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    Alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado de ratos submetidos a manipulação tímica com células dendríticas

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    RACIONAL: A maior indicação do transplante de pâncreas ou de ilhotas de Langerhans é o diabetes mellitus do tipo I. O processo deve suprir as necessidades de insulina, mantendo os níveis glicêmicos dentro da normalidade. OBJETIVOS: Estudou-se o alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado de ratos Lewis, tendo como doadores de ilhotas ratos Wistar. No grupo controle (n = 8) injetava-se, no timo, solução de Hanks e no grupo de estudo (n = 9), células dendríticas. MATERIAL E MÉTODOS: No grupo controle com o método de separação e purificação das ilhotas de Langerhans obteve-se 3637 ± 783,3 ilhotas com pureza de 85% ± 3,52%. No grupo de estudo obteve-se 3268 ± 378 ilhotas de Langerhans com pureza de 87% ± 4,47% e com o método de isolamento e purificação das células dendríticas do baço obteve-se 3,34 x 105 ± 1,16 células. RESULTADOS: No grupo controle, o transplante de 3637 ± 783,3 ilhotas de Langerhans no fígado, normalizou a glicemia que chegou a 7,21 ± 0,57 mmol/L no segundo pós-operatório (diferença significativa com relação ao pré-operatório). Do pós-operatório imediato até o 8º pós-operatório a glicemia não se elevou significativamente, porém a partir do 10º pós-operatório houve aumento significativo deste parâmetro, o que pode ser compatível com rejeição aguda do enxerto. No grupo de estudo, o transplante de 3258 ± 378 ilhotas de Langerhans no fígado, normalizou a glicemia, que chegou a 9,3 ± 2,85 mmol/L no segundo pós-operatório (diferença significativa com relação ao pré-operatório). Do 4º ao 10º pós-operatório, a glicemia elevou-se significativamente, o que pode ser compatível com quadro de rejeição aguda do enxerto e certamente precoce. CONCLUSÃO: A inoculação de células alogênicas apresentadoras de antígenos (células dendríticas) no timo de ratos imunossuprimidos e diabéticos, antes do alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado, ao contrário de inibir a reação do receptor contra o enxerto, prolongando a sobrevida média das ilhotas e, possivelmente, levando ao estado de tolerância imunológica, induziu ao processo de rejeição aguda precoce

    Transplante isogênico de ilhotas de Langerhans no fígado de ratos: metodologia para separação e purificação das ilhotas de Langerhans Isogenic islet transplantation on the rat liver: Method for isolation and purification of the rat islets

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    A maior indicação do transplante de pâncreas ou de ilhotas de Langerhans é o diabetes mellitus do tipo I. O processo deve suprir as necessidades de insulina mantendo os níveis glicêmicos dentro da normalidade. Estudou-se o transplante isogênico de ilhotas de Langerhans no fígado de ratos WAG-RT1u. Com o método de separação e purificação das ilhotas de Langerhans obteve-se 2.834 ± 551,64 ilhotas com pureza de 83 ± 2,45%. O transplante de 2.834 ± 551,64 ilhotas de Langerhans no fígado destes animais, normalizou a glicemia que chegou a 35 mmol/L após indução do diabetes pela estreptozotocina, ficando em 9,62 ± 2,65 mmol/L nos primeiros 10 dias após o enxerto e 7,43 ± 0,27 mmol/L nos dias subseqüentes (P <0,05). O tempo médio de sobrevida das ilhotas transplantadas foi de 73 dias. Assim, o método para separação e purificação de ilhotas de Langerhans de ratos foi eficaz e o isotransplante de ilhotas de Langerhans em ratos foi efetivo na correção do diabetes induzido por estreptozotocina, havendo sobrevida média superior a 73 dias do enxerto e do animal quando os animais foram sacrificados.<br>The major indication for pancreas or islet transplantation is diabetes mellitus type I. This process has to supply the insulin necessity keeping glucose under control. We have studied isogenic islet transplantation on the rat (WAG-RT1u) liver. The method of isolation and purification of the islets obtained 2.834 ± 551,64 islets with purity of 83 ± 2,45%. Diabetes was induced by streptozotocin and seric glucose prior transplantation was 35 mmol/L. The islet transplantation of 2.834 ± 551,64 islets in the rat liver has normalized glucose test from 9,62 ± 2,65 mmol/L 10 days after transplantation to 7,43 ± 0,27 mmol/L later in the follow-up (P <0,05). The median survival time of the islets was 73 days. In conclusion both the method of isolation and purification of the islets and islet transplantation was effective in the control of the diabetes induced by streptozotocin with median survival time of both islet and rat more than 73 days when rats were sacrificied
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