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    PENSAMENTO AFRICANO: INTERFACES PARADOXAIS ENTRE A DESOBEDIÊNCIA E A “NORMATIVIDADE EPISTÊMICA”

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    Como lidar com um modo de pensar secular quem ao longo da história do pensamento cientifico e filosófico, colocou o Pensar e o Ser Africano à margem dos cânones da razão universa? Nossa asserção é de que a principal caraterística de qualquer saber filosófico é o pensamento. Saber lidar com a normatividade epistêmica, com a justificação, racionalidade e razoabilidade é uma condição de possibilidade que permite qualquer povo produzir um pensamento com pretensão à verdade. A desobediência epistêmica deve ter sempre como fundamento uma injustiça epistêmica, qualquer que seja. O pensamento “africano brasileiro” é, atualmente, essa ponte necessária para minimização de uma injustiça hermenêutica secular, através de um diálogo intercultural, formado por teias epistêmicas tecidas quase sempre entre as fronteiras de pensamento global e local. Um lugar de escuta Inter-Faceada

    EPISTEMICÍDIO E NORMA EPISTÊMICA: Nas Encruzilhadas da Desobediência

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    Este artigo tem como objetivo refletir acerca do epistemicídio e a norma epistêmica como estratégias de dominação colonialista por meio do exercício do poder sobre o saber e o ser em sociedades colonizadas, um debate que se enquadra igualmente no campo da epistemologia social, particularmente na temática sobre o “silenciamento epistêmico”. O epistemicídio ou as “injustiças epistêmicas”, junto ao genocídio em nosso território afro-pindorâmico, se caracteriza com continuadas tentativas de extermínio das tradições, saberes e suas tecnologias, sustentada por vários mecanismos de silenciamento, dentre eles, temos a norma epistêmica com base na “razão universal” ao exemplo do reducionismo e a analiticidade. Porém, como nossas/os ancestrais (culturais e epistêmicos) andamos nas encruzas da desobediência epistêmica, nas veredas da pluriversalidade, provincialização  e da razoabilidade das racionalidades, “costurando” saberes dentro de uma estrutura “arqueológica de conhecimento” que é determinada, muita das vezes, por uma ecologia do saber que tem como barômetro um “local epistêmico” hegemônico desde a semântica ao processo de legitimação ontológica,  ao exemplo das “eurofilosofias”; isto é, marginalização das “filosofias e ciências” da alteridade como as afro-pindorâmicas e indo-islâmicas

    Pierre Brocheux. Hô Chi Minh. Du révolutionnaire à l'icône

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    Gomane. Pierre Brocheux. Hô Chi Minh. Du révolutionnaire à l'icône. In: Politique étrangère, n°3 - 2004 - 69ᵉannée. pp. 678-679

    Lacroze (Luc) : Les grands pionniers du Mékong. Une cinquantaine d'années d'aventures, 1884-1935

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    Gomane Jean-Pierre. Lacroze (Luc) : Les grands pionniers du Mékong. Une cinquantaine d'années d'aventures, 1884-1935. In: Revue française d'histoire d'outre-mer, tome 85, n°319, 2e trimestre 1998. pp. 164-165

    Rinckenbach (Alexis), Archives du dépôt des fortifications des colonies - Indes

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    Gomane Jean-Pierre. Rinckenbach (Alexis), Archives du dépôt des fortifications des colonies - Indes. In: Revue française d'histoire d'outre-mer, tome 86, n°324-325, 2e semestre 1999. Pour une histoire du contrôle social dans les mondes coloniaux : justice, prisons, et enfermement de l'espace, sous la direction de Florence Bernault, Pierre Boilley et Ibrahima Thioub. p. 334

    Général Vo Nguyen Giap (avec la collaboration de Huu Mai). Mémoires 1946-1954. Tome 1. La résistance encerclée. Tome 2. Le chemin menant à Diên Biên Phu

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    Gomane. Général Vo Nguyen Giap (avec la collaboration de Huu Mai). Mémoires 1946-1954. Tome 1. La résistance encerclée. Tome 2. Le chemin menant à Diên Biên Phu. In: Politique étrangère, n°2 - 2004 - 69ᵉannée. pp. 465-466
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