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Steady-state entanglement between distant quantum dots in photonic crystal dimers
We show that two spatially separated semiconductor quantum dots under
resonant and continuous-wave excitation can be strongly entangled in the
steady-state, thanks to their radiative coupling by mutual interaction through
the normal modes of a photonic crystal dimer. We employ a quantum master
equation formalism to quantify the steady-state entanglement by calculating the
system {\it negativity}. Calculations are specified to consider realistic
semiconductor nanostructure parameters for the photonic crystal dimer-quantum
dots coupled system, determined by a guided mode expansion solution of Maxwell
equations. Negativity values of the order of 0.1 ( of the maximum value)
are shown for interdot distances that are larger than the resonant wavelength
of the system. It is shown that the amount of entanglement is almost
independent of the interdot distance, as long as the normal mode splitting of
the photonic dimer is larger than their linewidths, which becomes the only
requirement to achieve a local and individual qubit addressing. Considering
inhomogeneously broadened quantum dots, we find that the steady-state
entanglement is preserved as long as the detuning between the two quantum dot
resonances is small when compared to their decay rates. The steady-state
entanglement is shown to be robust against the effects of pure dephasing of the
quantum dot transitions. We finally study the entanglement dynamics for a
configuration in which one of the two quantum dots is initially excited and
find that the transient negativity can be enhanced by more than a factor of two
with respect to the steady-state value. These results are promising for
practical applications of entangled states at short time scales.Comment: 10 pages, 7 figure
Damped and sub-damped Lyman-α absorbers in z > 4 QSOs
We present the results of a survey of damped (DLA, log N(H I) > 20.3) and sub-damped Lyman-α systems (19.5 2.55 along the lines-of-sight to 77 quasars with emission redshifts in the range 4 19.5 were detected of which 40 systems are damped Lyman-α systems for an absorption length of ΔX = 378. About half of the lines of sight of this homogeneous survey have never been investigated for DLAs. We study the evolution with redshift of the cosmological density of the neutral gas and find, consistent with previous studies at similar resolution, that Ω_(DLA,HI) decreases at z > 3.5. The overall cosmological evolution of Ω_(HI) shows a peak around this redshift. The H I column density distribution for log N(H I) ≥ 20.3 is fitted, consistent with previous surveys, with a single power-law of index α ~ −1.8 ± 0.25. This power-law overpredicts data at the high-end and a second, much steeper, power-law (or a gamma function) is needed. There is a flattening of the function at lower H I column densities with an index of α ~ −1.4 for the column density range log N(H I) = 19.5−21. The fraction of H I mass in sub-DLAs is of the order of 30%. The H I column density distribution does not evolve strongly from z ~ 2.5 to z ~ 4.5
Properties of magnetic nanodots with perpendicular anisotropy
Nanodots with magnetic vortices have many potential applications, such as
magnetic memories (VRAMs) and spin transfer nano-oscillators (STNOs). Adding a
perpendicular anisotropy term to the magnetic energy of the nanodot it becomes
possible to tune the vortex core properties. This can be obtained, e.g., in Co
nanodots by varying the thickness of the Co layer in a Co/Pt stack. Here we
discuss the spin configuration of circular and elliptical nanodots for
different perpendicular anisotropies; we show for nanodisks that micromagnetic
simulations and analytical results agree. Increasing the perpendicular
anisotropy, the vortex core radii increase, the phase diagrams are modified and
new configurations appear; the knowledge of these phase diagrams is relevant
for the choice of optimum nanodot dimensions for applications. MFM measurements
on Co/Pt multilayers confirm the trend of the vortex core diameters with
varying Co layer thicknesses.Comment: 7 pages, 8 figure
Consequências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre os componentes vegetativos de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí.
O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção e a fenologia do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), e totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Em julho de 2002, logo após a colheita e antes da primeira recepa, foram avaliadas as características relativas à arquitetura dos cafeeiros (altura da planta, diâmetro da copa, altura dos ramos plagiotrópicos baixeiros e diâmetro do caule). O adensamento entre linhas proporciona plantas mais altas, com inserção dos primeiros ramos plagiotrópicos mais altos, menores comprimento e diâmetro da copa. O adensamento entre linhas não afeta o diâmetro do caule. Já o adensamento das plantas na linha de plantio linha proporciona também plantas mais altas e com inserção dos primeiros ramos plagiotrópicos mais altos, não influencia o comprimento da copa e apresenta diâmetros da copa e do caule menores
Crescimento vegetativo de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar catuaí recepados em duas épocas, conduzidos em espaçamentos crescentes.
O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção e a fenologia do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), e duas épocas de poda (uma precoce feita logo após a colheita no mês de julho 2002 e a outra tardia no mês de janeiro de 2003), totalizando 24 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Em julho de 2002 e em janeiro de 2003 foram realizadas as podas tipo "recepa", no qual foram conduzidos duas brotações por planta. Em agosto de 2004 foram avaliados o crescimento dos componentes vegetativos das plantas da parcela útil de cada uma das parcelas. Os espaçamentos adotados não influenciaram o crescimento de nenhum dos componentes vegetativos das brotações no período avaliado. Todas as características vegetativas foram influenciadas positivamente pela adoção da poda precoce
Evolução da produção individual de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar catuaí submetidos a espaçamentos crescentes ao longo de nove colheitas.
O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), e totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Entre os anos de 1994 e 2002 foram avaliadas a produção individual de cada um dos tratamentos. A produção de café beneficiado por planta foi afetada negativamente com a redução dos espaçamentos entre as plantas e não foi influenciada pela redução dos espaçamentos entre as linhas de plantio
Influência da combinação de espaçamentos entre a linhas e entre as planta sobre a produção individual e produtividade média de nove colheitas de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí.
O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0? 2,5? 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5? 0,75? 1,0 m), totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Entre os anos de 1994 e 2002 foi avaliada a produção individual e a produtividade de cada um dos tratamentos. Concluiu-se que o arranjo na combinação dos espaçamentos é um fator de maior importância para se atingir altas produtividades do que o numero de plantas por hectare. A combinação de espaçamentos que possuíam 2,0 e 2,5 m entre as linhas de plantio apresentaram as maiores produtividades. .As combinações de espaçamentos que possuíam 0,5 m entre as plantas na linha de plantio apresentaram as menores produções individuais
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