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    Avaliação de bolha fistulante antiglaucomatosa em olhos de coelhos após administração de Bevacizumabe, Acetato de Triancinolona e Mitomicina-C

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-12T15:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_final.pdf: 6416445 bytes, checksum: 0d8fcb6e681efdcccb90a8a9e413a28c (MD5) Previous issue date: 17OBJETIVOS: Investigar a ação do uso de Bevacizumabe, Mitomicina C (MMC) e Acetato de Triancinolona (AT) (isolados e em associação) na cicatrização pós-operatória após trabeculectomia (TREC) em coelhos. MÉTODOS: Quarenta e cinco coelhos albinos da raça Nova Zelândia foram submetidos à TREC em ambos os olhos e receberam, no transoperatório, tratamentos diferentes: solução salina; MMC; AT; AT+MMC; Bevacizumabe; Bevacizumabe+MMC. A MMC e a solução salina foram utilizadas abaixo do retalho conjuntival; AT e Bevacizumabe foram utilizados imediatamente após a cirurgia em injeção subconjuntival. Os coelhos foram avaliados em dias diferentes durante o pós-operatório; mediu-se a pressão intraocular (Po) e fez-se a análise da bolha baseada no sistema de classificação de bolha de Moorfields. Os animais foram mortos nos dias 3, 14 e 30 de pós-operatório (DPO). Histologia e imunohistoquímica foram realizadas para avaliar a cicatrização. RESULTADOS: O grupo Bevacizumabe+MMC apresentou menor Po ao final do estudo (7,7 ± 0,8 mmHg), seguido pelos grupos MMC (8,8 ± 1,85 mmHg) e AT+MMC (8,9 ± 0,9 mmHg) (p=0,001). O grupo Bevacizumabe+MMC apresentou melhores resultados clínicos em relação à altura máxima da bolha, à área central da bolha e à área máxima da bolha (p<0,05); o grupo AT+MMC apresentou bolhas mais altas que o grupo MMC (p<0,05). A análise de vascularização da área central e da área máxima da bolha mostrou resultados menores nos grupos que utilizaram MMC em 14DPO e 30DPO. Na avaliação do infiltrado inflamatório, o grupo Bevacizumabe+MMC apresentou menores índices em todo o estudo, seguido pelos grupos AT+MMC e MMC (p=0,001). A proliferação vascular inicialmente foi menor no grupo AT+MMC; na fase intermediária, foi menor no grupo Bevacizumabe+MMC; e ao final do estudo, o grupo com menores índices nesse critério foi o MMC (p=0,001). CONCLUSÕES: A associação Bevacizumabe à MMC é efetiva e segura como modulador da cicatrização da TREC neste modelo animal; como também a associação Acetato de Triancinolona a MMC, mas com efeito menor. Os moduladores alternativos isolados não foram tão eficazes como a MMC em monoterapia.PURPOSE: To investigate the individual and synergistic mechanism of action of bevacizumab, mitomycin C (MMC), and triamcinolone acetonide (TA) during postoperative healing after glaucoma filtration surgery (GFS) in rabbits. METHODS: Both eyes of 45 rabbits of New Zealand breed were subjected to GFS. The rabbits received different treatments during the surgery, including saline solution, MMC, TA, TA + MMC, bevacizumab, and bevacizumab + MMC. MMC and saline solution were used below the conjunctival flap. TA and bevacizumab were used immediately after surgery as subconjunctival injections. The rabbits were evaluated on different days postoperatively. Intraocular pressure (IOP) was measured, and analysis of the bleb was done based on the Moorfields Grading System. The animals were sacrificed on postoperative days (PD) 3, 14, and 30. Histological and immunohistochemical examinations were conducted to assess healing. RESULTS: The bevacizumab + MMC group displayed the lowest IOP at the end of the study (7.7 ± 0.8 mm Hg), followed by MMC (8.8 ± 1.85 mm Hg) and AT + MMC (8.9 ± 0.9 mm Hg) (P = 0.001). The bevacizumab + MMC group displayed the best clinical results in relation to maximum height, central area, and maximum area of the bleb (P < 0.05). The TA + MMC group displayed higher blebs than the MMC group (P < 0.05). Analysis of vascularization of the central and maximum areas of the bleb revealed smaller values in the groups that used MMC on PD 14 and PD 30. During assessment of inflammatory infiltrates, the bevacizumab + MMC group had lower indexes in the whole study, followed by the TA + MMC and MMC groups (P = 0.001). Initially, vascular proliferation was lower in the TA + MMC group. In the intermediary stage, it was lower in the bevacizumab + MMC group. At the end of this study, the MMC group had the lowest indexes (P = 0.001). CONCLUSIONS: The combination of bevacizumab and MMC was effective and safe as a GFS healing modulator in this animal model. The combination of triamcinolone and MMC was also effective, but not so effective as bevacizumab + MMC. The isolated alternative modulators were not as effective as MMC monotherapy

    Modulação da cicatrização na cirurgia do glaucoma após aplicação de acetato de triancinolona subconjuntival isolado ou em associação à mitomicina C: estudo experimental

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    RESUMO Objetivo: estudar a eficácia e segurança do uso de acetato de triancinolona subconjuntival isolado ou em associação à mitomicina C como modulador da cicatrização de trabeculectomias em coelhos. Métodos: trinta coelhos machos, albinos, raça Nova Zelândia foram submetidos à trabeculectomia bilateralmente. Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais com 15 olhos por grupo: controle, mitomicina C, acetato de triancinolona e acetato de triancinolona + mitomicina C. Tonometria de aplanação e análise clínica da bolha através do Sistema de Graduação de Moorfields foram obtidas no pós-operatório. Para a avaliação da cicatrização, procedeu-se à análise quantitativa do infiltrado inflamatório (polimorfonucleares) através da coloração Hematoxilina & Eosina e da proliferação vascular por imuno-histoquímica. Resultados: foi observada em todos os grupos diminuição significativa da pressão intraocular pós-operatória em relação à pré-operatória (p<0,001). Contudo, não houve diferença entre os grupos (p=0,186). O grupo acetato de triancinolona + mitomicina C apresentou melhores índices na altura máxima da bolha e na vascularização da área central da bolha (p=0,001); além disso, houve menor resposta inflamatória (p=0,001) e menor proliferação vascular (p=0,001) na fase intermediária do estudo em relação às monoterapias. Conclusão: a associação da mitomicina C ao acetato de triancinolona resultou numa ação sinérgica entre esses agentes, com bolhas mais amplas e difusas e menor infiltrado inflamatório e menor proliferação vascular em estágio intermediário do acompanhamento neste modelo animal
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