Time-Reversal Symmetry Breaking and Decoherence in Chaotic Dirac Billiards

In this work, we perform a statistical study on Dirac Billiards in the extreme quantum limit (a single open channel on the leads). Our numerical analysis uses a large ensemble of random matrices and demonstrates the preponderant role of dephasing mechanisms in such chaotic billiards. Physical implementations of these billiards range from quantum dots of graphene to topological insulators structures. We show, in particular, that the role of finite crossover fields between the universal symmetries quickly leaves the conductance to the asymptotic limit of unitary ensembles. Furthermore, we show that the dephasing mechanisms strikingly lead Dirac billiards from the extreme quantum regime to the semiclassical Gaussian regime

Urbanization and urban sprawl: implications in Brazil, Mozambique and Australia of urban space’s production

Imagens de luzes noturnas dos anos de 1992, 2002 e 2012 foram tratadas para o território brasileiro, moçambicano e australiano a fim de suscitar uma discussão comparada da dispersão urbana nos países do Hemisfério Sul. No debate, considerou-se a ideia da dispersão urbana como fundamento da distinção entre urbanização (processo) e cidade (forma), articulando esses conceitos à intensidade e à expansão das luzes noturnas nas áreas dos países estudados. A revisão bibliográfica e o tratamento das imagens por técnicas de sensoriamento remoto possibilitaram interpretar, quantificar e mapear áreas iluminadas e não iluminadas. Esses procedimentos ajudam a inferir atributos semelhantes e diferentes nos níveis globais e regionais dos países estudados, como medida de particularização da dispersão urbana em diferentes formações socioespaciais.Nightlights from 1992, 2002 and 2012 years were treated for Brazilian, Mozambican and Australian territories. The aim is offer a comparative discussion of urban sprawl in the Southern Hemisphere. We used the intensity and expansion of nighttime stable light as a element of urban sprawl that distinguish the urbanization (process) and city (form). In general, the quantification and mapping in illuminated and unlighted areas shows similarity and difference attributes of global and regional levels, and the urbanization as a measure of particularization of urban sprawl under different sociospatial formations.

Editorial

Comissão Editoria

Editorial

É com grande satisfação que apresentamos o volume 2 de 2014 da Revista Formação (Online). Com o objetivo de fomentar o debate acerca de diferentes assuntos e abordagens que perpassam os principais temas da Geografia, este volume apresenta oito contribuições

O CLIMA URBANO COMO RISCO CLIMÁTICO: CONTRIBUIÇÃO DA GEOGRAFIA DO CLIMA AOS ESTUDOS SOBRE OS CLIMAS DAS CIDADES / URBAN CLIMATE AS A CLIMATE RISK: CONTRIBUTION OF CLIMATE GEOGRAPHY TO STUDIES ABOUT CITIES 'CLIMATES

Desde o século XVII, estudos sobre os impactos do clima em áreas urbanas são vistos como manifestação adversa, evidenciando desde então o clima urbano como um problema clássico na climatologia geográfica. Interpretado enquanto derivação ambiental, o clima urbano atualmente contempla questões urbanas e ambientais do ponto de vista único, e promove uma leitura que transforma o fenômeno natural em problema social. O objetivo do texto é oferecer uma discussão de como o clima urbano também pode ser interpretado como uma construção social. Amparado na abordagem da geografia do clima, a proposta indica mudanças nas perguntas de partida, combinando na leitura a discussão do conceitos de clima, de cidade e de risco. O estudo foi aplicada à cidade de Santos, no litoral paulista, e os resultados indicam que o clima urbano santista acontece muito mais pela relativização e seletividade dos perigos naturais, do que pela disposição das suscetibilidades naturais do sítio urbano. São às formas-conteúdo e espaçotemporalidades de suporte, mitigação e superação construídos no decorrer do desenvolvimento histórico, que organizam a cidade em diferentes níveis de vulnerabilidade e exposição à desastres naturais, e que auxiliam na qualificação do clima urbano como risco climático, ou seja, em construção social

PERSPECTIVAS DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA

O presente artigo tem por objetivo apresentar algumas perspectivas do conceito de variabilidade climática como estratégias de entendimento amplo e como conceito explicativo do fenômeno climático. A interpretação em perspectivas orientou a definição do conceito como um processo (admitindo a variabilidade climática como resultado de uma articulação espaço-tempo); e outra que a considera como componente do clima, (abordando de forma abrangente os mecanismos, os controles e os processos atmosféricos). Há de considerar que a variabilidade climática tem proximidade com o conceito de mudança climática. É com base nesses limites que se indica, pelo menos, sete atributos que expressam a natureza e aplicabilidade do conceito de variabilidade, e sugere-se que ela seja admitida como conceito híbrido. Qualidade que interessa à análise geográfica do clima

A PRODUÇÃO DISCURSIVA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O objetivo do artigo é discutir as mudanças climáticas como fenômeno discursivo. De início, foi realizada uma contextualização sobre o papel da mídia na produção dos sentidos e do discurso das mudanças climáticas. Em seguida, foi exemplificada como as mudanças climáticas são discursivamente produzidas. A exemplificação baseou-se na aplicação da técnica frame analysis de análise do discurso e na leitura de uma notícia jornalística. No final, sugerem-se quatro pontos representativos das mudanças climáticas em perspectiva discursiva e produto geográfico