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Formação e Ensino: Processo de hibridação intercultural na escrita sobre o ensino de língua
This article aims to discuss the ways in which the school and local cultures make up the writing about the Portuguese language teaching of Portuguese undergraduate students of PARFOR / UFPA, in Marajó. The theoretical basis relies on the notion of culture for Apple (1989, 1995) and Canclini (2013); in the notion of writing for Gnerre (1991) and Geraldi (1997); and in the teaching of reading and written production from Geraldi (2006) and Britto (1997). From an extensive corpus of writings made by the undergraduates, a teaching activity and a field internship diary are selected and analyzed. The writings of the undergraduates refer, in their majority, to the legends of the region present in the lived culture and the culture used like merchandise from the filter of the televising and / or digital media and in the musical market. It is also observed that the process of hybridization of cultures is marked by evidence of integration as well as contradiction.Este artigo objetiva discutir os modos como as culturas escolar e local se constituem na escrita sobre o ensino de língua portuguesa de graduandos de Letras do PARFOR/UFPA, no Marajó. A base teórica está fundamentada na noção de cultura para Apple (1989; 1995) e Canclini (2013); na noção de escrita de Gnerre (1991) e Geraldi (1997); e nas de ensino de leitura e produção escrita a partir de Geraldi (2006) e Britto (1997). De um extenso corpus de escritos de graduandos, seleciona-se e analisa-se uma atividade de ensino e um diário de campo de estágio. Os escritos dos graduandos fazem referência, em sua maioria, a lendas da região inscritas na cultura vivida e na cultura como mercadoria a partir do filtro das mídias televisivas e/ou digitais e do mercado musical. Constata-se, também, o processo de hibridação das culturas marcada por indícios ora de integração, ora de contradição
Geographica et Historica Herodoti
Marca tip. en port.Texto paralelo griego-latín a dos col
A PRODUÇÃO ESCRITA DE GRADUANDOS COMO GÊNESE DA PESQUISA QUALITATIVA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Este artigo discute a gênese da pesquisa qualitativa sobre o ensino no Estágio Supervisionado a partir de produções escritas de graduandos do Curso de Licenciatura em Letras do PARFOR/UFPA. O objetivo é compreender a prova escrita como uma atividade didática de linguagem que contribui para a construção do sentido da pesquisa no Estágio. A fundamentação teórica deste estudo se baseia nas seguintes noções: Estágio com pesquisa (GHEDIN, 2015; GHEDIN; FRANCO, 2011), dialogismo (BAKHTIN, 2009; BRAIT, 2005), sessão de diálogo reflexivo e ações de linguagem (MAGALHÃES, 2004; GERALDI, 2004). Os dados são fragmentos de provas escritas produzidas por graduandos de Letras, refletindo sobre o ensino de Língua Portuguesa, em diálogo com os registros nos diários de aula dos professores-formadores. A metodologia de análise desses dados acontece em dois episódios, considerando os dois momentos da sessão de diálogo reflexivo, junto aos graduandos, sobre seus escritos. Com a análise desses fragmentos a partir das seções de diálogo reflexivo, pode-se perceber que, na superfície textual, os graduandos deixam marcas de suas dificuldades em inscrever, em seu dizer, a articulação entre as ideias dos textos-base e sua posição enunciativa sobre o campo do ensino. Por meio da experiência aqui analisada, os licenciandos puderam refletir sobre seus textos e seu processo de aprendizagem da escrita acadêmica para se posicionarem sobre o ensino de Língua Portuguesa.Referências:ANDRÉ, E.D.A. & LUDKE, Menga. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,1986.ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontros e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de M. Lahud e Y. F. Vieira. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.BRAIT, Beth. Bakhtin e a natureza constitutivamente dialógica da linguagem. In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2005, p. 87-98.CONSEPE-UFPA. Resolução nº 4.128 de 25 de maio de 2011. Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras, adaptado para o PARFOR. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. 2011.CURSO DE LETRAS – PARFOR – UFPA. Instrumento Normativo do Estágio 02/2012, do Curso de Letras –Língua Portuguesa – PARFOR/UFPA. 2012.FUCHS, C. A paráfrase linguística: equivalência, sinonímia ou reformulação? Tradução de João W. Geraldi. Cadernos de estudos linguísticos, Campinas: Editora da Unicamp, n. 8, p. 129-134, 1985.GERALDI, João Wanderley. O professor leitor do texto do aluno. In: MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2004, p.47-53._________. Portos de Passagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997._________. Unidades Básicas do Ensino de Língua Portuguesa. In: Geraldi, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006, p.59-79.GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na Construção da Pesquisa em Educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2011.GHEDIN, Evandro. Estágio com Pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015.INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO. Projeto Político Pedagógico do Curso de Letras – PARFOR Letras - UFPA. Instituto de Letras e Comunicação – UFPA. 2010.LEFFA, Vilson J. Como produzir materiais para ensino de línguas. In: LEFFA, Vilson J. Produção de Materiais de Ensino: práticas e teoria. Pelotas: Educat, 2008, p.15-41.MAGALHÃES, Maria Cecilia Camargo. A Linguagem na Formação de Professores Reflexivos e Críticos. In: ____(org.) A Formação do Professor como um profissional crítico: linguagem e reflexão. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004, 59-86.TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Planejamento de Textos para sua Produção. In: COELHO, Fábio André; PALOMANES, Roza. Ensino de Produção Textual. São Paulo: Contexto, 2016, p. 87-108.UFPA; SEDUC. Relatório do Plano Decenal de Formação do Estado do Pará. Universidade Federal do Pará e Secretaria de Estado de Educação do Pará. 2008.ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e o desenvolvimento profissional. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2004.Recebido em 30-01-2021Revisões requeridas em 10-05-2021Aceito em 20-05-202
O ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NO PARFOR LETRAS
Temos como objetivo compreender o estado atual sobre as pesquisas que tomam como objeto a Formação dos Professores de Língua Portuguesa, no âmbito de cursos de Letras ofertados pelo PARFOR. Buscamos produções acadêmicas no banco de teses da Capes que investigavam essa temática. Selecionamos, também, as dissertações e teses produzidas no âmbito de Programas de Pós-Graduação do Estado do Pará. Fizemos a sistematização dessas monografias por meio das seguintes categorias: objeto de pesquisa, procedimentos metodológicos, filiação teórica para análise dos dados, o papel da escrita na formação do professor e a percepção da ação formativa oferecida pelo PARFOR. Constatamos a fecundidade da temática da formação de professores no PARFOR nas produções acadêmicas e a percepção dos pesquisadores ora com críticas ora com reconhecimento da relevância do Plano.REFERÊNCIAS ATAIDE, D. M. S. Letramento digital e formação de professores: Limites e potencialidade na perspectiva do Plano Nacional de Formação de professores (PARFOR). Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2013.BRASIL. Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília, DF, 29 jan. 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6755.htm. Acesso em: 22 dez. 2016.ECO, U. A escolha do tema. In: _______. Como se faz uma tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. 24. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012, p. 7-34.FAIRCHILD, T. M. O professor no espelho: refletindo sobre a leitura de um relatório de estágio na graduação em Letras. In: Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte: UFMG/ALAB. v. 10, n. 1, 2010, p. 271-288.FIAD, R. S.; SILVA, L. L. M. Escrita na formação docente: relatos de estágio. In: Acta Scientiarum. Language and Culture. Maringa: EDUEM. v. 31, n. 2, 2009, p. 123-131.RAMOS, A. Competências: a pesquisa como meio de conhecimento e transformação. In: __________. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009, p. 169-195.SILVA, M. O. A. A ressignificação da prática de leitura dos graduandos do Curso de Letras PARFOR - UFPA: Território de Formação, Subjuntividade e Horizonte Social do Leitor. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2016.SILVA, W. R. Proposta de análise textual-discursiva do gênero relatório de estágio supervisionado. In: D.E.L.T.A., 28:2, 2012, p. 281-305.VALENTE, L. N. V. A formação de professores de português em serviço: repercussões e elementos contraditórios. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015.Recebido em 05-05-2018 e aceito em 27-05-2018
Le storie
As il. son só no t.IIContiene: t.1. Paesi e genti dell´Oriente, Antologia dei libri I-IV (XIX, 238 p.) -- t.2. Le Guerre Persinae (XXIV, 234 p.)Contén: t.1. Paesi e genti dell´Oriente, Antologia dei libri I-IV (XIX, 238 p.) - t.2. Le Guerre Persinae (XXIV, 234 p.
Geographica et Historica Herodoti
Copia digital : Google Books"Parallelos" transliterada del griegoTexto paralelo griego-latin a dos colMarca tip. en portA-C\p4\s, D\p2\sTexto a dos co