27 research outputs found

    Beyond Modes: Building a Secure Record Protocol from a Cryptographic Sponge Permutation

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    Abstract. BLINKER is a light-weight cryptographic suite and record protocol built from a single permutation. Its design is based on the Sponge construction used by the SHA-3 algorithm KECCAK. We examine the SpongeWrap authen-ticated encryption mode and expand its padding mechanism to offer explicit do-main separation and enhanced security for our specific requirements: shared se-cret half-duplex keying, encryption, and a MAC-and-continue mode. We motivate these enhancements by showing that unlike legacy protocols, the resulting record protocol is secure against a two-channel synchronization attack while also having a significantly smaller implementation footprint. The design facilitates security proofs directly from a single cryptographic primitive (a single security assump-tion) rather than via idealization of multitude of algorithms, paddings and modes of operation. The protocol is also uniquely suitable for an autonomous or semi-autonomous hardware implementation of protocols where the secrets never leave the module, making it attractive for smart card and HSM designs

    Quark Matter in a Strong Magnetic Background

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    In this chapter, we discuss several aspects of the theory of strong interactions in presence of a strong magnetic background. In particular, we summarize our results on the effect of the magnetic background on chiral symmetry restoration and deconfinement at finite temperature. Moreover, we compute the magnetic susceptibility of the chiral condensate and the quark polarization at zero temperature. Our theoretical framework is given by chiral models: the Nambu-Jona-Lasinio (NJL), the Polyakov improved NJL (or PNJL) and the Quark-Meson (QM) models. We also compare our results with the ones obtained by other groups.Comment: 34 pages, survey. To appear in Lect. Notes Phys. "Strongly interacting matter in magnetic fields" (Springer), edited by D. Kharzeev, K. Landsteiner, A. Schmitt, H.-U. Ye

    Briófitas Talosas dos Arredores da Cidade de São Paulo (Brasil).

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    Crescimento Apical e Multiplicação Vegetativa em Symphyogyna aspera Stephani (Hepaticae).

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    Caracterização Morfológica de Plantas de Nicotiana tabacum L. Regeneradas a Partir de Culturas de Tecidos

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    O estudo das correlações entre a ploidia de plantas de Nicotiana tabacum L. regeneradas a partir de culturas de tecidos e algumas de suas características morfológicas permitiu o reconhecimento de 4 categorias distintas de plantas: H, D, P e C. Na classe H agrupamos as plantas haplóides com 24 cromossomos. Estas plantas apresentavam folhas lanceoladas, membranosas e com aproximadamente 11 cloroplastos por estômato. Os lobos da corola eram afilados e o estigma saliente. Nunca chegavam a formar fruto. Na classe D englobamos as plantas diplóides e aneuplóides com valores iguais ou próximos a 48 cromossomos. As folhas eram elípticas, coriáceas, com aproximadamente 20 cloroplastos por estômato. Os lobos da corola eram triangulares e o estigma rente aos lobos do tubo da corola. Quase invariavelmente apresentavam frutos. Na classe P englobamos as plantas poliplóides e aneuplóides com número de cromossomos variando ao redor de 60, 72, 96 e 120. As folhas eram elípticas, ovaladas ou laceradas porém sempre mais ou menos carnosas. O numero de cloroplastos dos estômatos variava ao redor de 30, 40 ou mais. Não apresentavam flores ou quando estas estavam presentes, tinham os lobos da corola arredondados e estigma mergulhado no tubo da corola. Frequentemente eram estéreis ou formavam poucos frutos. As plantas da classe C tinham características similares às das classes D ou P, distinguindo-se destas pela presença de mosaicos mais ou menos extensos nas folhas ou pela tendência de formarem ramos laterais com aspecto e padrão de desenvolvimento diferente daquele do eixo principal

    Formação do Gametofito em Symphyogyna brasiliensis Nees e Symphyogyna aspera Stephani (Hepaticae).

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    Efeitos do Ácido Giberélico Sobre o Crescimento de Plântulas de Phaseolus vulgaris L Desenvolvidas a Partir de Sementes Irradiadas com raios Gama

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    Sementes de Phaseolus vulgaris L cv bico-de-ouro foram irradiadas com raios gama nas doses 1,2 kR até 80 kR. Em seguida foram colocadas para germinar, durante 48 horas, a 27º C, em água ou em uma solução de 10 mg/l de ácido giberélico (AG3). Decorridos 5 dias após o plantio das sementes germinadas mediu-se o comprimento do hipocótiIo e do epicótilo. O tratamento com AG3 promoveu, de modo estatisticamente significativo, o crescimento destes órgãos. O tratamento com AG3 demonstrou características modulatórias, reduzindo a inibição do crescimento das plântulas provenientes das sementes irradiadas

    Efeitos da Radiação Gama Sobre a Ântese de Gladiolus x Gandavensis Van Houtte

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    Cormos de Gladiolus x ganduvensis van Houtte foram irradiados com doses agudas e com doses que foram fracionadas em gerações vegetativas sucessivas, de raios gama de uma fonte de 137Cs. ' Tratamentos agudos com 4 Kr não apre­sentaram resultados consistentes, quando repetidos. Em dois tratamentos houve uma significativa (p< 0,05) precocidade na antese da primeira flor, porém em dois outros tratamentos não foram constatadas diferenças significativas. Doses agudas de' 8, 12 e 16 Kr também não apresentaram diferenças significativas no tempo para antese da primeira flor. Tratamentos de 4 Kr, administrados a duas, três e quatro gerações consecutivas, resultaram em precocidade altamente signi­ficativa' (p<0,01) na floração. Os resultados demonstram que o fracionamento das doses pode estimular significativamente a floração destas plantas. Sugere-se que os cormos descendentes dos irradiados, apresentam uma maior sensibilidade à indução de floração precoce e que possivelmente o fenômeno na estimulação da floração de Gladiolus x gundavensis depende da radiosensibilidade do material tratado

    Radiossensibilidade de Sementes de Phaseolus vulgaris Submetidas à Radiação Gama

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    A radiossensibilidade de sementes de Phaseolus vulgaris cv bico-de-ouro, tratadas com radiação gama, foi medida tomando por base o efeito provocado por esta radiação sobre o crescimento das plantas derivadas destas sementes. Determinou-se o peso fresco e o peso seco da raiz, hipocólito e plúmula, bem como o comprimento do hipocótilo. A radiossensibilidade foi expressa pela variação destes valores de crescimento em relação aos do controle não irradiado, considerado como 100%.Nas fases iniciais do crescimento foram observados valores diferentes na expressão da radiossensibilidade, conforme o órgão e o parâmetro analisado. Nos estágios finais, a expressão da radiossensibilidade passou a apresentar valores relativos muito semelhantes, independentes do· órgão ou do tipo de medida efetuada. As medidas de peso fresco apresentaram valores mais variáveis, de um modo geral, maiores que as de peso seco. Plantas desenvolvidas no escuro mostraram maior radios­sensibilidade que plantas desenvolvidas na luz. Efeitos de reversão na inibição do crescimento foram detectados após 40 e 64 h de crescimento, em material tratado com 80 e 120 kr
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