6 research outputs found

    "Living together with dementia": preliminary results of a training programme for family caregivers

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    The aim of this article was to present the preliminar results of a training programme for family caregivers of people with dementia at an early to moderate stage living at home ? ?Living Together With Dementia?. In this randomised controlled trial, 27 family caregivers who met the inclusion criteria were recruited from the neurology outpatient consultation clinic of a hospital in the north of Portugal and randomised into two groups (control and experimental) between October 2015 and March 2016. The programme ?Living Together With Dementia? was applied to the participants of the experimental group. The strategies used, overload, difficulties and satisfaction of the caregivers were assessed at three different stages (at the beginning and end of the intervention, as well as at follow-up). For the data analysis, quantitative parametric measures were applied. The Health Ethical Commission of the Hospital Centre approved the study, and its protocol and Helsinki Declaration ethical principles were considered throughout the process. In the final assessment, an improvement in the overload and difficulties was confirmed, as was an increase in the caregivers? satisfaction level and an improvement in coping/problem-solving strategies. In the follow-up stage, the results tended to revert towards those of the initial assessment. The programme ?Living Together With Dementia? appeared to be a major contribution enabling family caregivers of people with dementia, although there is a need to develop an efficacy study using a more substantial sample. The programme contributed to a reduction in the overload and difficulties borne by the family caregivers of people with dementia at an early to moderate stagB910-DDDF-6BB2 | Lu?s Carlos Carvalho da Gra?aN/

    Contributions of the nursing intervention in primary healthcare for the promotion of breastfeeding

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    This study aimed to analyze the contributions of the Primary Healthcare nursing interventions, with primiparae in the promotion of breastfeeding. This is a quasi-experimental, longitudinal study, with a sample consisting of 151 primiparae, who had less than 28 weeks of pregnancy, with the child living for at least six months after the birth, performed between 15 October 2007 and 29 February 2008. Almost all the women initiated breastfeeding, with a sharp decline verified in the prevalence at six months. The mean duration of breastfeeding was 123.8?68.9 days. The intervention that began in the prepartum and continued into the postpartum period, using various strategies (individual consultation, preparation courses for parenting/childbirth, and domicile visits) and intervention contexts (health services and domicile) had significant effects on the duration of breastfeeding, which was not verified in the prevalence.B910-DDDF-6BB2 | Lu?s Carlos Carvalho da Gra?ainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Dor e trabalho nas enfermeiras

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    Ap?s revis?o da literatura, verificamos necessidade de evid?ncia referente ? dor em Enfermeiros de Cuidados de Sa?de Prim?rios (CSP). A amostra constitu?da por 7 Enfermeiras dos CSP da regi?o Norte. Foi aplicado, sob forma de entrevista semi-dirigida, o inqu?rito INSAT 2010 e realizada a an?lise de conte?do. Os dados evidenciaram que as Enfermeiras apresentam qualidade de vida e sa?de afetadas, devido a constrangimentos f?sicos, organizacionais e relacionais no ambiente de trabalho que podem, eventualmente, causar stresse, fadiga, sofrimento e dor.B910-DDDF-6BB2 | Lu?s Carlos Carvalho da Gra?ainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Resili?ncia e ajustamento ? maternidade no p?s-parto

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    M?es resilientes possuem flexibilidade e for?a interior necess?rias para recuperarem face ?s adversidades. A transi??o para a maternidade envolve um conjunto de tarefas que requerem a reestrutura??o de responsabilidades e comportamentos. Os enfermeiros especialistas em sa?de materna e obstetr?cia devem reconhecer a import?ncia das suas interven??es nesta transi??o e adequar a sua pr?tica, de forma a promoverem a viv?ncia de uma parentalidade saud?vel. Foi objetivo do estudo avaliar a rela??o entre a resili?ncia e o ajustamento ? maternidade. A amostra, n?o probabil?stica, foi constitu?da por 106 m?es, com colheita de dados aos 3 meses ap?s o parto, atrav?s da Resilience Scale (RS) e da Maternal Adjustment and Maternal Attitudes (MAMA). Observou-se boa consist?ncia interna nos dois instrumentos (0,86 e 0,92). Imagem Corporal e Sintomas Som?ticos foram as subescalas da MAMA que obtiveram aprecia??o mais negativa, enquanto Rela??o Conjugal e Atitudes Perante a Gravidez e o Beb? aprecia??o mais positiva. A Resili?ncia apresentou scores mais elevados na Autoconfian?a e menos elevados na Autossufici?ncia. Os resultados indicaram uma associa??o negativa entre o ajustamento ? maternidade e as atitudes maternas e a resili?ncia. Em conclus?o: no p?s-parto as mulheres com maior resili?ncia apresentam melhor ajustamento ? maternidade e atitudes mais positivas.B910-DDDF-6BB2 | Lu?s Carlos Carvalho da Gra?aN/

    Contributos da interven??o de enfermagem de cuidados de sa?de prim?rios para a transi??o para a maternidade

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    A transi??o para a maternidade caracteriza-se por um compromisso intenso e envolvimento ativo que requer a reestrutura??o de responsabilidades e comportamentos. Engloba tarefas relacionadas com a satisfa??o pessoal, rela??o com a fam?lia de origem e com o c?njuge/companheiro, aceita??o do beb? e reestrutura??o da identidade materna. Enquanto a mulher n?o desenvolve a per?cia e formas particulares de gerir as necessidades, os profissionais de sa?de s?o um recurso importante para o desempenho do novo papel. No estudo analisamos o contributo de interven??es de enfermeiras de Cuidados de Sa?de Prim?rios, na promo??o da transi??o para a maternidade. Trata-se de um desenho quasi-experimental, longitudinal, com uma amostra de 134 prim?paras, com colheita de dados ao terceiro trimestre de gravidez, primeiro e sexto m?s ap?s o parto, tendo-se utilizado a escala Maternal Adjustment and Maternal Attitudes (Kumar, Robson e Smith, 1984), na vers?o portuguesa de Figueiredo, Mendon?a e Sousa (2004). A vari?vel independente assumiu os modos: consulta individual; curso de prepara??o para o parto/parentalidade; e visita domicili?ria. Os resultados evidenciam evolu??o positiva do ajustamento ? maternidade nas dimens?es sintomas som?ticos e atitudes perante a gravidez e o beb? e evolu??o negativa da imagem corporal e rela??o conjugal. A interven??o de Enfermagem n?o teve efeitos significativos.B910-DDDF-6BB2 | Lu?s Carlos Carvalho da Gra?ainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Ades?o ao regime terap?utico de pessoas com hipertens?o arterial em cuidados de sa?de prim?rios

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    nquadramento: A hipertens?o arterial ? uma doen?a cr?nica e o fator de risco de doen?a cardiovascular com maior preval?ncia, impondo-se como um relevante problema de sa?de p?blica. Objetivos: Descrever a ades?o ao regime terap?utico das pessoas com hipertens?o arterial, com vigil?ncia de sa?de em cuidados de sa?de prim?rios. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, observacional e transversal, com uma amostra de 332 pessoas. Para a recolha de dados recorreu-se a um question?rio de caracteriza??o pessoal, escala de Graffar adaptada, teste de medida de ades?o aos tratamentos, o international physical activity questionnaire ? vers?o curta e question?rio de cuidados diet?ticos. Resultados: Observou-se uma elevada ades?o ao regime terap?utico na ades?o medicamentosa (m?dia de 5,63?0,46), fraca na ades?o ? atividade f?sica (m?dia de 2939,05?5538,85) e boa na ades?o aos cuidados diet?ticos. Conclus?o: A consulta de enfermagem ? uma ferramenta ?til para a capacita??o da pessoa com hipertens?o arterial, possibilitando uma promo??o de sa?de personalizada, visando melhorar a ades?o ao regime terap?utico.B910-DDDF-6BB2 | Lu?s Carlos Carvalho da Gra?aN/
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