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    AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO EQUILÍBRIO PODAL DE EQÜÍDEOS DE TRAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

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    Avaliou-se o equilíbrio podal de 58 animais de tra¬ção em atividade no município de Belo Horizonte por meio da mensuração do comprimento e largura da sola e ranilha, comprimento da pinça e dos talões e ângulo da pinça dos quatro cascos. Não se observaram diferenças significativas entre as medidas dos cascos contralaterais de eqüinos e muares. A diferença de angulação da pinça entre membros contralaterais não foi significativa. Entretanto, 46,5% dos animais apresentaram diferença entre a angulação dos cascos contralaterais anteriores, variando do grau 1 ao 3, enquanto 41,3% apresentaram diferença de angulação entre os cascos posteriores, variando do grau 1 ao 3. Observou-se o índice de 31,30% de desnivelamento médio-lateral dos talões, e de 67,86 a 78,18% para a contração do casco, dos diferentes membros estudados. Houve alta correlação entre o peso corporal e o comprimento da pinça e comprimento e largura da sola. Concluiu-se que a incidência de dese¬quilíbrio do casco nos eqüídeos de tração no município de Belo Horizonte é alta, tanto na forma médio-lateral quanto dorso-palmar/plantar. Nos animais estudados, o desnive¬lamento dorso-palmar/plantar foi mais freqüente, quando comparado ao médio-lateral. PALAVRAS-CHAVES: Carroça, casco, desnivelamento, eqüinos e muares

    Suplementação com cromo para equinos Mangalarga Marchador em treinamento para provas de marcha

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    Submitted by Anna Dias ([email protected]) on 2020-01-06T20:04:09Z No. of bitstreams: 1 Heloisa Capuano.pdf: 1226968 bytes, checksum: 9dd596cd5e64d18af0f924d2246361c9 (MD5)Approved for entry into archive by Camila Silva ([email protected]) on 2020-01-09T19:20:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Heloisa Capuano.pdf: 1226968 bytes, checksum: 9dd596cd5e64d18af0f924d2246361c9 (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-10T19:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Heloisa Capuano.pdf: 1226968 bytes, checksum: 9dd596cd5e64d18af0f924d2246361c9 (MD5) Previous issue date: 2009-11-12O trabalho objetivou identificar os possíveis benefícios de uma suplementação com cromo na dieta de equinos Mangalarga Marchador submetidos a treinamento para provas de marcha, alem de avaliar o consumo de matéria seca destes animais em regime de extensão. Os benefícios focados na pesquisa foram à ação desse mineral na melhor utilização da glicose, com consequente menor utilizações da via glicolítica anaeróbica para aproveitamento da energia de reserva e estímulo do sistema imune. Foram sorteadas 12 éguas Mangalarga Marchador, para três tratamentos, caracterizados pelo fornecimento de placebo, 5 e 10mg de cromo. O experimento teve duas etapas, de 24 e seis dias, respectivamente. A primeira para adaptação dos animais e a segunda para realizar três provas de marcha de 50 minutos, em dias alternados. Durante o período experimental os animais permaneceram soltos em pastagem de Coast Cross com sal mineral e água ad libium e receberam suplementação com ração concentrada duas vezes ao dia. Antes e depois das provas foram coletadas amostras sanguíneas para análise de lactato, glicose, triglicerídeos, cortisol e insulina, número total de leucócitos, proteína total e hematócrito. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com arranjo em parcelas subdivididas, com quatro repetições e com o concurso de uma variável (temperatura na hora da prova). Para o consumo alimentar, as análises foram realizadas através de um delineamento inteiramente ao acaso com cinco repetições e três tratamentos. As médias foram submetidas à análise de variância e comparadas pelo teste t de Student (P<0,05). Para tempos de avaliação foi feito ajuste de modelo de regressão. Os resultados mostraram que não houve interação entre dose dia e momento (antes e depois do exercício) mostrando que o fornecimento de cromo na dieta, nas doses utilizadas não influenciou as variáveis analisadas, indicando que mais pesquisas devem ser realizadas a fim de elucidar sua ação e que o consumo de matéria seca pelos animais criados em liberdade está de acordo com as indicações do NRC.This experiment had the aim of identifying possible benefits of Chromium (Cr) supplementation on Mangalarga Marchador equine´s diet submitted to training for marcha tests and evaluates the animals dry matter intake when kept in pasture. The benefits focused in this research were the action of Cr on better uptake of glucose and consequent less utilization of anaerobic glucolitic pathway to avail the fuel store and stimulus of the immune system. 12 mares were divided in three treatments, characterized by the supply of 0, 5 and 10 mg de Cr. The experiment had two phases, of 24 and six days, respectively. The first one for adaptation of the animal and the second one to execute three marcha tests of 50 minutes, every other day. Blood samples were collected before and after the test to analyze lactate, glucose triglycerides, cortisol and insulin, total number of leucocytes, total protein and hematocrit. A completely (randomized design was used, in split-plot arrangement, with four repetitions and with the competition of a variable (temperature in the hour at the test moment). For food consumption, the analysis was performed using a completely random design with five replications and three treatments.The mean results were submitted to variance analysis and compared by t test Student (P<0.05). For evaluation times were made adjustment of regression model. There were not significant differences between Cr dose, day and schedule of tests for all analyzed parameters, but the values of total protein, blood volume and total white blood cells were higher after the marcha tests. Chromium has not influenced total serum protein, hematocrit and total white blood cells of MM mares in training.The results observed that dry matter intake of pasture animals was in agreement with NRC requirements

    BIOMETRIC EVALUATION OF THE HOOF BALANCE OF EQUIDS USED TO PULL WAGONS IN BELO HORI¬ZONTE CITY, BRAZIL AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO EQUILÍBRIO PODAL DE EQÜÍDEOS DE TRAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

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    The hoof balance of 58 equids used to pull wagons in the city of Belo Horizonte was evaluated, by measuring length and width of sole and frog, length of heels and length of hoof wall and toe angle from the four hooves. Significant differences were not observed between right and left fore and hindlimbs, for both equines and mules. The difference of toe angle among opposite members was not significant, however, 46,5% of the animals presented some difference among the angle of the opposite forelimb, varying from the degree 1 to the 3, while 41,3% presented angle diffe¬rence among the hindlimb, varying from the degree 1 to the 3. A total of 31,30% of medium-lateral imbalance of the heels was observed, and foot contraction varied from 67,86 to 78,18% to the different studied members. A high correlation between body weight and toe length, sole length and sole width. Also, 79,30% of the animals worn rubber shoes manufactured from car tires. Based on the results, this study found that the incidence of dorso-palmar/plantar foot imbalance in equids used to pull wagons in the Belo Horizonte city is higher than the medium-lateral form. &#13; KEY-WORDS: Equines and mules, hoof, hoof imbalance, wagons. Avaliou-se o equilíbrio podal de 58 animais de tra¬ção em atividade no município de Belo Horizonte por meio da mensuração do comprimento e largura da sola e ranilha, comprimento da pinça e dos talões e ângulo da pinça dos quatro cascos. Não se observaram diferenças significativas entre as medidas dos cascos contralaterais de eqüinos e muares. A diferença de angulação da pinça entre membros contralaterais não foi significativa. Entretanto, 46,5% dos animais apresentaram diferença entre a angulação dos cascos contralaterais anteriores, variando do grau 1 ao 3, enquanto 41,3% apresentaram diferença de angulação entre os cascos posteriores, variando do grau 1 ao 3. Observou-se o índice de 31,30% de desnivelamento médio-lateral dos talões, e de 67,86 a 78,18% para a contração do casco, dos diferentes membros estudados. Houve alta correlação entre o peso corporal e o comprimento da pinça e comprimento e largura da sola. Concluiu-se que a incidência de dese¬quilíbrio do casco nos eqüídeos de tração no município de Belo Horizonte é alta, tanto na forma médio-lateral quanto dorso-palmar/plantar. Nos animais estudados, o desnive¬lamento dorso-palmar/plantar foi mais freqüente, quando comparado ao médio-lateral.&#13; &#13; PALAVRAS-CHAVES: Carroça, casco, desnivelamento, eqüinos e muares
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