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    O conhecimento sobre educação sexual entre adolescentes do ensino médio da rede pública e privada no município de Anápolis - GO

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    Adolescência é o período compreendido entre os 10 e 19 anos e caracterizada por um período de transformações físicas, emocionais e sociais. Possuem os direitos reprodutivos, que resguardam a autonomia do indivíduo de expressar livremente a sexualidade e reprodução, livre de preconceitos. Porém, a sexualidade ainda é tida como um tabu na sociedade, o que limita as práticas de educação sexual que representam uma forma de promoção de saúde que influencia práticas sexuais seguras, prevenindo questões como gravidez precoce e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). O estudo tem por objetivo identificar o conhecimento sobre educação sexual entre adolescentes do ensino médio da rede pública e privada no município de Anápolis - GO. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal. Será realizado no município de Anápolis (GO), utilizando como base de dados informações que serão coletadas de estudantes da rede pública e da rede privada. Os dados serão coletados com o auxílio de um questionário, o qual será impresso e distribuído aos participantes de escola pública e privada, na faixa etária entre 15 e 17 anos, no intervalo das aulas e que concordarem em participar da pesquisa. Espera-se traçar um real cenário do conhecimento dos estudantes quanto à educação sexual, com foco em seus conhecimentos em fisiologia, métodos contraceptivos e ISTs. Além disso, é esperado descrever as diferenças entre o cenário público e privado quanto à educação sexual, o que pode explicar, também, cenários epidemiológicos já conhecidos

    Home office e desordens osteomusculares em tempos de Covid-19 – uma mini revisão integrativa

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    As desordens osteomusculares são parte do cotidiano de milhões de pessoas, com acometimentos não apenas no âmbito físico, mas também no emocional de quem as possui, ambos fatores independentemente afetados pelo contexto de pandemia advinda do Covid-19. Nessa perspectiva, a presente análise trata-se de uma mini revisão integrativa de literatura que teve como objetivo relacionar e identificar o efeito do home office pandêmico no aumento ou surgimento de dores osteomusculares. Foram utilizados cinco artigos das bases de dados BVS, identificados por meio dos descritores “Covid 19”, “musculoskeletal pain”, “workplace”. Averiguou-se que não existem evidências de que o trabalho remoto no contexto pandêmico gerou o surgimento de novas desordens osteomusculares, ainda que alguns indivíduos tenham sofrido intensificação advindos de diversos fatores, como aumento do estresse, desconforto ergonômico e alterações na recorrência da prática de exercícios físicos. Apesar disso, limitantes como a atualidade do tema, a divergência nos métodos de estudo e o número desfavorável de artigos científicos acerca do tema convergem para a impossibilidade de concluir a influência do isolamento social proporcionado pela pandemia Covid-19 no contexto de home office na geração de desordens osteomusculares
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