30 research outputs found

    Editorial

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    Todos os Encontros e dias de campo realizados ao lado dos agricultores, técnicos e empresas parceiras, têm sido uma estratégia muito promissora na busca de soluções mais sustentáveis para atividade agropecuária, principalmente, porque envolve os anseios de todos os atores que compõe o sistema de produçã

    USO DE CAL HIDRATADA AGRÍCOLA EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA DE SOJA NO NOROESTE PAULISTA

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    Há pouca informação sobre a utilização da cal hidratada agrícola em sistemas sustentáveis de produção agropecuária, principalmente no cultivo de soja em sistema de semeadura direta. O presente trabalho foi realizado com o objetivo avaliar o efeito do uso de cal hidratada agrícola sobre a cultura da soja cultivada no sistema de semeadura direta na região Noroeste Paulista. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro tratamentos (T1: tratamento padrão (sem aplicação de cal hidratada agrícola); T2 - aplicação de cal hidratada agrícola em superfície para estabelecer que o cálcio ocupe 70% da capacidade de troca de cátions (CTC) na camada de 0-0,20 m; T3 - aplicação de cal hidratada agrícola em superfície para estabelecer que o cálcio ocupe 52,5% da CTC na camada de 0-0,20 m; T4 - aplicação de cal hidratada agrícola em superfície para estabelecer que o cálcio ocupe 35% da CTC na camada de 0-0,20 m.) e quatro repetições. Os parâmetros avaliados na cultura da soja foram: altura de inserção da primeira vagem, altura de plantas, estande final ha-1, massa de cem grãos e produtividade de grãos ha-1. Os dados foram submetidos ao teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (

    Editorial

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    No evento foram apresentados os resultados de pesquisas com a cultura da soja no Noroeste Paulista e os resultados de pesquisas com as culturas do milho e da soja desenvolvidas no Centro de Seringueira e Sistemas Agroflorestais do Instituto Agronômico - IAC e, ministradas palestras com abordagem de temas envolvendo a prática de co-inoculação em soja e milho e sobre o ajuste no manejo de sistemas produtivos do milho safrinha no Oeste Paulista

    USO DE CAL HIDRATADA AGRÍCOLA EM SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO DE MILHO NO NOROESTE PAULISTA

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    Há pouca informação sobre a utilização da cal hidratada agrícola em sistemas sustentáveis de produção agropecuária, principalmente no cultivo de milho em sistema de semeadura direta e agropastoril. O presente trabalho foi realizado com o objetivo avaliar o efeito do uso de cal hidratada agrícola sobre a cultura do milho cultivado nos sistemas de semeadura direta e agropastoril na região Noroeste Paulista. Os parâmetros avaliados na cultura do milho foram: altura de inserção da primeira espiga, altura de plantas, estande final ha-1, número de espigas ha-1, porcentagem de espigas mal formadas, massa de cem grãos e produtividade de grãos ha-1. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os dados foram submetidos ao teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (

    CALAGEM E GESSAGEM EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA DE SOJA NO NOROESTE PAULISTA

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    Sistemas de manejo conservacionistas que têm o intuito de evitar o desgaste ou a degradação do solo vêm sendo difundidos na agricultura. Entre esses sistemas está o sistema de semeadura direta. O presente trabalho foi realizado com o objetivo avaliar o efeito da calagem e da gessagem sobre a cultura da soja cultivada no sistema de semeadura direta na região Noroeste Paulista. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro tratamentos (T1 - calagem e gessagem para estabelecer que, respectivamente, o cálcio ocupe 70% da CTC na camada de 0-0,20 m e 60% da CTCe na camada de 0,20-0,40 m; T2 - calagem e gessagem para estabelecer que o cálcio ocupe 52,5% da CTC na camada de 0-0,20 m e 45% da CTCe na camada de 0,20-0,40 m; T3 - calagem e gessagem para estabelecer que o cálcio ocupe 35% da CTC na camada de 0-0,20 m e 30% da CTCe na camada de 0,20-0,40 m; T4 - tratamento padrão, sem aplicação de calcário e gesso agrícola) e quatro repetições. Os parâmetros avaliados na cultura da soja foram: altura de inserção da primeira vagem, altura de plantas, estande final ha-1, massa de cem grãos e produtividade de grãos ha-1. Os dados foram submetidos ao teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (

    SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO DE SOJA NO NOROESTE PAULISTA

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    A adoção de sistemas sustentáveis de produção agropecuária é fundamental para o contínuo avanço tecnológico da agricultura brasileira. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o cultivo de soja em três sistemas de produção: sistema de semeadura direta, sistema agrossilvipastoril e sistema agropastoril, na região Noroeste Paulista. Os parâmetros avaliados na cultura da soja foram: altura de inserção da primeira vagem, altura de plantas, estande final ha-1, massa de cem grãos e produtividade de grãos ha-1. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Os dados foram submetidos ao teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (

    USO DE CALCÁRIO AGRÍCOLA, GESSO AGRÍCOLA E CAL HIDRATADA AGRÍCOLA EM SISTEMA AGROPASTORIL NO NOROESTE PAULISTA: EFEITOS NA CULTURA DO MILHO

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    O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação de calcário agrícola, gesso agrícola e cal hidratada agrícola sobre as características agronômicas da cultura do milho, cultivado em sistema agropastoril, nas condições edafoclimáticas da região Noroeste Paulista. Os parâmetros avaliados na cultura do milho foram: altura de inserção da primeira espiga, altura de plantas, estande final ha-1, número de espigas ha-1, massa de cem grãos e produtividade de grãos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com sete tratamentos (T1: tratamento padrão: sem o uso de calcário agrícola, gesso agrícola e cal hidratada agrícola e sem revolvimento do solo; T2: calcário agrícola e gesso agrícola em superfície no primeiro ano e calcário agrícola em superfície no segundo ano; T3: calcário agrícola e gesso agrícola incorporados no primeiro ano e ambos em superfície no segundo ano; T4: calcário agrícola incorporado no primeiro ano e em superfície no segundo ano; T5: cal hidratada agrícola e gesso agrícola em superfície; T6: cal hidratada agrícola em sub superfície na dose de 450 kg ha-1 e gesso agrícola em superfície no primeiro ano e cal hidratada agrícola em superfície no segundo ano; T7: cal hidratada agrícola em sub superfície na dose de 260 kg ha-1 e gesso agrícola em superfície no primeiro ano e cal hidratada agrícola em superfície no segundo ano) e quatro repetições. Os dados foram submetidos ao teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (
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