestatística para interpolação dos dados

    Aplicação sequencial de indutores de brotação em macieiras baigent.

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    A cultura da macieira apresenta problemas de brotação nas condições climáticas do Sul do Brasil, devido a insuficiência em frio hibernal.Agropecuária catarinense, v. 31, n. 2, mai./ago. 20178

    Formação de rebrotes em diferentes porta-enxertos em macieiras 'gala' manejadas em sistema de condução bidimensional.

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    O Brasil é o décimo segundo maior produtor mundial de maçãs (FAOSTAT, 2021), com a cadeia da macieira apresentando-se como uma das mais organizadas do setor agrícola do país, sendo exemplo de união entre setor público e privado, o que fomenta um grande pacote tecnológico (PETRI; LEITE, 2008). Dentre os recentes resultados de pesquisa implementados nos pomares, tem-se a introdução de novos sistemas de condução, como o bidimensional, o qual busca antecipar o retorno econômico, reduzir e facilitar a necessidade tratos culturais após a formação do pomar e elevar a qualidade dos frutos e a produtividade do pomar

    Parâmetros de produção e qualidade de frutos em macieiras ?Fuji Suprema? manejadas sob dois sistemas de condução multilíder.

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    A utilização do sistema de condução multilíder pode ser uma alternativa para viabilizar o uso de porta-enxertos vigorosos em regiões produtoras de maçã de menor altitude no Sul do Brasil. Contudo, com a existência de variações no sistema e a falta de informações sobre o desempenho deles na região, estudos se fazem necessários. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de macieiras ?Fuji Suprema? cultivadas em duas variações do sistema de condução multilíder, o Guyot e o com dois eixos principais

    Aminoetoxivinilglicina no manejo de colheita de macieiras "galaxy" sob tela antigranizo.

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    A macieira (Malus domestica Borkh.) é uma fruteira de clima temperado de grande importância econômica mundial, sendo ?Gala? e ?Fuji? as cultivares mais produzidas no Brasil. Em macieiras ?Gala? o período de colheita se dá em um curto período de tempo, o que demanda grande quantidade de mão de obra e resulta em queda pré-colheita de frutos e colheita de frutos sobre maduros, inviabilizando o armazenamento a longo prazo. No cultivo da macieira, a instalação de telas antigranizo é uma ferramenta importante na prevenção de danos causados por tempestades de granizo, muito frequentes no Sul do Brasil (MARTINS et al., 2017). Entretanto, o uso de telas interfere no microclima do pomar, resultando em aumento no ciclo vegetativo das plantas e alterando também a produtividade e qualidade de frutos (MUPAMBI et al., 2018; INGLESIAS; ALEGRE, 2006). Neste cenário, a aplicação de aminoetoxivinilglicina (AVG) é uma alternativa para a promoção do atraso na maturação, controle de queda pré-colheita, aumento da firmeza de polpa e massa média de frutos, proporcionando maior potencial de conservação, uma vez que diminui a biossíntese de etileno (HAWERROTH et al., 2011). Tendo isso em vista, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da aplicação de AVG no manejo de colheita de macieiras ?Galaxy? sob tela antigranizo, nas condições de cultivo de Monte Alegre dos Campos-RS, no ciclo 2020/2021

    Concentrações de cianamida hidrogenada combinadas a óleo mineral na indução de brotação de gemas de macieiras "Biagent" sob tela antigranizo.

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    O cultivo de macieiras sob telas antigranizo encontra-se em expansão nas principais regiões produtoras do Brasil.Agropecuária catarinense, v. 31, n. 2, mai./ago. 20178

    Relação carga frutal, produtividade e crescimento vegetativo em macieiras sob tela antigranizo.

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    A carga de frutos em macieiras pode ser definida em termos de número por planta ou unidade de ramo. Para Racskó (2006), é um atributo quantitativo utilizado pela indústria, que influencia respostas vinculadas ao crescimento vegetativo, ao crescimento e à qualidade dos frutos. Wünsche e Ferguson (2005) foram além, revisando o efeito sobre diversos aspectos vegetativos, reprodutivos, fisiológicos e bioquímicos, explanando que o vigor é reduzido em resposta a cargas médias e elevadas, assim como o tamanho dos frutos e a massa média dos mesmos. O crescimento e o desenvolvimento são processos complexos em plantas, pois resultam de interações entre manejo e ambiente. A ocorrência de condições meteorológicas adversas durante ou próximo ao período de floração, a exemplo de nebulosidade, tende a limitar a produção de frutos, tornando frequentes baixas frutificações efetivas em macieiras. Nesse sentido, o uso de telas antigranizo, que é crescente por elas serem a mais eficaz ferramenta disponível para minimização dos danos pelo fenômeno, deve receber a devida atenção. O anteparo induz modificações microclimáticas e reduz a radiação solar incidente sobre o dossel, refletindo e absorvendo uma porção (BOSCO et al., 2017). Conforme Mupambi et al. (2018), o comprimento médio e a massa total de ramos, por exemplo, tendem a ser aumentados sob tela, o que impacta diretamente a dinâmica de frutificaçã
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