5 research outputs found

    International organisations’ vs. private analysts’ forecasts: an evaluation

    Get PDF
    This paper evaluates the performance of the macroeconomic forecasts disclosed by three leading international organisations - the IMF, the European Commission and the OECD - and compares it with that of the mean forecasts of two surveys of private analysts - the Consensus Economics and The Economist. The publication of forecasts twice a year by international organisations always receives a great deal of public attention but the timely forecasts disclosed monthly by private institutions have been gaining increased visibility. The aim of this work is to help forecast users in answering the question of how much (little) confidence they should place in the alternative forecasts that are available at each moment. The evaluation covers real GDP growth and inflation projections for nine main advanced economies, over the period 1991-2009. Several evaluation criteria are used. The quantitative accuracy of forecasts is assessed and their unbiasedness and efficiency is tested. The directional accuracy of forecasts and the ability to predict economic recessions are also examined. The results suggest that the forecasting performance of the international organisations is broadly similar to that of the surveys of private analysts. By and large, current-year forecasts present desirable features and clearly outperform year-ahead forecasts for which evidence is more mixed both in terms of quantitative and qualitative accuracy.

    Competitiveness and the export performance of the euro area

    Get PDF
    Chapter 1 provides an overview and assessment of the price competitiveness and export performance of the euro area and the larger euro area countries, as well as an evaluation of how standard equations have been able to explain actual export developments. Chapter 2 carries out a constant market share analysis for the euro area and thereby sheds light on the reasons for movements in aggregate export market shares by looking at the sectoral and geographical composition of euro area exports. Chapter 3 looks at the evolution of the technological competitiveness of the euro area and major competitors – proxied by patenting activity and R&D expenditure – and analyses some structural indicators of competitiveness using survey data. Chapter 4 then looks at the impact of FDI on competitiveness and export performance. Finally, Chapter 5 summarises the main findings of the report, but also critically evaluates their importance and implications.

    Estabilidade de Preços e Objectivos Intermédios para a Política Monetária

    No full text
    Nos anos mais recentes, tornou-se consensual a ideia de que a estabilidade de preços deve ser o objectivo prioritário da política monetária. Neste trabalho, parte-se do princípio de que o banco central orienta a política monetária por forma a atingir um dado objectivo de inflação no médio prazo e discute-se a adopção de um objectivo intermédio cambial. Mostra-se, para o caso de uma pequena economia aberta, que é possível assegurar consistência entre o objectivo intermédio cambial e o objectivo final de inflação. A eficácia da política monetária não é alterada pela adopção de um objectivo intermédio, desde que este seja determinado por forma a garantir que a inflação esperada na economia coincide com o nível objectivo e desde que a prioridade seja sempre dada ao objectivo final em caso de conflito. Na prática, a divulgação de um objectivo intermédio, facilmente observável e compreendido pelo público, pode ajudar à apresentação pública da estratégia de política monetária e, logo, à sua credibilidade. No trabalho ilustra-se como é que o banco central dc uma pequena economia aberta poderá estruturar a apresentação da sua estratégia ao público, de forma simples. Para tal estabelece-se um paralelismo com os princípios usados pelo Bundesbank na comunicação pública das suas decisões.N/

    Estabilidade de preços e objectivos intermédios para a poliítica monetária

    No full text
    A ideia de que a estabilidade de preços deve de ser o objectivo prioritário da política monetária tornou-se consensual, nos anos mais recentes, em resultado quer dos progressos- na investigação teórica quer dos acontecimentos económicos das últimas écadas. A estabilidade de preços é desejável porque a inflação envolve custos económicos e sociais e porque, no longo prazo, a inflação aparece negativamente correlacionada com o crescimento económico...
    corecore