Gas valves, forests and global change: a commentary on Jarvis (1976) 'The interpretation of the variations in leaf water potential and stomatal conductance found in canopies in the field'.

Microscopic turgor-operated gas valves on leaf surfaces-stomata-facilitate gas exchange between the plant and the atmosphere, and respond to multiple environmental and endogenous cues. Collectively, stomatal activities affect everything from the productivity of forests, grasslands and crops to biophysical feedbacks between land surface vegetation and climate. In 1976, plant physiologist Paul Jarvis reported an empirical model describing stomatal responses to key environmental and plant conditions that predicted the flux of water vapour from leaves into the surrounding atmosphere. Subsequent theoretical advances, building on this earlier approach, established the current paradigm for capturing the physiological behaviour of stomata that became incorporated into sophisticated models of land carbon cycling. However, these models struggle to accurately predict observed trends in the physiological responses of Northern Hemisphere forests to recent atmospheric CO2 increases, highlighting the need for improved representation of the role of stomata in regulating forest-climate interactions. Bridging this gap between observations and theory as atmospheric CO2 rises and climate change accelerates creates challenging opportunities for the next generation of physiologists to advance planetary ecology and climate science. This commentary was written to celebrate the 350th anniversary of the journal Philosophical Transactions of the Royal Society

Estudo comparativo da capacidade de contração do assoalho pélvico em atletas de voleibol e basquetebol

As modalidades esportivas de alto impacto podem produzir um aumento exagerado e frequente na pressão intra-abdominal, um dos fatores desencadeadores da incontinência urinária de esforço (IUE) em atletas. Foi realizado um estudo com 20 atletas, sendo 10 de basquetebol e 10 de voleibol, do tipo quantitativo, observacional, transversal e comparativo, no qual foi comparada a capacidade de contração do assoalho pélvico (AP) entre atletas de voleibol e basquetebol, e então correlacionadas com sintomas de IUE. A avaliação das atletas foi composta por um questionário, a avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e avaliação da capacidade de contração do AP através do Biofeedback Eletromiográfico Fênix®. Após a avaliação, não foi observada diferença estatisticamente significante com relação à capacidade de contração do assoalho pélvico entre atletas de basquetebol e voleibol; porém, ambas as modalidades apresentaram atletas com relatos de perda involuntária de urina mediante esforço físico, com maior proporção no grupo de atletas de basquetebol