19 research outputs found

    Tratamento nao-farmacológico da síncope neuromediada

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    A síncope neuromediada resulta de fenômeno transitório de hipofluxo cerebral. Normalmente está relacionada a uma condiçao benigna e passível de tratamento, farmacológico ou nao. Diversas formas de tratamento nao farmacológico têm sido propostas com a finalidade de obter maior controle sobre a frequência e a intensidade dos episódios de perda de consciência. O treinamento físico, o treinamento postural passivo e as contramanobras apresentam-se como alternativa terapêutica, visando promover maior adesao ao tratamento, por parte dos pacientes que relutam em fazer uso de medicaçao. O objetivo desta revisao é discorrer sobre as opçoes nao-farmacológicas que envolvem exercício físico, para tratamento dessa entidade clínica, discutindo a fisiopatologia envolvida e as repercussoes dos diversos tratamentos

    Tratamento nao-farmacológico da síncope neuromediada

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    A síncope neuromediada resulta de fenômeno transitório de hipofluxo cerebral. Normalmente está relacionada a uma condiçao benigna e passível de tratamento, farmacológico ou nao. Diversas formas de tratamento nao farmacológico têm sido propostas com a finalidade de obter maior controle sobre a frequência e a intensidade dos episódios de perda de consciência. O treinamento físico, o treinamento postural passivo e as contramanobras apresentam-se como alternativa terapêutica, visando promover maior adesao ao tratamento, por parte dos pacientes que relutam em fazer uso de medicaçao. O objetivo desta revisao é discorrer sobre as opçoes nao-farmacológicas que envolvem exercício físico, para tratamento dessa entidade clínica, discutindo a fisiopatologia envolvida e as repercussoes dos diversos tratamentos

    Disfunções sexuais no climatério

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    ResumoObjetivosVerificar qual disfunção sexual é mais comum nessa população, se o climatério determina perda da atividade sexual; qual dos domínios avaliados mais influencia a resposta sexual feminina; quais domínios avaliados podem oferecer riscos de disfunções sexuais; dispor de técnicas de fisioterapia uroginecológica.Material e métodosEstudo transversal qualitativo e quantitativo, feito com 21 funcionárias voluntárias do hospital. Foram incluídas na pesquisa mulheres aparentemente saudáveis entre 35 e 61 anos, funcionárias do hospital, que aceitaram responder ao questionário Female Sexual Function Index (FSFI) e que assinaram o termo de consentimento livre esclarecido (TCLE), excluídas mulheres que apresentaram infecção urinária nas últimas quatro semanas, doenças incapacitantes que afetam o ato sexual, alterações cognitiva, puerpério recente, tumores.ResultadosDas mulheres, 99% têm vida sexual ativa, 28,6% apresentam desejo sexual hipoativo, os domínios que oferecem risco de possíveis disfunções são o do desejo sexual hipoativo, com média de 54,76, excitação, 64,67, lubrificação, 63,33, e orgasmo, 65,08. O domínio do desejo sexual pode ser um grande influenciador na resposta sexual.ConclusãoO climatério, com suas mudanças biopsicossociais, repercute de forma direta na vida sexual da mulher e a fisioterapia tem sido um meio eficaz para ajudar as mulheres climatéricas a vivenciar essa fase com melhor qualidade de vida sexual.AbstractObjectivesTo verify that sexual dysfunction is more common in this population, the climacteric determines loss of sexual activity; which of the domains assessed more influence female sexual response; which assessed areas can pose risks of sexual dysfunction; have urogynecological physiotherapy.Material and methodsQualitative and quantitative cross‐sectional study, conducted with 21 volunteers employees of the Hospital, included in the survey apparently healthy women between 35 and 61 years old, hospital employees, who agreed to answer the questionnaire Female Sexual Function Index (FSFI) and They signed an informed consent form (ICF), excluded women who had urinary tract infection in the past four weeks, disabling disease that affects the sexual act, cognitive changes, recent puerperium tumors.Results99% of women are sexually active, 28.6% had hypoactive sexual desire, where the areas that offer rich potential dysfunctions are hypoactive sexual desire averaging 54.76 64.67 excitement and lubrication 63.33 65.08 orgasm sexual desire domain can be a major influencer in sexual response.ConclusionThe climacteric with their biopsychosocial changes has repercussions directly in the woman's sex life and physical therapy has been an effective means to help menopausal women to experience this phase with better quality of sexual life

    Síncope Neurocardiogênica e Exercício

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    A síncope neurocardiogênica acomete, na grande maioria das vezes, pessoas jovens, aparentemente normais, e que, com a recorrência de sintomas, passam a apresentar limitaçoes quanto às atividades de vida diária e profissional. O tratamento convencional, realizado com base nas medidas gerais (aumento na ingestao de líquidos, evitar situaçoes desencadeantes e outras), e drogas, como beta-bloqueadores, fludrocortisona e inibidores de recaptaçao de serotonina, nem sempre é eficaz em diminuir a freqüência e a intensidade dos episódios sincopais. Cada vez mais, buscam-se, em todo o mundo, medidas de caráter nao-farmacológico para minimizar a ocorrência de sintomas. Nesse aspecto, e com base na fisiopatologia das síncopes neuromediadas, recursos como

    Síncope Neurocardiogênica e Exercício

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    A síncope neurocardiogênica acomete, na grande maioria das vezes, pessoas jovens, aparentemente normais, e que, com a recorrência de sintomas, passam a apresentar limitaçoes quanto às atividades de vida diária e profissional. O tratamento convencional, realizado com base nas medidas gerais (aumento na ingestao de líquidos, evitar situaçoes desencadeantes e outras), e drogas, como beta-bloqueadores, fludrocortisona e inibidores de recaptaçao de serotonina, nem sempre é eficaz em diminuir a freqüência e a intensidade dos episódios sincopais. Cada vez mais, buscam-se, em todo o mundo, medidas de caráter nao-farmacológico para minimizar a ocorrência de sintomas. Nesse aspecto, e com base na fisiopatologia das síncopes neuromediadas, recursos como

    Impacto dos Modos de Estimulação DDD e VVIR na Capacidade Funcional e Qualidade de Vida de Pacientes Chagásicos

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    Introdução: A estimulação atrioventricular propicia benefícios hemodinâmicos em relação à ventricular isolada, mas essa vantagem não está completamente estabelecida em pacientes chagásicos com disfunção sistólica. Objetivo: Avaliar a influência dos modos de estimulação DDD e VVIR na capacidade funcional, qualidade de vida (QV) e alterações laboratoriais de peptídeo natriurético em pacientes chagásicos com disfunção ventricular submetidos a implante de marcapasso. Métodos: Estudaram-se prospectivamente 20 pacientes (55% do sexo masculino) com média de idade de 62,7 (± 9,9 anos) e média da fração de ejeção de 41,8% (± 2,8). Alternadamente, os pacientes receberam a estimulação nos modos DDD e VVIR por um período de três meses sob cada programação. O mínimo percentual de estimulação ventricular admitido foi de 80%. Após cada período, o paciente foi submetido ao teste de caminhada de seis minutos (TC6M), avaliação de QV pelo Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) e pelo Assesment of QUAlity of life and RELated events (AQUAREL). A avaliação laboratorial foi realizada com a dosagem da fração N-terminal do peptídeo natriurético cerebral (N-terminal pro b-type natriuretic peptide – NT-proBNP). Resultados: A média da distância percorrida no TC6M nos modos DDD e VVIR foram respectivamente 390,60 (± 52,71) e 396,30 (± 52,71) metros (p = 0,160). Verificaram-se resultados de QV inferiores, considerando o domínio físico do MLHFQ (p = 0,03) e os domínios dispneia de esforço (p = 0,05) e arritmia (p < 0,001) do AQUAREL, com o modo VVIR. Os níveis de NT-proBNP aumentaram significativamente com a estimulação no modo VVIR (p < 0,001). Conclusão: Após três meses de estimulação com o modo VVIR, houve piora da QV dos pacientes chagásicos e aumento dos níveis de NT-proBNP (registro de ensaio clínico: ReBEc RBR-53x476)

    CORRELAÇÃO ENTRE O COMPROMETIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL E A SOBRECARGA E QUALIDADE DE VIDA DE SEUS CUIDADORES PRIMÁRIOS

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    Introdução: Crianças com diagnóstico clínico de paralisia cerebral (PC) apresentam um atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e são indivíduos que necessitam de cuidados integrais. A sobrecarga vivida pelos cuidadores primários está associada a uma deterioração da qualidade de vida destes. Objetivos: Verificar os níveis de sobrecarga e de qualidade de vida em cuidadores primários de crianças com PC e relacioná-los com o grau de comprometimento da criança, conforme classificação do GMFCS. Materiais e Métodos: O estudo caracterizou-se por ser transversal e a amostra foi composta por crianças de 0 a 18 anos de idade, com diagnóstico clínico de PC e seus respectivos cuidadores primários, totalizando 62 participantes. Utilizou-se GMFCS para classificar as crianças, Zarit Burden Interview e Escala SF-36 para determinar a sobrecarga e qualidade de vida em cuidadores, respectivamente. Resultados: Observou-se que 54,9% das crianças foram classificadas no nível V do GMFCS. O nível de comprometimento motor das crianças não correlacionou-se significativamente com o nível de sobrecarga e qualidade de vida apresentado pelos cuidadores. A maioria dos cuidadores primários de crianças com PC apresentaram sobrecarga moderada. A qualidade de vida só esteve correlacionada significativamente com a sobrecarga nos domínios “limitação por aspectos físicos” e “limitação por aspectos sociais”. Conclusão: A severidade do comprometimento motor da criança e adolescente com PC não teve relação com o nível de sobrecarga e qualidade de vida dos cuidadores. A sobrecarga correlacionou-se apenas com alguns aspectos da qualidade de vida. &nbsp; Palavras-Chave: Paralisia Cerebral. Cuidadores. Efeitos Psicossociais da Doença. Qualidade de Vida

    Comparative study among pharmacological treatment, mild exercise training and tilt training in neurocardiogenic syncope patients

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    Estudo comparativo entre o tratamento farmacológico, o treinamento físico moderado e o treinamento postural passivo em pacientes portadores de síncope neurocardiogênica. A síncope neurocardiogênica é uma disfunção autonômica que leva a hipotensão e perda de consciência. Setenta pacientes foram randomizados em 4 grupos: controle, treinamento físico, treinamento postural e tratamento farmacológico. Avaliou-se recorrência clínica, índices de ansiedade e a sensibilidade barorreflexa para a freqüência cardíaca e atividade nervosa simpática muscular. Ocorreu diminuição da recorrência nos 4 grupos. Diminuição da ansiedade foi observada em 3 grupos, exceto no grupo controle. O treinamento físico melhorou a sensibilidade barorreflexaNeurocardiogenic syncope is an autonomic disfunction that leads to hypotension and loss of conciousness. Seventy patients were randomized in 4 groups: control, physical training, tilt training and pharmacological treatment. Clinical outcome, anxiety levels and baroreflex sensitivity for heart rate and muscle sympathetic nervous activity were evaluated. Lower recurrence rates were obtained in all groups. Anxiety levels decrease was achieved in 3 groups, except controls. Physical training improved baroreflex sensitivit

    EFEITOS DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES CRÍTICOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

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    Introdu&ccedil;&atilde;o: O paciente cr&iacute;tico encontra-se sujeito h&aacute; diversos efeitos delet&eacute;rios do imobilismo; dentre eles a perda de for&ccedil;a muscular precoce &eacute; o que mais chama aten&ccedil;&atilde;o. A mobiliza&ccedil;&atilde;o precoce desses paciente surge como uma alternativa para o tratamento desses indiv&iacute;duos. Objetivo: Verificar a aplicabilidade e os resultados da mobiliza&ccedil;&atilde;o precoce em pacientes cr&iacute;ticos. M&eacute;todos: Revis&atilde;o narrativa com artigos publicados entre 2005 e 2016 nos idiomas Portugu&ecirc;s e Ingl&ecirc;s, pesquisados na base de dados Lilacs, Medline, PubMed e Google Acad&ecirc;mico. Foram encontrados 24 artigos e selecionados 14 para o estudo. Utilizou-se os seguintes termos para pesquisa: mobiliza&ccedil;&atilde;o precoce, unidade de terapia intensiva, cuidados cr&iacute;ticos, resultado de tratamento. Resultados: Observou-se que na maioria dos estudos, houve aumento da for&ccedil;a muscular nos grupos que realizaram a mobiliza&ccedil;&atilde;o precocemente. Foi verificado tamb&eacute;m diminui&ccedil;&atilde;o no tempo de desmame da VM e redu&ccedil;&atilde;o do tempo de interna&ccedil;&atilde;o. Conclus&atilde;o: A mobiliza&ccedil;&atilde;o precoce apresentou-se efetiva na manuten&ccedil;&atilde;o ou ganho de for&ccedil;a muscular, nos artigos estudados.&nbsp

    ESTRESSE DO FISIOTERAPEUTA EM SUAS ATIVIDADES LABORAIS

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    Introdu&ccedil;&atilde;o: O estresse ocupacional &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica que acomete principalmente trabalhadores, sobretudo profissionais que atuam em contato direto com outras pessoas. Os servidores da sa&uacute;de pertencem a um grupo frequentemente afetado devido &agrave;s caracter&iacute;sticas da profiss&atilde;o, dentre eles est&atilde;o os fisioterapeutas, devido desgaste f&iacute;sico, emocional e social. Objetivos: Verificar na literatura a presen&ccedil;a de estresse nos Fisioterapeutas ao exercer sua profiss&atilde;o. Metodologia: Foi realizada busca de artigos de 1994 a 2014, nas bases de dados Scielo, LILACS e PubMed, nas l&iacute;nguas portuguesa, inglesa e espanhola atrav&eacute;s dos descritores: Estresse psicol&oacute;gico, Esgotamento profissional, Fisioterapia, Reabilita&ccedil;&atilde;o e seus correspondentes nas l&iacute;nguas Ingl&ecirc;s e Espanhol. Os artigos encontrados foram filtrados de acordo com o conte&uacute;do proposto, atrav&eacute;s da leitura dos t&iacute;tulos e dos resumos. Resultados: Existem poucos estudos sobre a presen&ccedil;a do estresse nos fisioterapeutas, no entanto os estudos existentes mostram que ele esta presente. Os fatores causadores do estresse encontrados foram: ambiente de trabalho inadequado, recursos humanos insuficientes, rela&ccedil;&otilde;es entre os profissionais insatisfat&oacute;rias, alto volume de atividades, tempo escasso, burocracia excessiva, conflitos de fun&ccedil;&atilde;o e gest&atilde;o autocr&aacute;tica. Conclus&atilde;o: &Eacute; necess&aacute;rio estudar o estresse do fisioterapeuta, pois ele influencia a qualidade de vida do profissional e o servi&ccedil;o prestado ao paciente. Palavras-chave: Estresse psicol&oacute;gico; Esgotamento profissional; Fisioterapia; Reabilita&ccedil;&atilde;o
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