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    AVALIAÇÃO DA DISLIPIDEMIA EM PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

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    As dislipidemias são alterações relacionadas aos níveis reduzidos de lipoproteína de alta densidade (HDL) e a presença das hiperlipidemias que são classificadas em hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia. Apresentam relevância clínico-epidemiológica por constituírem os principais Fatores de Risco (FR) para Doenças Ateroscleróticas (DAC) especialmente as Doenças Cardiovasculares (DCV). É considerado um FR modificável para DAC de modo que é possível prevenir, retardar ou reverter o processo aterosclerótico, por isso deve-se identificar os fatores que a predispõe. Este trabalho teve por objetivo identificar e acompanhar o tratamento de hipertensos e/ou diabéticos dislipidêmicos. Tratou-se de um estudo longitudinal, documental e analítico com abordagem quantitativa e descritiva desenvolvido no Serviço Municipal de Saúde, em Campina Grande-PB. Os parâmetros bioquímicos determinados foram: Colesterol Total (CT), colesterol HDL, colesterol LDL e Triglicerídeos (TG). Os resultados foram tratados no Epi-info 3.5.1 e Statistical Package for the Social Science versão 16.0 e descritos como média ± desvio padrão ou números absolutos e percentuais. Participaram da pesquisa 96 dislipidêmicos, sendo a maioria do gênero feminino (n=75). A maioria da amostra apresentou associação de 3 FR sendo representados por: Hipertensão Arterial Sistêmica, hereditariedade, Obesidade Central e Diabetes Mellitus. As complicações mais frequentes foram arritmias, Insuficiência Cardíaca Congestiva, Angina Pectoris, Infarto Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Cerebral. O principal tipo de tratamento correspondeu ao não farmacológico que está relacionado às Mudanças do Estilo de Vida. A amostra apresentou FR associados às dislipidemias que predispõe a DCV, com um maior incentivo para a intensificação de hábitos saudáveis, ocorrerá redução de eventos cardiovasculares

    PERFIL DO USO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

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    O uso de medicamentos, geralmente sem prescrição ou acompanhamento médico ou farmacêutico, é uma prática comum na terceira idade. Esse termo é definido como o uso de produtos, sejam eles medicamentos sintéticos ou plantas medicinais, para o tratamento ou prevenção de doenças e sintomas. Diante disso, o trabalho tem como objetivo avaliar o perfil terapêutico medicamentoso em idosos. O estudo foi do tipo longitudinal, documental e analítico com abordagem quantitativa e descritiva e aconteceu no período de junho a setembro de 2016, em duas unidades da Estratégia Saúde da Família, no distrito de Galante em Campina Grande-PB. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, mediante aplicação de um questionário sobre a terapêutica utilizada, além das variáveis socioeconômicas e demográficas. Em todas as análises foi considerado um intervalo de confiança de 95% (IC95%) e significância estatística de p<0,05. Para a análise foi utilizado o pacote estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 19.0. A amostra foi composta por 108 idosos, sendo 67% (n=72) pertencentes ao gênero feminino, a maioria dos entrevistados apresentou faixa etária de 60 a 69 anos (73%), agricultor (56%), e renda de até um salário mínimo (64%), e portador de HAS. Portanto, educar a população sobre o uso racional de medicamentos é função de todos os profissionais da saúde, em especial aos prescritores e o farmacêutico, e pode ser utilizada como estratégia para reduzir o uso de medicamentos sem prescrição nesta população e consequentemente muitos dos problemas relacionados à farmacoterapia

    IDENTIFICAÇÃO DE PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 E INCENTIVO AS MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA

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    O Diabetes Mellitus (DM) inclui um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina e/ou em sua ação. Em virtude das complicações macro e microvasculares que causa ao indivíduo, este trabalho teve por objetivo identificar os portadores de Diabetes Mellitus tipo 2, os fatores de risco que predispõem os riscos cardiovasculares e incentivar mudanças no estilo de vida. Tratou-se de um estudo do tipo longitudinal e documental com abordagem quantitativa e descritiva e aconteceu no período de fevereiro a setembro de 2019, na Unidade Básica de Saúde da Família Bonald Filho, em Campina Grande-PB. No presente estudo participaram 61 portadores de Diabetes Mellitus tipo 2, sendo a maioria do gênero feminino. Com relação à faixa etária a mais frequente nos homens correspondeu a 60-69 anos (44%) enquanto que nas mulheres foi de 70-79 anos (47%). A maior parte dos diabéticos era portadora de DM associada à Hipertensao Arterial Sistemica (HAS) e apenas 7% dos homens apresentava DM isolada. Dentre os fatores de risco para as Doenças Cardiovasculares os diabéticos apresentaram como mais representativos a HAS 98% (n=60), a hereditariedade 72% (n=44), e a Obesidade Central 70% (n=43). As mudanças no estilo de vida contribuem para uma longevidade mais saudável dos diabéticos. Assim, é preciso implantar e promover ações que favoreça a longevidade com melhor qualidade, autoestima e sensação de bem estar

    AVALIAÇÃO DO NÍVEL SÉRICO DO ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO EM USUÁRIOS DE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

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    O Câncer de próstata é caracterizado pelo crescimento exagerado da próstata, glândula localizada na parte baixa do abdômen, integrante do sistema reprodutor masculino. O câncer de próstata é o sexto tipo de câncer mais comum no mundo e o segundo mais prevalente entre os homens no Brasil. Diante do exposto este trabaho teve por objetivo avaliar as características sociodemográficas, os níveis séricos do Antígeno Prostático Específico (PSA), PSA livre (PSA-l) e PSA total (PSA-t) e correlacioná-los. Tratou-se de um estudo de caráter descritivo e exploratório, realizada no período de Novembro a Dezembro de 2016, no distrito de Galante, em Campina Grande-PB. A amostra foi constituída aleatoriamente por 230 homens, de idade entre 40 a 90 anos. Para testar o nível de significância foi realizado o teste qui-quadrado de Pearson com um intervalo de confiança de 95% e nível de significância 5% e as avaliações de PSA foram distribuídas de frequências. Os dados foram organizados e analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. A maioria dos homens era casados, apresentava baixa escolaridade, era ativos e não brancos. Observou-se que 213 dos pacientes apresentaram valores de PSA-t menor que 4 ng/mL, 11 valor entre 4-10 ng/mL e 6 valores acima de 10 ng/mL. Dos 11 casos alterados correspondente a faixa de PSA-t 4-10 ng/mL, 4 encontrava-se abaixo do cutt-off de 0,15-0,25 e 3 acima do cutt-off preconizado. O trabalho incentivou os homens a realizar anualmente a dosagem de PSA e contribuiu para identificar possíveis casos suspeitos de câncer de próstata que através de exames complementares encaminhados pela equipe de saúde foram confirmados e tratados adequadamente garantindo assim uma vida mais saudável
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