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    Composição química, sanidade, secagem e germinação de sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand.- Bignoniaceae)

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    O ipê-branco (Tabebuia roseo-alba) é uma espécie arbórea nativa do Brasil que, além de outros valores, possui grande potencial ornamental. Existem poucas informações a respeito de suas sementes; assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a composição química e detectar os fungos associados às sementes, bem como estudar o efeito de diferentes métodos de secagem na redução do grau de umidade e na germinação das sementes. As sementes foram colhidas de 25 árvores localizadas no campus da FCAV-UNESP em Jaboticabal (SP). O resultado das análises químicas mostrou que as sementes de ipê-branco são constituí-' das de 22,5% de proteínas, 18,6% de lipídios e 7,6% de carboidratos, e a análise de sanidade revelou que as sementes estavam contaminadas com fungos de vários gêneros, principalmente do gênero Fusarium. As sementes foram submetidas à secagem em liofilizador, em câmara seca e em estufa, tendo sido determinados o grau de umidade e a porcentagem de germinação imediatamente antes e depois da secagem. Os resultados obtidos mostraram que os métodos de secagem testados foram eficientes para reduzir o grau de umidade, mas prejudicaram a capacidade germinativa das sementes

    Composição química, sanidade, secagem e germinação de sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand.- Bignoniaceae)

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    O ipê-branco (Tabebuia roseo-alba) é uma espécie arbórea nativa do Brasil que, além de outros valores, possui grande potencial ornamental. Existem poucas informações a respeito de suas sementes; assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a composição química e detectar os fungos associados às sementes, bem como estudar o efeito de diferentes métodos de secagem na redução do grau de umidade e na germinação das sementes. As sementes foram colhidas de 25 árvores localizadas no campus da FCAV-UNESP em Jaboticabal (SP). O resultado das análises químicas mostrou que as sementes de ipê-branco são constituí-' das de 22,5% de proteínas, 18,6% de lipídios e 7,6% de carboidratos, e a análise de sanidade revelou que as sementes estavam contaminadas com fungos de vários gêneros, principalmente do gênero Fusarium. As sementes foram submetidas à secagem em liofilizador, em câmara seca e em estufa, tendo sido determinados o grau de umidade e a porcentagem de germinação imediatamente antes e depois da secagem. Os resultados obtidos mostraram que os métodos de secagem testados foram eficientes para reduzir o grau de umidade, mas prejudicaram a capacidade germinativa das sementes

    Efeitos de métodos de extração e de tratamentos pré-germinativos na qualidade fisiológica de sementes de Cássia carnaval Speg. (Caesalpinoideae).

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    Sementes de Cassia carnaval Speg. (Caesallpinoideae) foram extraídas pelos métodos manual e mecânico, tendo sido determinados parâmetros físicos relativos a frutos e sementes. As sementes obtidas por esses dois métodos de extração foram submetidas aos seguintes tratamentos pré-germinativos: imersão em água destilada por 6, 12 e 18 horas, sob temperatura normal de laboratório; imersão em água fervente por um, dois e três minutos; escarificação mecânica (corte do tegumento na posição oposta à radícula) e escarificação mecânica seguida de imersão em água por 20 minutos. Após os tratamentos, a semeadura foi efetuada entre areia e os testes de germinação foram conduzidos a 30'C, com fotoperíodo de oito horas por dia. A qualidade fisiológica foi representada pela porcentagem e velocidade de germinação das sementes. Foi sugerido que o aperfeiçoamento dos equipamentos e das técnicas podem viabilizar a extração mecânica das sementes, em substituição à extração manual. Os resultados dos testes de germinação mostraram que: (a) a qualidade fisiológica das sementes não foi afetada pelos métodos de extração; (b) a imersão em água fervente prejudicou a qualidade fisiológica das sementes; (c) a imersão em água sob temperatura normal de laboratório não foi eficiente para acelerar a germinação das sementes; (d) a escarificação mecânica revelou-se o melhor tratamento pré-germinativo, aumentando a velocidade de germinação das sementes; (e) a imersão em água após a escarificação mecânica não favoreceu a germinação das sementes

    Estresse hídrico e condicionamento osmótico na qualidade fisiológica de sementes de faveleira Cnidoscolus juercifolius

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    Objetivou-se, através deste trabalho, avaliar o efeito do potencial hídrico induzido por polietilenoglicol, e do condicionamento osmótico na qualidade fisiológica de sementes de Cnidosculus juercifolius (faveleira). Para simular o estresse hídrico, as sementes foram germinadas em substrato papel de filtro umedecido com soluções de nistatina a 0,2%, sem (controle) ou com polietilenoglicol (PEG 6000), apresentando os seguintes valores de potencial osmótico: 0,0, -0,1, -0,2, -0,3, -0,5, -0,7, -0,9, -1,1 e -1,3 MPa. O condicionamento osmótico consistiu em se colocar as sementes para embeberem, em solução de PEG 6000, com potencial osmótico ajustado para -0,7 MPa, a 30 ºC, por 24, 48, 72 e 96 h. As sementes apresentaram bom desempenho germinativo até o potencial de -0,3 MPa. A porcentagem de germinação foi afetada somente a partir de -0,5 MPa, enquanto a velocidade de germinação foi reduzida já a partir de -0,3 MPa. O limite de tolerância ao estresse hídrico, simulado com o PEG-6000, foi observado entre -0,7 e -0,9 MPa. O condicionamento osmótico das sementes de faveleira, em potencial de -0,7 MPa, por 48 h, foi benéfico para sementes com baixo vigor
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