3 research outputs found

    Desigualdades contextuais e individuais da prevalencia de dor dentaria em adultos e idosos no Brasil

    Get PDF
    Abstract published in English and Portuguese English title: Contextual and individual inequalities in dental pain prevalence among Brazilian adults and eldersThis study aimed to assess the prevalence of dental pain among adults and older people living in Brazil’s State capitals. Information was gathered from the Telephone Survey Surveillance System for Risk and Protective Factors for Chronic Diseases (VIGITEL) in 2009 (n = 54,367). Dental pain was the outcome. Geographic region, age, gender, race, schooling, private health coverage, smoking, and soft drink consumption were the explanatory variables. Multilevel Poisson regression models were performed. Prevalence of dental pain was 15.2%; Macapá and São Luís had prevalence rates greater than 20%; all capitals in the South and Southeast, plus Cuiabá, Campo Grande, Maceió, Recife, and Natal had prevalence rates less than 15%. Factors associated with increased prevalence of dental pain were the North and Northeast regions, female gender, black/brown skin color, lack of private health insurance, smoking, and soft drink consumption. Dental pain is a public health problem that should be monitored by health surveillance systems. = O objetivo deste estudo foi conhecer a prevalência de dor dentária e fatores associados em adultos e idosos residentes nas capitais brasileiras usando os dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), de 2009 (n = 54.367). Dor dentária foi a variável dependente. Macrorregião, idade, sexo, raça, escolaridade, posse de plano de saúde, tabagismo e consumo de refrigerantes foram as variáveis exploratórias. Foram realizadas regressões de Poisson multinível. A prevalência de dor dentária foi de 15,2%; Macapá e São Luís apresentaram prevalências maiores que 20% enquanto em todas as capitais do Sul e Sudeste, em Cuiabá, Campo Grande, Maceió, Recife e Natal foram encontradas prevalências menores que 15%. Residentes no Norte e Nordeste, mulheres, pretos e pardos, aqueles que não possuem plano de saúde, tabagistas e consumidores de refrigerantes apresentaram as maiores prevalências de dor dentária. A dor dentária é um problema de saúde pública que deve ser monitorado pelos sistemas de vigilância em saúde.Marco A. Peres, Betine Pinto Moehlecke Iser, Karen Glazer Peres, Deborah Carvalho Malta, José Leopoldo Ferreira Antune

    Dor dentaria e fatores associados em adolescentes brasileiros: a Pesquia Nacional de Saude do Escolar (PeNSE), Brasil, 2009

    Get PDF
    Abstract published in English and Portuguese English title: Dental pain and associated factors in Brazilian adolescents: the National school-based health survey (PeNSE), Brazil, 2009The aim of this study was to assess the prevalence of dental pain and associated socio-demographic and behavioral factors in Brazilian adolescents, using data from the National School-Based Health Survey (PeNSE), Brazil, 2009. The survey was conducted by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and Ministry of Health in students 11 to 17 years of age or older in the 27 State capitals, using a self-administered questionnaire. Analyses included Poisson regression following a hierarchical approach. Prevalence of dental pain in the sample (n = 54,985) in the previous six months was 17.8% (95%CI: 17.5-18.1). Higher prevalence was associated with female gender, age 14 years and over, racial self-identification as black, brown, or indigenous, enrollment in public schools, lower maternal schooling, not living with the mother, history of smoking or drinking, less frequent toothbrushing, and heavy consumption of sweets and soft drinks. Dental pain was thus associated with socio-demographic factors and health-related behaviors. = O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência da dor de dente em adolescentes brasileiros e analisar fatores sociodemográficos e comportamentais associados, utilizando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2009. A pesquisa foi realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e pelo Ministério da Saúde em escolares com idades entre 11 e 17 anos ou mais, das 27 capitais brasileiras, por meio de questionário autoaplicável. Utilizou-se a análise de regressão de Poisson, segundo um modelo hierárquico de determinação. A prevalência de dor na amostra (n = 54.985) nos últimos seis meses foi de 17,8% (IC95%: 17,5-18,1). Prevalências mais elevadas foram encontradas em mulheres, naqueles com 14 anos ou mais, das raças preta, parda e indígena, de escolas públicas, cujas mães tinham baixa escolaridade, que não moravam com a mãe, que haviam experimentado cigarro e álcool alguma vez na vida, que relataram menor frequência de escovação e maior consumo de guloseimas e refrigerantes. A prevalência de dor foi considerável e associada a aspectos sociodemográficos e de comportamentos relacionados à saúde.Maria do Carmo Matias Freire, Cláudio Rodrigues Leles, Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha, Moacir Paludetto Junior, Deborah Carvalho Malta, Marco A. Pere
    corecore