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    Utilização das sementes de Moringa oleifera como adsorvente para a remoção de corantes têxteis em meio aquoso

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    Com o grande crescimento da população e consequentemente o aumento significativo do consumo de produtos de origem industrial, quantidades enormes de efluentes são geradas, e muitas vezes descartadas de forma imprópria. Esses resíduos industriais comumente são eliminados em mananciais hídricos, afetando lençóis freáticos, córregos, rios e oceanos. Uma das maiores evidências da poluição da água é a alteração de sua cor original. Despejo de efluentes têxteis, por exemplo, alem de alterar drasticamente a cor dos mananciais, geram produtos e subprodutos tóxicos, nocivos tanto para a flora como para a fauna aquática. Essas substâncias possuem alta persistência em meio aquático devido a sua natureza química, conferindo a estes efluentes um lento processo de biodegradação e podendo ter efeito bioacumulativo na cadeia alimentar. Assim veem sendo desenvolvidas diversas maneiras de se controlar a quantidade e a qualidade de efluentes industriais, dentre eles os de corantes têxteis. As técnicas mais utilizadas são a cloração, filtração, tratamentos floculantes e adsorção por Carvão Ativados. Porem, muitas vezes esses processos possuem desvantagens, como, por exemplo, o alto custo e alterações drásticas no pH. Assim tratamentos alternativos, como o uso de Moringa oleifera, veem sendo muito estudados. Este trabalho visou avaliar o potencial do uso das sementes de Moringa oleifera como adsorvente na remoção de corantes têxteis em meio aquoso. Para isso foi analisado a remoção do corante Direct Violet 51, utilizando pó das sementes. Foram realizados testes com diferentes tempos de contato nos valores de pH 2,5, 4,5 e 6,5. Posteriormente novos testes foram realizados, utilizando o sobrenadante e a biomassa das sementes, ambos na forma livre e imobilizada em alginato de calcio, bem como reutilização destes. Através da analise das amostras, notou-se que o processo de coagulação/floculação sobressaiu-se em..

    Electrolytic treatment and biosurfactants applied to the conservation of Eugenia uniflora fruit

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    Abstract Microorganisms are the primary responsible for food poisoning and food spoilage. The purpose of this study was to evaluate different fruit washing methods with tap water, electrolyzed water and rhamnolipids solution produced by Pseudomonas aeruginosa LBI, in order to inhibit microbial growth. The tested organism was Eugenia uniflora. The fruits were washed and periodically inoculated into culture media to evaluate and count the colonies on the fruit surface. It was also observed the deterioration level of the fruits after each treatment. The results showed that treatment with rhamnolipids were the most efficient, inhibiting the growth of fungi and bacteria. The electrolyzed water proved to be very efficient in bacterial inhibition at the initial time, but in the final time it did not present any inhibitory effect. The electrolyzed water was also not effective in eliminating fungus. Washing with tap water was the less efficient treatment of all. The only treatment that showed an increased durability has been with rhamnolipids, increasing shelf life by up to two days. Thus rhamnolipids are the most recommended method for fruits sanitation
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