18 research outputs found

    Cálculo de povoamento de viveiros e tanques-rede

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    bitstream/item/130282/1/2015-cpamt-ituassu-calculo-povoamento-viveiros.pd

    Abordagem prática do dimensionamento da demanda hídrica em projetos de piscicultura.

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    A criação de animais aquáticos é o maior agronegócio do planeta atualmen¬te, movimentando 144,4 bilhões de dólares por ano (MARTINEZ-PORCHAS; MARTINEZ-CORDOVA, 2012; FAO, 2014). Esta importância tende a se intensificar devido à demanda que será criada com o aumento populacional mundial, aumento de renda, urbanização e acesso a uma dieta diversificada (FAO, 2014). A piscicultura no Brasil está ganhando importância, apesar da produção ainda incipiente, quando comparada com o potencial que o país apresenta. No Brasil foram produzidas cerca de 392 mil toneladas de pescado oriundo da aquicultura (PRODUÇÃO..., 2013), quantidade ainda insuficiente para atender a demanda interna (MELO; NIKOLIK, 2013), suprida pela importação. A atratividade da piscicultura como atividade econômica tem estimulado a abertura de novas áreas de produção, e isto, por sua vez, causa pressão sobre corpos hídricos locais, pois é a partir destes que o principal insumo da piscicul¬tura ? a água ? é captado para viabilizar a produção. De fato, a aquicultura é uma atividade de uso intensivo de água, consumindo mais por unidade de área do que a agricultura irrigada (BOYD; GROSS, 2000). Pelo fato da aquicultura ser uma atividade que resulta em retiradas de volume de água de corpos hídricos, a mesma está sujeita a dispositivos legais que regulamentam a atividade. Esta é uma situação percebida em diferentes países, e visam atenuar o impacto da aquicultura sobre corpos hídricos locais (BOYD et al., 2007). No Brasil, a Agência Nacional de Águas ? ANA, é o órgão responsável pela implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, e entre outras atribuições, é responsável por regulamentar o uso da água para diferentes atividades (agricultura, mineração, aquicultura, etc). A água é um bem de todos, e este é um assunto relevante para os profissionais que trabalham no desenvolvimento de projetos de piscicultura. O tema fez parte de um dos módulos de treinamento apresentados aos técnicos extensionistas públicos e privados de Mato Grosso, no âmbito do projeto ?Capacitação conti¬nuada de técnicos multiplicadores I em piscicultura em Mato Grosso?, liderado pela Embrapa Agrossilvipastoril, que objetivou o aprofundamento do conheci¬mento das pessoas responsáveis pela Assistência Técnica e Extensão Rural em piscicultura, uma das cadeias produtivas tidas como prioritárias para o estado.bitstream/item/172636/1/2018-cpamt-daniel-ituassu-dimensionamento-demanda-hidrica-projetos-piscicultura.pd

    Influência do período de alimentação no consumo e ganho de peso do pirarucu.

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    O objetivo deste trabalho foi verificar o período preferencial de consumo alimentar do pirarucu, Arapaima gigas, e a influência de diferentes turnos de alimentação no consumo e ganho de peso dessa espécie. Foram testados três tratamentos: alimentação diurna (peixes alimentados às 9h e 15h), alimentação noturna (peixes alimentados às 21h e 3h) e alimentação contínua (peixes alimentados às 9h, 15h, 21h e 3h). Cada tratamento foi avaliado em triplicata, com cada unidade experimental formada por oito peixes, com peso médio de 313 g, estocados em tanques-redes de 1 m3 (1x1x1 m). Os nove tanques-redes foram alocados em um viveiro escavado de 120 m2. O experimento durou 60 dias. A alimentação contínua promoveu maiores ganhos de peso e biomassa, taxa de crescimento específico e consumo total. Os tratamentos alimentação diurna e alimentação noturna apresentaram ganho de peso semelhante, porém, a alimentação diurna apresentou a melhor conversão alimentar. O período preferencial de alimentação do pirarucu foi o noturno, principalmente no começo da noite. Os dados deste estudo indicam que o horário de preferência alimentar não é o melhor horário de alimentação do pirarucu, em uma criação comercial. O período de alimentação mais indicado para a espécie, baseado na capacidade de conversão alimentar, é o diurno

    Exogenous enzymes on the feeding of pirarucu Arapaima gigas Schinz. 1822 (Osteoglossiformes. Arapaimidae).

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    EN-US: The objective of this work was to verify the effect of exogenous digestive enzymes protease, lipase and amylase on the feeding of pirarucu. In a completely randomized design, we tested three levels of inclusion for both exogenous enzymes against a control commercial feed lacking any enzymatic enrichment. Inclusion levels were as follows: (Control) = no enzymes; (T1) = 0.1% Amylase; (T2) = 0.2% Amylase; (T3) = 0.4% Amylase; (T4) = Protease 0.1%; (T5) = Protease 0.2%; (T6) = Protease 0.4%; (T7) = Lipase 0.1%; (T8) = Lipase 0.2%; (T9) = Lipase 0.4% . After the end of the experiment it was possible to find a significant difference (p < 0.05) in relation to the Control treatment only in the zootechnical data of the treatments that added protease and lipase to the pirarucu feed (T4, T5, T6, T7, T8, T9). The use of exogenous digestive enzyme protease and lipase are indicating on the pirarucu feeding, as it positively influences its growth. | PT-BR: O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito das enzimas digestivas exógenas protease, lipase e amilase na alimentação do pirarucu. Em um delineamento inteiramente casualizado foram testados três níveis de inclusão para ambas as enzimas exógenas frente a uma ração comercial controle ausente de qualquer enriquecimento enzimático. Os níveis de inclusão foram os seguintes: (Controle) = sem adição enzimas; (T1) = Amilase 0,1%; (T2) = Amilase 0,2%; (T3) = Amilase 0,4%; (T4) = Protease 0,1%; (T5) = Protease 0,2%; (T6) = Protease 0,4%; (T7) = Lipase 0,1%; (T8) = Lipase 0,2%; (T9) = Lipase 0,4%. Após o término do experimento foi possível encontrar diferença significativa (p<0,05), em relação ao tratamento Controle, nos dados zootécnicos dos tratamentos que adicionaram protease e lipase a alimentação do pirarucu (T4, T5, T6, T7, T8, T9). As enzimas digestivas exógenas protease e lipase são indicadas na alimentação do pirarucu, influenciando positivamente no seu crescimento

    Transferência de tecnologia em piscicultura em Mato Grosso.

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    A atuação da Embrapa Agrossilvipastoril em Transferência de Tecnologia (TT) em piscicultura, iniciou-se em 2011, em um contexto em que o Mato Grosso se projetava como um dos principais produtores de peixes do Brasil (Brasil, 2013). Neste mesmo tempo, já estava disponível a informação divulgada pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer) de que a maior parte (cerca de 74 %) dos mais de 188 mil estabelecimentos rurais de Mato Grosso eram de pequeno porte, distribuídos entre agricultores tradicionais e assentados. Apesar da expressividade destes números, via de regra, o nível tecnológico desses pequenos produtores é baixo, por não conseguem acessar as informações que compõem o arcabouço tecnológico da produção de peixes de maneira tecnificada. Isto ocorre tanto por desconhecerem que estas informações existem, quanto por não conseguirem compreender a linguagem usada nos manuais e outras publicações técnicas sobre o assunto. Como resultado, os pequenos piscicultores incorriam e ainda incorrem em práticas equivocadas que comprometem o desempenho zootécnico dos peixes, não permitindo a regularidade e o volume de produção necessários para atrair as empresas que processam pescado. Em casos mais graves, tais práticas podem levar até à mortalidade de lotes inteiros de animais. Outro problema que aflige a atividade em Mato Grosso, é a e carência de agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) (Barros et al., 2010). Percebendo a importância da piscicultura para o agronegócio do estado, em especial da pequena propriedade, a Empaer identificou a necessidade de reforçar o conhecimento técnico do seu quadro de extensionistas no campo da piscicultura. Essa necessidade partiu da constatação de que sendo a piscicultura uma das atividades agropecuárias de mais recente implantação (e de acentuado crescimento) no estado, o número de técnicos que detinham conhecimento básico sobre o tema era insuficiente para a demanda que se apresentava. Estes fatores compuseram o cenário no qual percebeu-se a oportunidade de implementação de ações de TT em piscicultura no estado de Mato Grosso. Em novembro de 2011 formou-se o Grupo Gestor da Cadeia Produtiva da Piscicultura, que atualmente é formado pela Embrapa Agrossilvipastoril, Senar-AR/MT, UFMT, Imea, Empaer e Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), desde então a Embrapa Agrossilvipastoril em conjunto com diferentes instituições parceiras do estado, tem executado ações de TT em piscicultura, inicialmente com o projeto do Macro Programa 4 (MP4) intitulado ?Capacitação continuada de técnicos multiplicadores I em piscicultura em Mato Grosso? que se encerrou em 2016

    Sistema treino e visita de piscicultura em Mato Grosso, Brasil.

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    O nível tecnológico dos pequenos piscicultores de Mato Grosso é baixo e ainda há uma carência de agentes de Ater. Para nivelar o conhecimento em piscicultura de técnicos extensionistas de Mato Grosso, a Embrapa e parceiros realizaram módulos periódicos de treinamento pelo método do Treino e Visita. Ainda, foi acompanhada uma pequena criação de tambaqui, para visualizar a influência do treinamento sobre o desempenho de uma piscicultura. Foram realizados dez módulos de treinamento, e o acompanhamento da propriedade resultou em um incremento de 34,7% na produção. O treinamento continuado melhora o desempenho do extensionista e aumenta a produtividade das criações.Made available in DSpace on 2019-01-19T23:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018cpamtdanielituassusistematreinovisitapisciculturamt.pdf: 337554 bytes, checksum: efa285ac0b11cfe5f2248d863a02f544 (MD5) Previous issue date: 2019-01-15bitstream/item/190694/1/2018-cpamt-daniel-ituassu-sistema-treino-visita-piscicultura-mt.pdfTítulo em inglês: Pisciculture training & visit system in State of Mato Grosso, Brazil

    Sistema treino e visita de piscicultura em Mato Grosso, Brasil.

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    O nível tecnológico dos pequenos piscicultores de Mato Grosso é baixo e ainda há uma carência de agentes de Ater. Para nivelar o conhecimento em piscicultura de técnicos extensionistas de Mato Grosso, a Embrapa e parceiros realizaram módulos periódicos de treinamento pelo método do Treino e Visita. Ainda, foi acompanhada uma pequena criação de tambaqui, para visualizar a influência do treinamento sobre o desempenho de uma piscicultura. Foram realizados dez módulos de treinamento, e o acompanhamento da propriedade resultou em um incremento de 34,7% na produção. O treinamento continuado melhora o desempenho do extensionista e aumenta a produtividade das criações.Título em inglês: Pisciculture training & visit system in State of Mato Grosso, Brazil

    Utilização de "morto" em manejo de peixes.

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    O objetivo do trabalho é recomendar a prática da utilização de uma ferramenta muito útil, porém pouco conhecida, para a otimização do uso de mão de obra, o "morto". O morto é uma haste geralmente feita de vergalhão de ferro, com ganchos ou forquilhas na parte superior, e por esse motivo também pode ser chamado de "ferro" ou "vergalhão" pelos trabalhadores das fazendas. Pode ter diversos tamanhos e formas, geralmente moldados de acordo com o trabalho da fazenda (reprodução, engorda, produção de juvenis) e com a profundidade dos viveiros da fazenda.bitstream/item/175600/1/Comunicado133.pd

    Influência do período de alimentação no consumo e ganho de peso do pirarucu.

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    O objetivo deste trabalho foi verificar o período preferencial de consumo alimentar do pirarucu, Arapaima gigas, e a influência de diferentes turnos de alimentação no consumo e ganho de peso dessa espécie. Foram testados três tratamentos: alimentação diurna (peixes alimentados às 9h e 15h), alimentação noturna (peixes alimentados às 21h e 3h) e alimentação contínua (peixes alimentados às 9h, 15h, 21h e 3h). Cada tratamento foi avaliado em triplicata, com cada unidade experimental formada por oito peixes, com peso médio de 313 g, estocados em tanques-redes de 1 m3 (1x1x1 m). Os nove tanques-redes foram alocados em um viveiro escavado de 120 m2. O experimento durou 60 dias. A alimentação contínua promoveu maiores ganhos de peso e biomassa, taxa de crescimento específico e consumo total. Os tratamentos alimentação diurna e alimentação noturna apresentaram ganho de peso semelhante, porém, a alimentação diurna apresentou a melhor conversão alimentar. O período preferencial de alimentação do pirarucu foi o noturno, principalmente no começo da noite. Os dados deste estudo indicam que o horário de preferência alimentar não é o melhor horário de alimentação do pirarucu, em uma criação comercial. O período de alimentação mais indicado para a espécie, baseado na capacidade de conversão alimentar, é o diurno.Made available in DSpace on 2011-04-09T12:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 40n12a09.pdf: 344842 bytes, checksum: 36bcdabfc8fb8abf5d9c7b2f9bf980de (MD5) Previous issue date: 2006-01-27200
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