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    Variabilidade genética em cultivares de soja e eficiência do potássio sobre os teores de óleo e proteína visando à produção de biocombustível

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    Soybean (Glycine max (L.) Merril) is the principal source of oil for the production of biodiesel and protein for animal feed. However, the chemical composition of seeds and grain yield may be affected by the availability of nutrients to the plant, particularly potassium. Given this, the objective was to study the genetic diversity and potassium use efficiency in soybean cultivars for the levels of oil and protein, aimed at producing biofuel. Thus, in the agricultural year 2013/14, were performed four soybean cultivars competition trials in Palmas - TO, which were distributed in two growing seasons, whose cultivars were conducted under high and low potassium (40kg of K2O ha-1 and 200 kg de K2O.ha-1, respectively – 88,18 lb of K2O ha-1 and 440,92 lb of K2O.ha-1, respectively). The experimental design used in the trials was randomized blocks with seven treatments and three replications. The treatments consisted of cultivars M9144RR, BRS33871RR (Sambaíba), TMG1288RR, BRS333RR, P98Y70RR, TMG 1180RR and M8766RR. Was determined the efficiency of the use of potassium by crops, through the methodology adapted from Fischer (1983) and the genetic divergence by multivariate procedures: Mahalanobis distance and clustering method optimization Tocher. In the study of genetic diversity, each test represented a distinct variable in the multivariate model. The M8766RR and BRS333RR cultivars are promising for biodiesel production and efficient use of potassium. Cultivar P98Y70 is indicated for protein production and efficient in the use of available potassium in the soil. Hybridizations M8766RR x TMG1180RR and M8766RR x TMG1180RR are promising for oil content, and P98Y70 x TMG1180RR for protein content.A soja (Glycine max (L.) Merril) é a principal fonte de óleo para a produção de biodiesel e de proteína para ração animal. Contudo, a composição química das sementes e a produtividade de grãos pode ser afetada pela disponibilidade de nutrientes à planta, principalmente de potássio. Diante disto, objetivou-se estudar a divergência genética e a eficiência do uso do potássio em cultivares de soja, quanto aos teores de óleo e proteína, visando à produção de biocombustível. Assim, no ano agrícola 2013/14, foram realizados quatro ensaios de competição de cultivares de soja em Palmas -TO, os quais foram distribuídos em duas épocas de plantio, cujas cultivares foram conduzidas sob alto e baixo potássio (40kg de K2O ha-1 e 200 kg de K2O.ha-1, respectivamente). O delineamento experimental utilizado nos ensaios foi de blocos casualizados com sete tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram constituídos pelas cultivares M9144RR, BRS33871RR (Sambaiba), TMG1288RR, BRS333RR, P98Y70RR, TMG 1180RR e M8766RR. A eficiência do uso de potássio pelas cultivares foi realizada através da metodologia adaptada de Fischer (1983) e a divergência genética por meio de procedimentos multivariados: distância generalizada de Mahalanobis e método de agrupamento de otimização de Tocher. No estudo da divergência genética, cada ensaio representou uma variável distinta no modelo multivariado. As cultivares M8766RR e BRS333RR são promissoras para produção de biodiesel e eficientes no uso do potássio. A cultivar P98Y70 é indicada para produção de proteína e eficiente quanto ao uso de potássio. As hibridações M8766RR x TMG1180RR e M8766RR x TMG1180RR, são promissoras para teor de óleo, e P98Y70 x TMG1180RR, para teor de proteína

    Adubação potássica e época de semeadura em soja para a produção de etanol

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    A cadeia produtiva do biodiesel gera coprodutos, como o melaço, com potencial para produção de biodiesel e que pode agregar valor e gerar outras fontes de renda para os produtores. Neste sentido, no presente estudo foram avaliados cultivares em diferentes épocas de semeadura quanto à eficiência de uso de potássio para teor e rendimento de carboidratos, visando à produção de etanol na região centro-sul do Estado do Tocantins. No ano agrícola de 2013/2014, foram realizados quatro ensaios de competição de cultivares, dois instalados em 05/12/2013 e dois em 23/01/2014. Em cada época, foram utilizadas duas doses de potássio, sendo uma alta (200 kg.ha-1 de K2O) e outra baixa (40 kg.ha-1 de K2O). Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados com quatro repetições e sete tratamentos: BRS 333, BRS 33871, BRS 325, M 9144, P 98Y70, TMG 1180 e TMG 1288. Em semeaduras tardias e sob alta dose de potássio (200 kg.ha-1 K2O), houve um maior acúmulo de açúcares redutores totais nos grãos. Altas temperaturas e baixos índices pluviométricos; a fase de enchimento de grãos favorece o acúmulo de açúcares redutores totais nos grãos. Os cultivares TMG 1288 RR, sob alto e baixo potássio, e TMG 1180 RR, sob baixo potássio, são promissores para produção de etanol, sendo este último também eficiente quanto ao uso de potássio

    Potássio e época de semeadura em cultivares de soja para teor de óleo e proteína

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de dois níveis de adubação potássica (40; 200 kg ha-1) e de duas épocas de semeadura (dez/13; jan/14) na divergência genética e no desempenho de sete cultivares de soja, quando ao teor de óleo e proteína, em Palmas-TO. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições. A colheita das plantas foi realizada no estádio R8. O teor de óleo foi obtido pelo método de Soxhlet e o de proteína pelo método de Kjeldahl. Os dados foram submetidos a análise de variância conjunta (sete cultivares; quatro ensaios). O estudo de divergência genética foi realizado, separadamente, para o teor de óleo e para o de proteína. Cada ensaio representou uma variável distinta no modelo multivariado e, foi aplicado o método de agrupamento de Tocher. Os cultivares TMG 1180 (22,9%), MSOY 9144 (22,6%), MSOY 8766 (22,5%) e BRS 333 (22,2%) foram os que apresentaram os maiores teores de óleo e, o cultivar P98Y70 (41,6%), o maior teor de proteína. O cultivar P98Y70 foi o mais divergente dos demais, seguido pelo cultivar TMG 1180. A adubação potássica não promoveu diferenças significativas nos teores de óleo e proteína dos cultivares, enquanto que, a semeadura tardia promoveu aumento do teor de proteína e redução do de óleo.
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