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    The risk of dysphagia is associated with malnutrition and poor functional outcomes in a large population of outpatient older individuals.

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    Summary Oropharyngeal dysphagia (OD) is a widespread clinical condition among older adults. Although it represents a risk factor for malnutrition, dehydration and aspiration pneumonia, its assessment and contribution to functional decline is often ignored. The aim of the present study was to estimate the prevalence of OD in a large population of non-institutionalized older people and to evaluate its relationship with malnutrition and physical function. 10-item Eating Assessment Tool (EAT-10) and Mini Nutritional Assessment Short Form (MNA-SF) were used to identify the risk of dysphagia and malnutrition. Short Physical Performance Battery (SPPB) and hand-grip strength were used as functional endpoints. The relationship between risk of dysphagia and functional outcomes was tested in a multivariate regression analysis adjusted for age and sex (Model 1) and for other confounders including Mini Mental State Examination (MMSE) and polypharmacy (Model 2). Mean age of 773 subjects (61.3% female) was 81.97 years. The percentage of participants at risk of dysphagia (EAT ≥ 3) was 30.1%, 37.8% of subjects was malnourished (MNA-S

    Ocorrência de infecção urinária em pacientes psiquiátricos de uma instituição de longa permanência

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    As infecções do trato urinário (ITU) representam hoje o maior número de infecções hospitalares, aproximadamente 40% destas, e são mais comuns que as infecções respiratórias. Os riscos para aquisição de ITU são uso de sonda vesical de demora (SVD), bexiga neurogênica, diabetes, uso de diafragma, mulheres grávidas, uso de preservativo com espermicida, anormalidades congênitas do trato urinário, obstrução urinária e deficiência de estrógeno. Este estudo teve por objetos identificar a ocorrência e microorganismo causador de infecção urinária em população psiquiátrica de um hospital governamental de grande porte do interior do Estado de São Paulo. De um total de 57 pacientes detectados com quadro de infecção urinária, 53 indivíduos (97%) pertenciam ao sexo masculino e 4 indivíduos (7%) ao sexo feminino. A prevalência do sexo masculino dá-se pelo histórico do hospital onde se realizou o estudo. A faixa etária de maior incidência de infecção urinária ocorreu entre 51 a 80 * anos (73,7% da população estudada). 100% das infecções urinárias foram diagnosticadas por exame laboratorial do tipo urina rotina e somente 15,8% da amostra foi submetida a urocultura. Do total de culturas realizadas 55,5% das infecções foram causadas por Escherichia coli e 33,3% por Enterobacter sp. A E.coli foi susceptível a ceftriaxona (100%), gentamicina (100%) e amicacina (83,3%) e foi resistente a ampicilina e cefadroxil. Enterobacter sp apresentou susceptibilidade a gentamicina (100%), ceftriaxona (100%), garamicina (100%), penicilina G (66,7), cefalotina (66,7%), ciprofloxacina (66,7%) e norfloxacina (66,7%) e foi resistente a notrofurantoína, rifampicina, ampicilina, eritromicina e amoxacilina
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