23 research outputs found
Supratentorial meningeal melanocytoma mimicking meningioma: case report and literature review
Introduction: Primary melanocytic tumors originating from CNS melanocytes are rare, with a low incidence of 0.7 cases per 10 million annually. This study focuses on primary leptomeningeal melanocytomas, emphasizing their epidemiology, clinical characteristics, and diagnostic challenges. Despite their infrequency, these tumors warrant attention due to their unique features and potential for local recurrence.Case Report: A 32-year-old female presented with syncope and seizures, leading to the discovery of two left-sided supratentorial lesions initially misidentified as convexity meningiomas. Detailed imaging suggested meningioma-like features, but intraoperative findings revealed unexpected hyperpigmented lesions. Histopathological examination, supported by immunohistochemistry, confirmed primary leptomeningeal melanocytoma. The surgical approach and subsequent management are discussed.Discussion: The discussion emphasizes challenges in diagnosing primary leptomeningeal melanocytomas. Treatment debates, especially regarding adjuvant radiotherapy, are explored. Recurrence risks stress the importance of vigilant follow-up, advocating for complete surgical resection as the primary approach. The rarity of supratentorial cases adds complexity to diagnosis, necessitating a multidisciplinary approach. Insights from this case contribute to understanding and managing primary leptomeningeal melanocytomas, addressing challenges in differentiation from more common tumors and prompting ongoing research for refined diagnostics and optimized treatments.Conclusion: This study contributes insights into primary leptomeningeal melanocytomas, highlighting their rarity in supratentorial regions. The case underscores the importance of a multidisciplinary approach, incorporating clinical, radiological, and histopathological expertise for accurate diagnosis and tailored management. Ongoing research is crucial to refine treatment strategies, enhance prognostic precision, and improve outcomes for individuals with this uncommon CNS neoplasm
Métodos de avaliação do olfato em pacientes vítimas de hemorragia subaracnóidea: revisão sistemática
RESUMO Objetivos: Revisar de forma sistemática os métodos para avaliação do olfato em vítimas de hemorragia subaracnóidea aneurismática, e identificar as alterações encontradas com a utilização desses métodos. Estratégia de pesquisa: A pesquisa bibliográfica foi realizada na plataforma de busca PubMed e nas bases de dados Web of Science, Scopus, PsycINFO, CINAHL e ScienceDirect, tendo a busca de dados ocorrida em agosto e setembro de 2014. Critérios de seleção: Artigos originais publicados em qualquer língua que abordassem as alterações de olfato na hemorragia subaracnóidea aneurismática, com objetivo de avaliar essa função através de métodos específicos. Foram excluídos estudos de revisão; estudos de caso; capítulos de livro; editoriais e estudos que abordassem a hemorragia subaracnóidea não aneurismática. Análise dos dados: Foram consideradas como variáveis na análise dos dados: autor/ano, país, amostra/idade, tratamento, método utilizado, momento da avaliação do olfato e resultados. Resultados: A busca de artigos resultou em 1.763 artigos, desses, 9 artigos originais foram selecionados para esta revisão. Foi observado que todos os artigos foram desenvolvidos em países europeus e asiáticos e na avaliação do olfato utilizou-se desde testes padronizados e não padronizados a questionários, cujos objetivos variaram entre avaliar o olfato antes e/ou após o tratamento cirúrgico nessa população. Conclusão: Foi observada heterogeneidade nos métodos utilizados para avaliação do olfato na hemorragia subaracnóidea aneurismática, como também no momento selecionado para aplicação das avaliações. Além disso, os estudos evidenciaram a existência de déficit olfatório nos pacientes, e a relação entre o tratamento cirúrgico e a disfunção olfatória
Ventriculoperitoneal shunt occlusion and cranioplasty: A case report
Decompressive craniectomy (DC) is an urgent neurosurgical procedure, effective in the reduction of intracranial pressure (ICP) in patients with elevated ICP and in complications of brain infarction that do not respond to clinical treatment; traumatic brain injury (TBI); intracerebral haemorrhage (ICH) and aneurysmal intracerebral haemorrhage. Symptomatic hydrocephalus is present in 2 to 29% of patients who undergo craniectomy. They may require a ventriculoperitoneal shunt (VPS). The literature does not yet show standard management of cranioplasty in patients who have previously undergone a shunt, showing evidence of sinking skin flap syndrome. This case shows parenchymal expansion after VPS occlusion and cranioplasty in the patient’s profile. The 23-year-old male patient, right-handed, went to the hospital in January 2017 due to severe traumatic brain injury following multiple traumas. The patient underwent urgent DC surgery for the management of elevated ICP. The patient developed hydrocephalus. hydrocephalus. It was decided to perform the VPS implant. After 2 years, and with quite a sunken flap, the patient was submitted to cranioplasty procedure after shunt occlusion was performed. The patient left the hospital receiving outpatient care with no more complaints. In spite of the favourable outcome, new studies are fundamental to decide upon the best approach