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    Prognostic model to predict postoperative acute kidney injury in patients undergoing major gastrointestinal surgery based on a national prospective observational cohort study.

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    Background: Acute illness, existing co-morbidities and surgical stress response can all contribute to postoperative acute kidney injury (AKI) in patients undergoing major gastrointestinal surgery. The aim of this study was prospectively to develop a pragmatic prognostic model to stratify patients according to risk of developing AKI after major gastrointestinal surgery. Methods: This prospective multicentre cohort study included consecutive adults undergoing elective or emergency gastrointestinal resection, liver resection or stoma reversal in 2-week blocks over a continuous 3-month period. The primary outcome was the rate of AKI within 7 days of surgery. Bootstrap stability was used to select clinically plausible risk factors into the model. Internal model validation was carried out by bootstrap validation. Results: A total of 4544 patients were included across 173 centres in the UK and Ireland. The overall rate of AKI was 14·2 per cent (646 of 4544) and the 30-day mortality rate was 1·8 per cent (84 of 4544). Stage 1 AKI was significantly associated with 30-day mortality (unadjusted odds ratio 7·61, 95 per cent c.i. 4·49 to 12·90; P < 0·001), with increasing odds of death with each AKI stage. Six variables were selected for inclusion in the prognostic model: age, sex, ASA grade, preoperative estimated glomerular filtration rate, planned open surgery and preoperative use of either an angiotensin-converting enzyme inhibitor or an angiotensin receptor blocker. Internal validation demonstrated good model discrimination (c-statistic 0·65). Discussion: Following major gastrointestinal surgery, AKI occurred in one in seven patients. This preoperative prognostic model identified patients at high risk of postoperative AKI. Validation in an independent data set is required to ensure generalizability

    Atuação da cirurgia plástica no tratamento de feridas complexas

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    OBJETIVO: Relatar a atuação da Cirurgia Plástica no tratamento das feridas complexas em hospital terciário, analisando suas características, tipos de lesões e condutas adotadas, com ênfase no tratamento cirúrgico. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos pacientes com feridas complexas atendidos pela Cirurgia Plástica em hospital terciário, através dos pedidos de consulta, em um período de cinco anos (2006 a 2010). A coleta dos dados foi obtida a partir de atendimentos realizados, avaliações seriadas e registros do prontuário médico. RESULTADOS: Foram atendidos 1927 pacientes (32 consultas/mês), com média de idade de 46,3 anos, predominando o sexo masculino (62%). As especialidades cirúrgicas solicitaram 1076 consultas (56%) e as clínicas, 851 (44%). A distribuição por tipo de ferida demonstrou predomínio das úlceras por pressão (635/33%), das feridas traumáticas (570/30%), cirúrgicas complicadas (305/16%) e necrotizantes (196/10%), sendo o restante representado por vasculite (83/4%), úlceras venosas (79/4%), diabéticas (41/2%) e pós-radiação (18/1%). O tratamento foi operatório em 1382 pacientes (72%) e não-operatório em 545 casos (28%). Nos pacientes operados, realizaram-se 3029 operações, predominando os desbridamentos (1988/65%) e enxertias de pele (619/21%) associadas ou não com a terapia por pressão negativa (vácuo), seguido pelos retalhos pediculados (237/8%), reimplantes digitais (81/3%), retalhos microcirúrgicos (66/2%) e outros procedimentos (38/1%). CONCLUSÃO: O cirurgião plástico demonstrou ter importante atuação no tratamento das feridas complexas por adotar o tratamento cirúrgico mais precocemente, colaborando para a efetiva resolução dos casos
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