40 research outputs found

    Lasalocid effects on dairy cows production of in a semi-intensive management system

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    Foram estudados os efeitos da lasalocida sobre a produção de leite, teor e percentagem de gordura no leite, variações de peso e condições corporais de 18 vacas leiteras do ecótipo Mantiqueira, com média de 75 dias pós-parto ao início do experimento, alimentadas com 1,0 kg de mistura de concentrados para cada 2,5 kg de leite produzidos acima dos primeiros 4,0 kg, capim elefante (Pennisetumpurpureum, var. Napier) picado, fornecido no cocho, e pastagem de Bracharia brizantha. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados e os tratamentos consistiram na administração diária de 0,200 e 300 mg de lasalocida/animal. O experimento teve duração de 17 semanas, sendo as quatro primeiras destinadas ao período de adaptação. Independente da dose empregada a lasalocida não alterou significativamente a produção de leite e a produção de leite corrigida a 4% de gordura, porém o grupo tratado com 200 mg apresentou maior porcentagem de gordura no leite (P < 0,05). Os grupos tratados com 200 e 300 mg apresentaram ganhos de peso, porém não estatisticamente menores em relação aos animais controle, quando os dados foram analisados como percentagem de peso vivo. Não foi observada alteração na condição corporal dos animais.The effects of lasalocid over milk, milk fat content, live weight and body condition, were analysed on 18 “Mantiqueira” cows, 75 days after parturition in the begining of the trial. Cows were fed 1 kg concentrate mixture for each 2,5 kg of milk produced over the first 4.0 kg of milk, chopped elephant grass (Pennisetum purpureum, Napier var), and Brachiaria brizantha pasture. A randomized block design was used with 0, 200 or 300 mg of lasalocid/animal/day as treatments. The experimental period lasted 17 weeks, and first four weeks were used as an adaptation period to the ionophore. Lasalocid had no effects on milk or fat corrected milk production, but the 200 mg lasalocid group presented higher milk fat percentages (P < 0.05). The 200 and 300 mg lasalocid treatments groups showed lower (but not statistically) live weight gain related to control, when the data wereanalysed as percentage of live weight. There was no variation on cows body condition

    Eficiência reprodutiva do rebanho Mantiqueira da estação experimental de zootecnia de Pindamonhangaba. II. Parâmetros genéticos e fenotípicos

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    Foram estudados os dados de trinta anos do núcleo básico de bovinos do tipo Mantiqueira da Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, do Instituto de Zootecnia desde a sua formação em 1952. Assim, aspectos da reprodução em 443 vacas nascidas na fazenda, pertencentes a cinco gerações pela linha materna e filhas de 25 touros, foram considerados para estudar os parmetros genéticos da idade ao primeiro parto (IPP), intervalo entre partos (IEP), período de serviço (PS), período de gestação (PG) e peso ao nascer (PN). Os coeficientes de herdabilidade (h2) e repetibilidade ( t ) estimados para as características reprodutivas, pelo método das correlações entre meio- irmãs paternas foram:IPP:h 2 = 0,407 ± 0,160;IEP:h2 =0,086 ± 0,055et =0,133 ± 0,028;PS: h2 0,175 ± 0,080 e t 0,120 ± 0,027;PG: h2 =0,056 ± 0,039 e t = 0,113 ± 0,022 e PN: h2 0,054 ± 0,038 e t = 0,120 ± 0,023

    Eficiência reprodutiva do rebanho Mantiqueira da estação experimental de zootecnia de Pindamonhangaba. II. Parâmetros genéticos e fenotípicos

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    Foram estudados os dados de trinta anos do núcleo básico de bovinos do tipo Mantiqueira da Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, do Instituto de Zootecnia desde a sua formação em 1952. Assim, aspectos da reprodução em 443 vacas nascidas na fazenda, pertencentes a cinco gerações pela linha materna e filhas de 25 touros, foram considerados para estudar os parmetros genéticos da idade ao primeiro parto (IPP), intervalo entre partos (IEP), período de serviço (PS), período de gestação (PG) e peso ao nascer (PN). Os coeficientes de herdabilidade (h2) e repetibilidade ( t ) estimados para as características reprodutivas, pelo método das correlações entre meio- irmãs paternas foram:IPP:h 2 = 0,407 ± 0,160;IEP:h2 =0,086 ± 0,055et =0,133 ± 0,028;PS: h2 0,175 ± 0,080 e t 0,120 ± 0,027;PG: h2 =0,056 ± 0,039 e t = 0,113 ± 0,022 e PN: h2 0,054 ± 0,038 e t = 0,120 ± 0,023

    Efeito da soja-grão moída no crescimento de novilhas leiteiras

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    Vinte e quatro novilhas leiteiras (altas mestiças holandesas), com idade de 12 a 18 meses, foram divididas em oito blocos de três animais e alimentadas por 112 dias com três diferentes concentrados, à base de 2kg por cabeça por dia, além de silagem de milho à vontade Os concentrados eram assim constituídos: A €” quirera de milho 80% e farelo de soja 20%; B €” milho desintegrado com palha e sabugo 78% e soja crua desintegrada 22%, e C milho desintegrado com palha e sabugo 78% e soja torrada desintegrada 22%. Os ganhos médios de peso no período foram: 97,75; 76,68 e 74.43kg. O tratamento A diferiu estatisticamente do B e do C em ganho de peso no período (P‰¤ 0,01) e em consumo de proteína bruta (P ‰¤ 0,05). As demais análises, ganho em altura, em comprimento, em perímetro torácico e consumo de matéria seca, não foram estatisticamente significativas. As conversões alimentares obtidas foram: 1:7,62; 1:9,41 e 1:9,74, respectivamente, para os tratamentos A, B e C

    Avaliação preliminar de diversas gramíneas e leguminosas de inverno em Várzea do Paraíba SP

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    O trabalho foi conduzido durante dois anos, na Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, SP, do Instituto de Zootecnia, em ensaios de parcelas num solo hidromórfico argilo-arenoso de várzea previamente drenada. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições No primeiro ano (1983) foram estudadas as seguintes forrageiras de inverno: aveia preta (Avena strigosa Schreb), aveia amarela (Avena byzantina Ckoch), centeios abruzzi, gayerovo e branco (Secale cereale L.) triticales PFT - 766 e TCEP - 77138, azevém (Lolium multiflorum (Lam.), sojas Santa Maria e IAC - 9 (Glycine max L.), ervilhaca (Vicia sativa L.) e o tremoço (Lupinus albus L.). No segundo ano (1984), estudaram-se: aveia preta, centeios gayerovo e branco, azevém, soja Santa Maria e tremoço. As avaliações foram feitas através de cortes com motocegadeira, medindo-se as produções de matéria seca, porcentagem de proteína bruta e produção de proteína bruta por área. No primeiro ano, o azevém e as aveias preta e amarela foram mais produtivas do que as demais gramíneas. No segundo ano, a aveia preta apresentou maior produção de matéria seca entre as gramíneas testadas. Entretanto, as avaliações do azevém e da aveia preta foram comprometidas, pois perdeu-se a rebrota por invasão acidental de animais na área. Nenhuma das leguminosas testadas teve destaque como planta forrageira, dado que produziram pouco no primeiro corte e não rebrotaram

    Avaliação preliminar de diversas gramíneas e leguminosas de inverno em Várzea do Paraíba SP

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    O trabalho foi conduzido durante dois anos, na Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, SP, do Instituto de Zootecnia, em ensaios de parcelas num solo hidromórfico argilo-arenoso de várzea previamente drenada. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições No primeiro ano (1983) foram estudadas as seguintes forrageiras de inverno: aveia preta (Avena strigosa Schreb), aveia amarela (Avena byzantina Ckoch), centeios abruzzi, gayerovo e branco (Secale cereale L.) triticales PFT - 766 e TCEP - 77138, azevém (Lolium multiflorum (Lam.), sojas Santa Maria e IAC - 9 (Glycine max L.), ervilhaca (Vicia sativa L.) e o tremoço (Lupinus albus L.). No segundo ano (1984), estudaram-se: aveia preta, centeios gayerovo e branco, azevém, soja Santa Maria e tremoço. As avaliações foram feitas através de cortes com motocegadeira, medindo-se as produções de matéria seca, porcentagem de proteína bruta e produção de proteína bruta por área. No primeiro ano, o azevém e as aveias preta e amarela foram mais produtivas do que as demais gramíneas. No segundo ano, a aveia preta apresentou maior produção de matéria seca entre as gramíneas testadas. Entretanto, as avaliações do azevém e da aveia preta foram comprometidas, pois perdeu-se a rebrota por invasão acidental de animais na área. Nenhuma das leguminosas testadas teve destaque como planta forrageira, dado que produziram pouco no primeiro corte e não rebrotaram

    Efeito de fatores ambientes e genéticos no peso ao nascer de bezerros da raça Holandesa preta e branca

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    O presente trabalho estudou 425 fêmeas e 389 machos puros de origem da raça Holandesa Preta e Branca, nascidos de 1945 a 1963, na Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba - S.P. Foi escolhida a seguinte equação para ajustamento dos pesos ao nascer ŶP.N. = -617,605 + 0,7746a - 0,0382a2 + 0,1445i - 0,0007i2 + 4,3829g - 0,0074g2 - 2,3866s. Dentre as fontes de variação em estudo, o período de gestação (g) foi a mais importante com 14% do total da variância observada, seguido de sexo(s), respondendo por 5,5%; idade da vaca (i), por 4,8% e ano de nascimento (a) por 2,4%, fazendo constantes as fontes de variação anteriores. Mês de nascimento e procedência do touro foram fatores de pouca importância. O peso médio observado ao nascer foi 37,4 kg para os machos e 34,5 kg para as fêmeas e 35,9±4,9 kg para os dois sexos em conjunto. A diferença entre sexos ajustada foi de 2,39 kg. O período médio de gestação foi de 278,2 dias com desvio padrão de 5,8 dias. O peso ao nascimento aumentou de forma quadrática com o aumento do período de gestação até os 295 dias. As vacas jovens e velhas produziram bezerros mais leves, sendo que os mais pesados eram de vacas de 8,6 anos. Ano foi fonte importante de variação e incluído no modelo, ao passo que mês de nascimento, procedência do touro e interações contribuíram muito pouco para a variação do peso ao nascimento, menos que 2,5% em conjunto e foram desprezados. A estimativa de herdabilidade de peso ao nascimento dos bezerros da raça Holandesa Preta e Branca foi de 0,341± 0,108, que permite razoável modificação genética por seleção

    Pasto, Pasto suplementado e confinamento para novilhas leiteiras

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    Três tratamentos com novilhas leiteiras foram testados durante 140 dias do período seco: A = pasto exclusivo deBrachiariadjecumtens; B = pasto de Brachiaria decumbens mais 2 kg/dia de concentrado com 20% de proteína bruta; C = confinamento em curral com silagem de milho à vontade e 2 kg de concentrado com 20% proteína bruta. Foram usadas doze novilhas HPB e doze do tipo mantiqueira (bimestiças com predominância da raça holandesa), com um ano de idade, em média. Após o início das chuvas, em outubro, todos os animais ficaram em pasto exclusivo por mais 140 dias. Foram obtidos os ganhos em peso de 27,75a; 8374b e 81,87bkg para os tratamentos A, B e C, para o período da seca, e 77,50a; 118,99° e 106,00abkg para o período global de 280 dias. Concluiu-se que: 1. Pastagem de Brachiaria decumbens (A) com boa disponibilidade de matéria seca produziu ganhos pequenos (200 g/dia) durante a seca. Embora tenha havido ganho compensatório parcial durante as águas, não houve recuperação do peso e de medidas em relação aos demais tratamentos. 2. Pastagem com matéria seca disponível e suplementada com 2 kg/cabeça/dia de concentrado com 20% de proteína bruta (B) foi a melhor maneira, de criar novilhas durante o inverno, tornando-as aptas a ganhos normais sob pastagem exclusiva durante a primavera e verão. 3. Embora raça não tenha sido um efeito importante, houve interação significativa (P < 0,01) raça x manejo para ganhos em perímetro torácico, comprovando a tendência de holandesas serem as melhores em confinamento e as mantiqueiras, em pasto

    Efeito de frequência de corte sobre o rendimento e qualidade de capim-elefante (pennisetum purpureum schum) Var. Uruckwami

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    O trabalho foi conduzido por dois anos, comparando os rendimentos totais e o valor nutritivo do capim-elefante, variedade Uruckwami, produzido nos diversos cortes nas freqüências de 35, 42, 49, 56, 63, 70, 77 e 84 dias, durante o período de maior crescimento, de setembro a junho. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições e parcelas de 17,5m2. A produtividade de matéria verde, matéria seca e proteína e os teores de fibra bruta e proteína, do primeiro ano, foram superiores aos do segundo ano (P < 0,05), em todas as freqüências de corte. As freqüências de corte, no primeiro ano, afetaram significativamente (P < 0,01) as produções e qualidade das forragens de modo linear, quadrático ou cúbico, conforme as variáveis estudadas. De um modo geral, com o aumento dos intervalos entre cortes houve aumento de produção e queda na qualidade da forragem. O maior período, o de 84 dias, apresentou as maiores produções no primeiro ano: 41,0t/ha de matéria seca e 4,1t/ha de proteína bruta e os teores mais baixos, 9,6% de proteína e 50,4% de NDT. Os cortes aos 49 e 56 dias aliaram quantidade com qualidade de forragem produzida
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