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    TEORES DE VITAMINA “C” EM POLPAS DE ACEROLA

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    With the objective of determining the amount of vitamin “C” degraded during freezing storage of Malpighia glabra L. pulps, samples were semi-industrially processed, frozen and stored at –18 ºC. Fifty percent of the processed pulp was stored without passing through a thermal process. The fifty percent left was heated up to 85 ºC before freezing, in order to inactivate ascorbic acid oxidase, the degradative enzyme of ascorbic acid. The amount of ascorbic acid was established by volumetric method developed by Tillmans with endophenol. Analyses were carried out at zero time, weekly in the first month, biweekly in the second month, and monthly from third to twelfth month. Vitamin “C” amount of heated and no-heated pulps decreased from 2079.39 to 1165.64 mg of vitamin “C”/100 mL of pulp, and from 2079.39 to 1288.34 mg of vitamin “C”/100 mL of pulp, respectively.Com o objetivo de realizar estudos referentes a degradação do teor de vitamina “C”, durante armazenamento a frio, polpas de acerola (Malpighia glabra L.) foram processadas e armazenadas a -18 °C, pelo período de 12 (doze) meses. Parte da polpa foi submetida a tratamento térmico até atingir 85 °C, com a finalidade de inativar a enzima ácido ascórbico oxidase responsável pela degradação do ácido ascórbico e dehidroascórbico. As amostras das polpas congeladas foram submetidas a análises para determinação do teor de vitamina “C”, segundo o método volumétrico de “Tillmans”. As análises foram realizadas no tempo zero; semanalmente no primeiro mês; quinzenalmente no segundo mês e mensalmente nos meses seguintes, até o período total de doze meses. Os resultados das análises mostraram variação de 2079,39 a 1288,34 mg de vitamina “C” em 100 mL de polpa, para as amostras não pasteurizadas, enquanto que as amostras pasteurizadas mostraram variação de 2079,39 a 1165,64 mg de vitamina “C” em 100 mL de polpa

    TEOR DE ÁCIDO ASCÓRBICO E DEHIDROASCÓRBICO EM POLPAS DE ACEROLA (Malpighia glabra L.) CONGELADAS E COMERCIALIZADAS NA CIDADE DO RECIFE - PE

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    Seventeen samples of frozen acerola pulp (Malphighia glabra L.), processed by different producers and traded in Recife, State of Pernambuco, Brazil, were investigated for the ascorbic acid and dehydroascorbic acid content, from May to June, 1995. The method used was the “Tillmans” with endofenol. The ascorbic acid concentration varied from about 602,41 mg/100 mL to 1575,49 mg/100 mL of frozen pulp.Analisou-se dezessete amostras de polpas congeladas de acerola (Malpighia glabra L.), processadas por distintos produtores e comercializadas na cidade do Recife, no período de maio a junho de 1995. Verificou-se o teor em ácido ascórbico e dehidroascórbico (método volumétrico de “Tillmans” com indofenol), as condições de armazenamento e embalagem além da coloração das polpas. Os resultados obtidos ficaram abaixo do valor médio de outros estudos, variando de 1575,49 mg/100 mL a 602,41 mg/100 mL de polpa congelada. As condições de embalagem e armazenamento apresentaram-se insatisfatórias, podendo comprometer a vida útil do produto a ser consumido. Recomenda-se que sejam realizados outros trabalhos visando diagnosticar os fatores que podem contribuir na degradação de ácido ascórbico

    ASCORBIC AND DEHYDROASCORBIC ACID CONTENT OF FROZEN ACEROLA PULP (MALPIGHIA GLABRA L.) COMMERCIALIZED IN RECIFE – PE (BRAZIL)

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    Seventeen samples of frozen acerola pulp (Malphighia glabra L.), processed by different producers and traded in Recife, State of Pernambuco, Brazil, were investigated for the ascorbic acid and dehydroascorbic acid content, from May to June, 1995. The method used was the “Tillmans” with endofenol. The ascorbic acid concentration varied from about 602,41 mg/100 mL to 1575,49 mg/100 mL of frozen pulp.Analisou-se dezessete amostras de polpas congeladas de acerola (Malpighia glabra L.), processadas por distintos produtores e comercializadas na cidade do Recife, no período de maio a junho de 1995. Verificou-se o teor em ácido ascórbico e dehidroascórbico (método volumétrico de “Tillmans” com indofenol), as condições de armazenamento e embalagem além da coloração das polpas. Os resultados obtidos ficaram abaixo do valor médio de outros estudos, variando de 1575,49 mg/100 mL a 602,41 mg/100 mL de polpa congelada. As condições de embalagem e armazenamento apresentaram-se insatisfatórias, podendo comprometer a vida útil do produto a ser consumido. Recomenda-se que sejam realizados outros trabalhos visando diagnosticar os fatores que podem contribuir na degradação de ácido ascórbico
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