5 research outputs found

    Are the dead taking over Facebook? A Big Data approach to the future of death online

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    We project the future accumulation of profiles belonging to deceased Facebook users. Our analysis suggests that a minimum of 1.4 billion users will pass away before 2100 if Facebook ceases to attract new users as of 2018. If the network continues expanding at current rates, however, this number will exceed 4.9 billion. In both cases, a majority of the profiles will belong to non-Western users. In discussing our findings, we draw on the emerging scholarship on digital preservation and stress the challenges arising from curating the profiles of the deceased. We argue that an exclusively commercial approach to data preservation poses important ethical and political risks that demand urgent consideration. We call for a scalable, sustainable, and dignified curation model that incorporates the interests of multiple stakeholders

    A construção de um quadro analítico sobre as significações de espaço no contexto das mudanças organizacionais

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    Tempo e espaço são conceitos que estão na essência da construção da vida em sociedade e da própria constituição do ser. Na visão de autores como Giddens (1984) e Lefebvre (1991), a tradição sociológica tem, no entanto, dedicado maior atenção aos aspectos temporais da realidade social, relegando o espaço a um papel secundário. Este artigo se propõe a analisar como a noção de espaço e a dinâmica de sua produção influenciam a maneira como os indivíduos percebem as mudanças organizacionais, partindo da premissa de que as significações espaciais afetam a construção de suas identidades e suas possibilidades de subjetivação. O estudo faz parte de uma linha de pesquisa interinstitucional cujo objetivo é compreender a influência de tempo e espaço na produção da realidade organizacional e nos sentidos do trabalho. Os resultados, baseados nas experiências de 133 indivíduos em oito diferentes organizações, revelam que as mudanças são por eles percebidas e sentidas em termos das transformações que provocam nas práticas espaciais, nas representações de espaço e no espaço representacional, categorias apontadas por Lefebvre (1991) como fundamentais para que se compreenda a produção do espaço social. Nas conclusões, é proposto um quadro para análise da influência do espaço nas situações de mudança organizacional
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