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    A ativação imune materna como fator de risco para a esquizofrenia na fase adulta

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    Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.INTRODUÇÃO: a patogênese da esquizofrenia ainda não está bem definida. Contudo, acredita-se que a Ativação Imune Materna (AIM) na gestação possa aumentar o risco de distúrbios psiquiátricos na prole. Sabendo que as infecções causam AIM, tem-se dúvida se a vacina contra influenza A teria capacidade de gerar os mesmos eventos. OBJETIVO GERAL: verificar a influência da AIM e da vacina contra Influenza A durante a gestação, sobre as citocinas inflamatórias e anti-inflamatórias nas estruturas cerebrais bulbo, córtex pré-frontal, hipocampo e estriado. METODOLOGIA: foram utilizadas as proles de ratas que, durante a gestação, receberam salina (controle), PolyI:C e vacina contra influenza A. A prole de cada grupo foi submetida, com 30 e 60 dias de vida, à quantificação dos níveis de interleucinas pró-inflamatórias 1Beta (IL-1Beta) e Fator de Necrose Tumoral α (TNF-Alfa), e anti-inflamatórias 10 (IL-10) e 4 (IL-4) em bulbo, córtex pré-frontal, hipocampo e estriado. RESULTADOS: PolyI:C provocou redução de citocinas anti-inflamatórias. A vacina, contudo, não demostrou um padrão específico de alterações. CONCLUSÃO: a PolyI:C é um bom método para demonstrar a influência da AIM na vida pós-natal da prole. Porém, mais estudos são necessários para verificar a segurança da vacina no período pré-natal
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