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    Avaliação microbiológica de secadores de mãos elétricos em banheiros de uso comum

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    RESUMO: O secador de mãos elétrico se tornou cada vez mais presente em vários estabelecimentos públicos e privados, e mesmo inseridos positivamente no meio social, pouco é conhecido sobre o potencial microbiológico exposto aos usuários. Objetivo: Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é avaliar o índice de contaminação microbiológica de secadores de mãos de uso comum. Metodologia: A coleta de amostras foi realizada em campus de uma universidade particular no interior do Ceará, onde swabs foram umedecidos com solução de NaCl, sendo os mesmos friccionados no interior dos secadores e inoculados em meio Brain Heart Infusion (BHI), e em posterior semeadosnos AgarEosinMenthyilene Blue (EMB), Manitol, Salmonella-Shiguella (SS) e Agar Sangue.Resultados: Após o tempo determinado,foi observado o crescimento de colônias onde foram inoculados e identificados por meios bioquímicos de acordo com o Manual de Identificação de Bactérias de Interesse Médico.Foram identificados Staphylococcus aureus,Staphylococcuscoagulase-negativa,Bacillus sp.,Streptococcus sp., Escherichia coli, Pseudomonasaeruginosae Fungos, sendo a S. aureus presente em todos os secadores. Ainda, os banheiros masculinos apresentaram um maior nível de contaminação. Conclusão: Pode-se concluir que a contaminação em secadores de mãos é evidente, podendo colocar a saúde dos seus usuários em risco. Portanto, medidas de controle e limpeza desses equipamentos são de suma importância para evitar riscos de contaminação.   Palavras-chave: Bactérias. Contaminação. Secadores de mão

    Avulsão da espinha ilíaca anterosuperior pós traumática: relato de caso / Avulsion of the post traumatic anteroseor iliac spine: case report

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    Neste trabalho iremos abordar um caso clínico de Avulsão da Crista iliaca por fratura. A apófise da crista ilíaca é o local de inserção do músculo abdominal transverso, músculo oblíquo interno e músculo oblíquo externo. No caso das fraturas por avulsão das apófises da crista ilíaca, essas surgem a partir de forças de tensão exercidas por estes músculos agonistas, sendo essa contração superior à ação antagonista dos músculos glúteo médio e músculo tensor da fáscia lata. Quanto ao mecanismo de trauma, o mais comum é o trauma indireto, em que ocorre contração súbita do músculo que está fixado na crista ilíaca, associado ao movimento de rotação do tronco para o lado contrário
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