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    CONHECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SEDAÇÃO CONSCIENTE VIA ORAL POR PACIENTES EM ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DA CIDADE DE AREIA BRANCA/RN

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    O objetivo geral foi realizar um levantamento através de questionário online sobre conhecimento, adesão e aceitabilidade dos pacientes quanto ao processo de sedação consciente via oral no atendimento odontológico. A pesquisa realizada foi de natureza qualitativa do tipo descritiva e método indutivo, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário online composto por 19 perguntas referentes ao tema com base no Short Version Trait Anxiety Inventory e na Modified Dental Anxiety Scale. O questionário foi aplicado com residentes da cidade de Areia Branca/RN, na faixa etária de 16 a 60 anos que tenham realizado atendimento odontológico pelo menos uma vez no último ano. Participaram do estudo 88 voluntários que atenderam aos critérios de inclusão estabelecidos. A maioria apresentou renda salarial entre 1.000 a 2.500 reais com grau de estudo em nível superior. Mais da metade, 52,3%, responderam que ficam ansiosos quando precisam ir ao dentista, já em relação ao medo 76,1 % informaram que não tinham esse sentimento. Em relação aos sintomas relacionados ao estado ansioso, 50 % responderam que não sentem, o restante relatou sentir mãos e pés suados (26,1%), tensão muscular (21,6 %), inquietação (20,5 %), calafrios (9,1 %), tremores (6,8 %), boca seca (5,7 %) e outros sintomas menos recorrentes. Ficou evidente que o que leva os pacientes a terem fobia/medo/ansiedade do tratamento odontológico é o medo de sentir dor, ansiedade em relação a algum procedimento e fobia ao ambiente odontológico. Pode-se concluir que a possível falta de manejo farmacológico advém de algum preconceito por parte do paciente. Conclui-se que os principais motivos para a não adesão ao uso de medicamentos de sedação durante o atendimento odontológico seriam: Não se sentirem seguros em tomar calmantes, não ter conhecimento sobre estes medicamentos, medo e constrangimento ao tomar esses medicamentos

    AS PLANTAS DO BIOMA CAATINGA COM POTENCIAL NEUROPROTETOR: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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    O Brasil é considerado um dos países de maior biodiversidade do planeta, tendo a caatinga como um bioma exclusivamente brasileiro. As plantas usadas na terapêutica local são de constante interesse da etnobotânica, através do conhecimento sobre o uso e aplicação da biodiversidade. Estudos recentes apontam para algumas novas propostas terapêuticas no tratamento de doenças neurológicas, dentre elas, destaca-se a terapia com células derivadas de medula óssea e o tratamento com flavonóides de ação antioxidante e anti-inflamatória. Esses compostos estão presentes na maioria das plantas com potenciais antioxidante e anti-inflamatório. O presente estudo teve como objetivo investigar o estudo de propriedades neuroprotetoras em plantas nativas da caatinga nas universidades brasileiras, através dos trabalhos de conclusões acadêmicos. A pesquisa é uma revisão de literatura, onde serão reunidos trabalhos de conclusão acadêmicos relacionados à investigação de propriedades neuroprotetoras em plantas da caatinga. Os trabalhos (Monografias, Dissertações e Teses) foram encontrados a partir de repositórios acadêmicos indexados na base eletrônica do Google Acadêmico. Esse levantamento de dados possibilitou um conhecimento acerca das plantas que possam apresentar um potencial medicinal neuroprotetor do bioma caatinga que ainda não foram estudadas com tanta eficiência, entre essas plantas temos as seguintes famílias: Anacardiaceae, Lamiaceae, Fabaceae, sendo a família de maior destaque, Apocynaceae, Convolvulaceae, Rutaceae, Asteraceae, Cucurbitaceae. Diante do presente estudo destaca-se a descoberta de propriedades neuroprotetoras nas plantas da caatinga e sua aplicação na terapia de doenças neurológicas, porém as evidências e estudos ainda são poucos
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