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    PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PARA TRATAMENTO DA SINUSITE NO BRASIL: uma revisão de literatura

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    Sinusitis is one of the chronic respiratory diseases that represent one of the biggest health problems worldwide, characterized by inflammation in the nasal cavity and paranasal sinuses. A large part of the population with this condition resorts to natural treatments, mainly the use of medicinal plants, to treat and cure diseases. The objective of this work was to carry out a survey of medicinal plants used in different locations in Brazil for the treatment of sinusitis, through an integrative literature review. Data collection was performed by searching for scientific articles, theses or dissertations in virtual databases: SciELO, Google Scholar and Virtual Health Library. A total of 998 studies were found and a final sample of 40 articles was selected. The regions identified in these were: Northeast (19), North (8), Southeast (5), Midwest (5) and South (3). 86 plants were identified, 32 of which are native to Brazil and 17 are present in RENISUS, being, in total, distributed in 35 families. Among the most used parts and forms of use, leaves (51.25%) and teas (19.57%) were the most mentioned, respectively. Among the species found, the 5 most cited were Luffa operculata Cogn., Eucalyptus globulus Labill., Amburana cearenses (Allemão) A.C.Sm., Mentha arvensis L. and Rosmarinus officinalis L. The research carried out demonstrates that the vast majority of plants popularly used for sinusitis they do not have scientific evidence in the literature and only L. operculata Cogn. presents published studies with positive effects and only in tests carried out in vitro.La sinusitis es una de las enfermedades respiratorias crónicas que representan uno de los mayores problemas de salud a nivel mundial, caracterizada por la inflamación en la cavidad nasal y los senos paranasales. Una gran parte de la población con esta condición recurre a tratamientos naturales, principalmente el uso de plantas medicinales, para tratar y curar enfermedades. El objetivo de este trabajo fue realizar un estudio de las plantas medicinales utilizadas en diferentes lugares de Brasil para el tratamiento de la sinusitis, a través de una revisión integradora de la literatura. La recolección de datos se realizó mediante la búsqueda de artículos científicos, tesis o disertaciones en bases de datos virtuales: SciELO, Google Scholar y Biblioteca Virtual en Salud.  Se encontraron un total de 998 estudios y se seleccionó una muestra final de 40 artículos. Las regiones identificadas en estos fueron: Noreste (19), Norte (8), Sureste (5), Medio Oeste (5) y Sur (3). Se identificaron 86 plantas, 32 de las cuales son nativas de Brasil y 17 están presentes en RENISUS, siendo, en total, distribuidas en 35 familias. Entre las partes y formas de uso más utilizadas, las hojas (51,25%) y los tés (19,57%) fueron los más mencionados, respectivamente. Entre las especies encontradas, las 5 más citadas fueron Luffa operculata Cogn., Eucalyptus globulus Labill., Amburana cearenses (Allemão) A.C.Sm., Mentha arvensis L. y Rosmarinus officinalis L.  La investigación realizada demuestra que la gran mayoría de las plantas utilizadas popularmente para la sinusitis no tienen evidencia científica en la literatura y solo L. operculata Cogn. presenta estudios publicados con efectos positivos y solo en pruebas realizadas in vitro.A sinusite é uma das doenças respiratórias crônicas, que representam um dos maiores problemas de saúde mundialmente, caracterizada por uma inflamação na cavidade nasal e nos seios paranasais. Grande parte da população portadora de tal afecção recorre a tratamentos naturais, principalmente ao uso de plantas medicinais, para tratamento e cura de doenças. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento das plantas medicinais utilizadas nas diferentes localidades do Brasil para o tratamento da sinusite, por meio de uma revisão de literatura integrativa. A coleta de dados foi realizada através da busca por artigos científicos, teses ou dissertações nas bases de dados virtuais: SciELO, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual de Saúde. Foram encontrados 998 estudos e selecionou-se uma amostra final de 40 artigos. As regiões identificadas nestes foram: Nordeste (19), Norte (8), Sudeste (5), Centro-oeste (5) e Sul (3). Foram identificadas 86 plantas, das quais 32 são nativas do Brasil e 17 estão presentes na RENISUS estando, no total, distribuídas em 35 famílias. Dentre as partes e formas de uso mais utilizadas, as folhas (51,25%) e os chás (19,57%) foram os mais citados, respectivamente. Dentre as espécies encontradas, as 5 mais citadas foram a Luffa operculata Cogn., Eucalyptus globulus Labill., Amburana cearenses (Allemão) A.C.Sm., Mentha arvensis L. e Rosmarinus officinalis L. A pesquisa realizada demonstra que a grande maioria das plantas utilizadas popularmente para a sinusite não possuem evidências científicas na literatura e somente a L. operculata Cogn. apresenta estudos publicados com efeitos positivos e apenas em testes feitos in vitro

    ESPÉCIES VEGETAIS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: revisão sistemática de estudos clínicos e experimentais

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    Anxiety is the second most prevalent mental disorder in the world, being associated with negative repercussions for the individual, limiting and hindering their ability to adapt. The significant increase in the use of natural remedies as an alternative to the conventional treatment of this disorder culminates in the use of plant species and their preparations. The objective of this systematic exploratory review was to investigate and analyze the activity of plant species in improving symptoms related to anxiety. A search for clinical and experimental articles was carried out in the Pubmed, MEDLINE and Scielo databases, using the descriptors "medicinal plants and anxiety" and "medicinal plants and anti-anxiety agents". Of the 411 papers found, 22 experimental articles and only 1 clinical one were selected. Twenty-seven plant species were identified in the recovered articles. The leaf was the most widely used pharmacogen in isolation (50%), followed by the bark, aerial part / branch and root (7.14%, each). The aqueous extract was mostly used (38.46%) and maceration and hydrodistillation were the most cited extraction methods, appearing in 54.55% and 18.18% of the studies, respectively. A remarkable number of plant species exerts anxiolytic effects proven in experimental studies, whose main mechanism of action is the participation of the GABAA receptor in the mediation of anxiolytic activity. Most of the evaluated plants do not modify the motor performance of the animals, which represents an advantage to the detriment of what is observed in conventional anxiety pharmacotherapy.La ansiedad es el segundo trastorno mental más prevalente en el mundo, estando asociado a repercusiones negativas para el individuo, limitando y dificultando su capacidad de adaptación. El aumento significativo en el uso de remedios naturales como alternativa al tratamiento convencional de este trastorno culmina en el uso de especies vegetales y sus preparaciones. El objetivo de esta revisión exploratoria sistemática fue investigar y analizar la actividad de las especies vegetales en la mejora de los síntomas relacionados con la ansiedad. Se realizó una búsqueda de artículos clínicos y experimentales en las bases de datos Pubmed, MEDLINE y Scielo, utilizando los descriptores "plantas medicinales y ansiedad" y "plantas medicinales y agentes ansiolíticos". De los 411 artículos encontrados, se seleccionaron 22 artículos experimentales y solo 1 clínico. Veintisiete especies de plantas fueron identificadas en los artículos recuperados. La hoja fue la farmacogeno más utilizada de forma aislada (50%), seguida de la corteza, la parte aérea/rama y la raíz (7,14%, cada una). El extracto acuoso fue el más utilizado (38,46%) y la maceración e hidrodestilación fueron los métodos de extracción más citados, apareciendo en el 54,55% y el 18,18% de los estudios, respectivamente. Un notable número de especies vegetales ejerce efectos ansiolíticos comprobados en estudios experimentales, cuyo principal mecanismo de acción es la participación del receptor GABAA  en la mediación de la actividad ansiolítica. La mayoría de las plantas evaluadas no modifican el rendimiento motor de los animales, lo que representa una ventaja en detrimento de lo observado en la farmacoterapia convencional de ansiedad.A ansiedade é o segundo transtorno mental mais prevalente no mundo, estando associada a repercussões negativas para o indivíduo, limitando e dificultando a sua capacidade de adaptação. O aumento significativo do uso de remédios naturais como alternativa ao tratamento convencional desse transtorno culmina no uso de espécies vegetais e suas preparações. O objetivo desta revisão sistemática do tipo exploratória foi investigar e analisar a atividade de espécies vegetais no melhoramento dos sintomas relacionados a ansiedade. Realizou-se uma busca por artigos clínicos e experimentais nas bases de dados Pubmed, MEDLINE e Scielo, utilizando os descritores “plantas medicinais e ansiedade” e “plantas medicinais e efeitos ansiolíticos”. Dos 411 trabalhos encontrados, foram selecionados 22 artigos de cunho experimental e apenas 1 de cunho clínico. Vinte e sete espécies vegetais foram identificadas nos artigos recuperados. A folha foi o farmacógeno mais usado de forma isolada (50%), seguido da casca, parte aérea/galho e raiz (7,14%, cada). O extrato aquoso foi majoritariamente utilizado (38,46%) e a maceração e a hidrodestilação foram os métodos de extração mais citados, aparecendo em 54,55% e 18,18% dos estudos, respectivamente. Uma notável quantidade de espécies vegetais exerce efeitos ansiolíticos comprovados em estudos experimentais, cujo principal mecanismo de ação consiste na participação do receptor GABAA na mediação da atividade ansiolítica. A maioria das plantas avaliadas não modifica o desempenho motor dos animais, o que representa uma vantagem em detrimento ao que se observa na farmacoterapia convencional da ansiedade

    Cuidados farmacêuticos ao paciente com Hanseníase: uma revisão integrativa de literatura: Pharmaceutical care for Leprosy patients: an integrative literature review

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    A hanseníase é caracterizada como uma doença de pele infectocontagiosa, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae. O Brasil é o segundo pais com maior incidência de casos desta doença, o que demonstra a necessidade de um acompanhamento diferenciado e multiprofissional em pacientes acometidos pela Hanseníase e entre os profissionais habilitados para este cuidado está o profissional farmacêutico. Visando prospectar e pontuar técnicas em atenção farmacêutica nos cuidados de pacientes hansênicos, realizou-se uma revisão integrativa e descritiva da literatura acerca dos cuidados farmacêuticos ao paciente com Hanseníase considerando trabalhos publicados entre 2012 e 2022. Após a implementação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionadas 22 publicações, onde foram extraídas as informações. Todos os artigos relataram diversas formas de cuidados farmacêuticos realizados no Brasil, e como destaque o acompanhamento farmacoterapêutico (86,3%, N=19), em seguida, a educação em saúde (63,6%, N=14). Com base nos resultados, observa-se que o acompanhamento farmacoterapêutico foi o cuidado farmacêutico mais presente dentre os artigos selecionados. Esta revisão fortalece a importância da atenção farmacêutica e a uma maior inserção deste profissional na saúde pública por tratar-se de um profissional habilitado, com conhecimentos e habilidades na dispensação dos cuidados ao paciente com Hanseníase

    Immunophenotypic characterization of acute leukemia at a public oncology reference center in Maranhão, northeastern Brazil

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    CONTEXT AND OBJECTIVES: The incidence of acute leukemia (AL) subtypes varies according to geographical distribution. The aim here was to determine the incidence of morphological and immunophenotypic AL subtypes in the state of Maranhão, Brazil, and to correlate the expression of aberrant phenotypes in children with acute lymphoblastic leukemia (ALL) with prognostic factors. DESIGN AND SETTING: Single prospective cohort study at a public oncology reference center in Maranhão. METHODS: Seventy AL cases were diagnosed between September 2008 and January 2010. For the diagnosis, complete blood cell counts, myelograms (at diagnosis and at the end of the induction phase), cytochemical analysis and immunophenotyping were performed. RESULTS: Among adult patients (n = 22), the incidence of AL types was: ALL (22.7%) and acute myeloid leukemia (AML) (77.3%). The subtype AML M0 occurred most frequently (29.4%). In children (n = 48), the types were: AML (18.7%), most frequently subtype AML M4 (33.4%); biphenotypic acute leukemia (BAL) (4.2%); and ALL (77.1%), including the subtypes B-ALL (72.9%) and T-ALL (27.1%). Among the children with ALL, there were no statistically significant differences between patients with and without aberrant phenotypes, in relation to hematological parameters and treatment response. CONCLUSION: This work demonstrates that the frequencies of AML M0 cases among adults and T-ALL cases among children in Maranhão were high. This suggests that there may be differences in AML subtype incidence, as seen with ALL subtypes, in different regions of Brazil. No association was found between the expression of aberrant phenotypes and prognostic factors, in children with ALL
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