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    Avaliação nutricional da casca de soja com ou sem complexo enzimático na alimentação de leitões na fase inicial Nutritional evaluation of soybean hull with or without enzymatic complex addition on starting pig feeding

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    Três experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o efeito da adição de complexo enzimático (CE) sobre o valor nutritivo da casca de soja utilizada na alimentação de suínos na fase inicial. O complexo enzimático utilizado continha α-galactosidase, β-glucanase, galactomananase e xilanase. No experimento 1, determinou-se a digestibilidade da casca de soja com complexo enzimático (0, 200 e 300 mg/kg) em leitões com peso inicial de 22,49 ± 1,73 kg. Nenhum dos níveis de complexo enzimático afetou a digestibilidade da casca de soja. Assim, realizou-se outro ensaio de digestibilidade (experimento 2) com dois níveis (0 e 600 mg/kg) de complexo enzimático e, novamente, a adição de complexo enzimático (600 mg de CE/kg de ração) não melhorou a digestibilidade da casca de soja. No experimento para análise do desempenho (experimento 3), foram utilizados 60 leitões, machos castrados e fêmeas com peso inicial de 15,07 ± 1,69 kg, distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Avaliaram-se uma ração à base de milho e farelo de soja e outras quatro rações isonutritivas com 15% de casca de soja e complexo enzimático nos níveis 0, 200, 400 ou 600 mg/kg. O consumo diário de ração e o ganho de peso diário foram menores entre os animais alimentados com a ração contendo casca de soja em comparação àqueles alimentados com a ração-referência. Entretanto, a conversão alimentar melhorou de forma linear com inclusão do complexo enzimático (200, 400 e 600 mg/kg). O uso do complexo enzimático não afeta a digestibilidade da casca de soja, mas melhora a conversão alimentar de leitões (15-30 kg) alimentados com dietas contendo 15% de casca de soja.Three experiments were carried out to evaluate the effect of adding enzymatic complex (EC) on the nutritive value of soybean hulls (SH) in starting pig feeding. The enzyme complex used contained α-galactosidase, β-glucanase, galactomananase and xilanase. In experiment 1, the digestibility of soy bean hull with addition of enzyme complex was determined at three levels (0, 200 and 300 mg/kg), using piglets with initial body weight of 22.49 ± 1.73 kg. None of the enzyme complex levels affected the soy bean hull digestibility values. Therefore another digestibility trial (experiment 2) was conducted with two enzyme complex levels (0 and 600 mg/kg). Adding enzyme complex (600 mg of EC/kg of diet) did not improve the soybean hull digestibility values. Sixty piglets were used in the performance trial (experiment 3), barrows and gilts, with 15.07 ± 1.69 kg initial body weight, allotted to five treatments in a randomized complete design, with five treatments, six replications and two piglets per experimental unit. A corn and soybean meal based diet (BD) was assessed and a further four isonutritive diets with 15% soybean hull with the addition of increasing levels of enzyme complex (0, 200, 400 or 600 mg/kg). Daily feed intake and daily weight gain were lower for the animals fed feed containing soybean hull compared to the control feed. However feed conversion improved linearly with enzyme complex inclusion (200, 400 or 600 mg/kg). The use of enzymatic complex did not affect soybean hull digestibility, but it improved the feed conversion of starting pigs (15-30 kg) fed on diets with 15% soybean hull
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