453 research outputs found
Refrigeração associada à sanitização no controle integrado da podridão em melão.
A refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxido de cloro. Na temperatura ambiente, a inibição foi apenas na incidência, ao redor de 14%, em relação à testemunha Concluiu-se que o ClO2 associado a refrigeração pode contribuir de maneira eficiente no controle integrado de doenças em pós-colheita de melão
A Cultura da mamona no cerrado: riscos e oportunidades.
A cultura da mamona no cerrado; Exigências da cultura; Cerrado e seu potencial de produção de mamona; Sugestão de manejo tecnológico para a mamoneira no cerrado; data de plantio; Manejo do Solo; Plantio; Variedades e híbridos; Correção de acidez do solo; Nutrição mineral e adubação; Controle de plantas daninhas; Controle de pragas; Doenças; Colheitas; Armazenamento; Comercialização; Custo de produçãobitstream/CNPA/18324/1/DOC149.pd
Manejo da irrigação na produção de helicônia (H. bihai).
bitstream/CNPAT-2010/11974/1/Ci-019.pd
Controle do ácaro-da-necrose-do-coqueiro.
O coqueiro (Cocos nucifera L.) destaca-se como a palmeira de maior importância agrícola do mundo por causa da grande quantidade de empregos e renda que gera em vários países onde é cultivada. Seus frutos podem ser consumidos in natura ou industrializados na forma de mais de 100 produtos e subprodutos
Removal of bunches or spikelets is not effective for the control of Aceria guerreronis.
Worldwide, there remains a reliance on repeated chemical applications as a control strategy for the coconut mite, but these are impractical, not economical, and environmentally hazardous. In this study, the damage severity of Aceria guerreronis on coconut fruits was studied under different conditions to investigate the effects of bunch management on the amount of damage to newly produced bunches. The damage was evaluated using a diagrammatic scale under four different conditions: 1) plants with bunches removed; 2) bunches with the distal portion of the spikelet removed; 3) bunches sprayed monthly with abamectin (9 g a.i./ha); and 4) control plants. For each treatment, two fruits from bunches 1 to 6 (counted from the last open inflorescence) from 10 plants were randomly collected every month for 4months. The removal of the distal portion of the spikelets had no effect on the damage level of new bunches but delayed the damage severity by 1 month. After the removal of all of the bunches, the damage severity was restored within 2 months to the newly produced bunches, whereas the chemical control with abamectin kept the A. guerreronis damage intensity at a low level. Thus, the removal of bunches or the distal portion of spikelets is not an effective practice for the control of A. guerreronis in areas with high levels of infestation
- …