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    Quadricuspid Aortic Valve and Anomalous Systemic Venous Connection in a Patient With Cat-Eye Syndrome

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    Escala de contágio emocional: Adaptação ao contexto brasileiro

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    O objetivo deste estudo foi adaptar a Escala de Contágio Emocional para o contexto brasileiro. Especificamente, pretendeu-se (1) conhecer sua estrutura fatorial e consistência interna, (2) testar diferentes modelos teóricos(uni e multifatoriais) e (3) comprovar se as pontuações nos fatores de contágio emocional variam em função do sexo dos participantes. Participaram do estudo 299 pessoas, a maioria do sexo feminino (66%) e estudantes universitários (88,3%), com média de idade de 26,4 anos. Estes responderam os seguintes instrumentos: Escala de Auto-imagem, Questionário de Constrangimento e Escala de Contágio Emocional, além de cinco perguntas demográficas (sexo, idade, escolaridade, ocupação e etnia). A análise de componentes principais indicou ser pertinente uma estrutura unifatorial de contágio emocional, cujas cargas fatoriais variaram de 0,31 a 0,64. Este explicou 25% da variância total, com consistência interna (α) de 0,82. Contudo, quando os modelos teóricos foram comparados, os multifatoriais se revelaram mais adequados, optando-se por aquele com cinco fatores de primeira e dois de segunda ordem, definidos como emoções positivas (α = 0,64; amor, α = 0,56; e felicidade, α = 0,52) e emoções negativas (α = 0,73; medo, α = 0,52; raiva, α = 0,61; e tristeza, α = 0,60), χ² (84) = 238,69, p < 0,001, χ² / g.l. = 2,84, GFI = 0,90, AGFI = 0,86, RMSEA = 0,079 (IC90% = 0,067-0,090). Observou-se ainda que as mulheres apresentaram maior contágio emocional que os homens, com independência do fator considerado. Conclui-se, portanto, que a Escala de Contágio Emocional apresenta parâmetros psicométricos satisfatórios, coerentes com aqueles observados pelo autor da versão original. Palavras-chave: Contágio; emoção; afeto; empatia

    Auto-imagem e Sentimento de Constrangimento

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    This study aimed at verifying the correlation between the interdependent and independent self-construals (Singelis, 1994; Markus and Kitayama, 1991) and the feeling of embarrassment according to many social circumstances (Miller, 1992). The sample was constituted of 325 people, mainly female participants (65.7%). The instrument was administered to the general population (third of the sample) and to students; among this group, 87.7% were university students and 12.3% were high school students. They answered the Embarrassability Questionnaire and the Self-Construals Scale. The results indicated that the several dimensions of embarrassability correlated directly to each other, allowing computing a total score. This score correlated itself directly with the interdependent self-construal, and negatively with the independent self-construal. Women, more than men, presented higher scores in all dimensions of embarrassability. These results are discussed based on previous studies about individualist cultures, suggesting that the feeling of embarrassment may be explained by the image of self a person has.O objetivo deste estudo foi conhecer a relação entre os tipos de auto-imagem interdependente e independente (Singelis, 1994; Markus e Kitayama, 1991) e o sentimento de constrangimento experimentado em diversas circunstâncias sociais (Miller, 1992). Participaram 325 pessoas, a maioria do sexo feminino (65,7%); um terço era composto por membros da população geral e os demais eram estudantes; destes, 87,7% compreendiam estudantes universitários e 12,3% secundaristas. Estes responderam individualmente o Questionário de Sentimento de Constrangimento e a Escala de Auto-Imagem. Os resultados indicaram que as diversas dimensões de constrangimento se correlacionaram diretamente entre si, permitindo computar uma pontuação total. Esta se correlacionou positivamente com a auto-imagem interdependente, ao passo que o fez negativamente com a auto-imagem independente. As mulheres, mais do que os homens, apresentaram maior pontuação nas diversas dimensões de constrangimento. Estes resultados são discutidos à luz dos previamente publicados em culturas individualistas, sugerindo a consistência da concepção de que o sentimento de constrangimento pode ser explicado a partir da imagem que as pessoas têm de si mesmas

    A Psicopatia no Contexto dos Cinco Grandes Fatores

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    Psychopathy is a severe personality disorder. Despite results indicating that extraversion and agreeableness are two markers of the big five as its predictors, evidence in Brazil are limited. Therefore, this study aimed to know whether normal personality (non-psychotic) factors predict the three phenotypes evaluated by the Triarchic Psychopathy Measure (TriPM). Participants were 228 undergraduate students from João Pessoa (PB), with mean age of 25.1 years, mostly were female (76%). They answered the TriPM, the Big Five Inventory, and demographic questions. Results indicated that the factors extraversion, openness to experience and agreeableness predicted psychopathy, which corroborated previous studies. These findings are discussed on the basis of the big five model in order to understand this socially deviant trait, in which the lack of affection and the manipulative behavior are central features.A psicopatia configura-se como um traço aversivo da personalidade. Apesar de resultados indicarem a extroversão e amabilidade como dois dos marcadores dos big five como seus preditores, são escassas as evidências no Brasil. Portanto, este estudo objetivou conhecer em que medida os fatores de personalidade normal (não psicótica) se correlacionam com os três fenótipos avaliados pela Medida Triádica de Psicopatia (MTP). Participaram da pesquisa 228 estudantes universitários de João Pessoa (PB), apresentando idade média de 25,1 anos, a maioria do sexo feminino (76%). Estes responderam a MTP, o Inventário dos Cinco Grandes Fatores da Personalidade e perguntas demográficas. Os resultados indicaram que os fatores extroversão, abertura à mudança e amabilidade predisseram a psicopatia, corroborando estudos prévios. Estes achados são discutidos tomando como base o modelo dos big five para compreender este traço socialmente desviante, onde a ausência de afeto e o comportamento manipulador são características centrais.La psicopatía se configura como un transtorno grave de la personalidad. Aunque los estudios indican extraversión y amabilidad como dos de los cinco marcadores como sus predictores, se ha observado poca evidencia en Brasil. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo conocer en qué medida los factores de la personalidad normal se correlacionan con fenotipos contemplados por la Medida Triádica de Psicopatía (TriPM). Los participantes han sido 228 universitarios de João Pessoa (PB), con una edad promedia de 25.1 años, en mayoría mujeres (76%). Éstos contestaron la TriPM, Inventario de los Cinco Grandes Factores de Personalidad y preguntas demográficas. Los resultados indicaron que los factores extraversión, apertura a la experiencia y amabilidad se asociaron con la psicopatía, corroborando estudios previos. Se discuten estos hallazgos según el modelo de los cinco grandes, poniendo énfasis en ese rasgo socialmente desviante, caracterizado por la falta de afecto y la conducta manipuladora
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