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    CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E FÍSICA DE PASTAS COMERCIAIS CONTENDO MATÉRIAS-PRIMAS OLEAGINOSAS

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    O objetivo deste trabalho foi caracterizar amostras de pastas comerciais à base de nozpecã e/ou castanha-do-brasil, quanto à sua composição proximal, atividade de água(Aa) e sinerese. As pastas apresentaram os lipídios como macronutriente majoritário,além de altos teores de proteínas e fibras. A Aa encontrou-se dentro dos padrões paraestes produtos. A sinerese foi influenciada pela formulação das pastas, tendo sidoreduzida na presença de lecitina de soja ou polidextrose. A caracterização das pastasfoi de grande relevância, pois permitiu a análise de dados diretamente relacionados àqualidade do produto e aos parâmetros de escolha do consumidor

    Identificação de oportunidades e desenvolvimento de novos produtos alimentícios em cooperativa de matéria-prima oleaginosa cultivada no Brasil

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    Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias.As cooperativas de matérias-primas oleaginosas têm importante papel no agronegócio brasileiro e no desenvolvimento de comunidades locais. Para manter a competitividade, estas associações devem inovar no desenvolvimento de produtos, atendendo às demandas do consumidor. Matérias-primas como a castanha-do-brasil destacam-se neste segmento, acompanhando a tendência de ingestão de alimentos ricos em ácidos graxos insaturados. Neste estudo, foi feita a extração e a avaliação do estado oxidativo de óleo de castanha-do-brasil. As castanhas foram obtidas de uma cooperativa e o óleo foi extraído por prensagem a frio. Os índices de acidez, peróxidos e p-anisidina do óleo estavam de acordo com a legislação brasileira. A composição em ácidos graxos foi atrativa, com a presença majoritária dos ácidos linoleico (44,3%), essencial, e oleico (29,8%). Para levantar o perfil dos consumidores de oleaginosas, aplicou-se um questionário aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFSC. 91 pessoas foram entrevistadas, das quais 80% possuíam até 30 anos, 79% eram do sexo feminino, 70% consumiam castanhas pelo menos uma vez por semana, 88% não controlavam a quantidade de calorias ingeridas, e 62% praticavam exercícios físicos mais de 1 vez por semana. Durante o período de isolamento devido à pandemia de coronavírus, foi feita uma prospecção, no Science Direct, de artigos com os termos “Brazil nut phenolic compounds antioxidant activity”, publicados desde 2015. Identificou-se a potencialidade da castanha-do-brasil para o desenvolvimento de produtos inovadores e funcionais, atendendo a recomendações nutricionais nacionais e internacionais
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