6 research outputs found

    POTENCIAL PRODUTIVO DE MILHO CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA, BASEADA NO “SISTEMA SANTA Fɔ NO OESTE DE SANTA CATARINA

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    Com a crescente demanda por alimentos e o uso do solo terra de forma a produzir mais em um espaço de tempo cada vez menor tem sido sinônimo de maior lucratividade ao agricultor. O Sistema Santa Fé, e um sistema interessante, pois consegue aliar duas atividades produtividades em uma mesma área em um menor espaço temporal. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a produtividade de milho consorciado com diferentes densidades de semeadura de B. brizantha. Os tratamentos constituíram de 00, 05, 10, 15, 20, 25 kg ha-1 de B. brizantha semeados simultaneamente ao milho. Não houve diferença estatística para nenhuma das variáveis testadas, produtividade do milho, peso de mil sementes de milho, proteína bruta, massa verde, massa seca de B. brizantha. Sendo que houve uma diferença de 15,75% em relação a maior e menor produtividade de milho (diferença dos tratamentos SSB e S20B), equivalente a 27,3 sacas de 60 kg de milho. Em relação a massa seca de B. brizantha houve uma variação de  5743,6 Kg ha-1 no tratamento S20B, e 3883,5 Kg ha-1, tratamento S25B. Conclui-se que a densidade de semeadura de B. brizantha variando de 05 a 25 kg ha-1 não interfere estatisticamente na produtividade de grãos de milho.Palavras chave: consórcio; Brachiária brizantha; produtividade

    POTENCIAL PRODUTIVO DE MILHO CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA BASEADO NO SISTEMA SANTA FÉ NO OESTE DE SANTA CATARINA1

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    Com a crescente demanda por alimentos, o uso do solo de forma a produzir mais em um espaço de tempo menor tem sido sinônimo de maior lucratividade ao agricultor. O consórcio de milho e brachiaria pode ser uma alternativa interessante, pois consegue aliar duas atividades produtivas em uma mesma área em um menor espaço de tempo. No presente trabalho teve-se por objetivo avaliar o rendimento de milho consorciado com diferentes densidades de semeadura de B. brizantha. Os tratamentos constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25 kg ha-1 de sementes de B. brizantha semeadas simultaneamente ao milho. Não houve diferença estatística para nenhuma das variáveis testadas (produtividade do milho, peso de mil sementes de milho, proteína bruta, massa verde, massa seca de B. brizantha). No entanto, houve diferença de 15,75% em relação a maior e menor produtividade de milho (diferença dos tratamentos SSB e S20B), equivalente a 27,3 sacas de milho. Em relação à massa seca de B. brizantha houve uma variação de 5743,6 kg ha-1 no tratamento S20B e 3883,5 kg ha-1 no tratamento S25B. Conclui-se que a densidade de semeadura de B. brizantha variando de 5 a 25 kg ha-1 não interfere estatisticamente na produtividade de grãos de milho.Palavras-chave: Consórcio. Brachiaria brizantha. Produtividade

    EMERGÊNCIA DE CULTIVARES DE AZEVÉM TETRAPLOIDE SUBMETIDOS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA

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    O objetivo do trabalho foi quantificar a percentagem de emergência de cultivares de azevem tetraploides (barjumbo, klm138) submetidos a diferentes profundidades de plantio (0cm, 1,5cm, 3cm e 4,5cm). O delineamento experimental utilizado foi DBC (Delineamento em Blocos Completos Casualizados). O experimento contou com 8 tratamentos, com 4 repetições. Sendo uma testemunha (1,5cm de profundidade) e três tratamentos (00cm, 03cm e 4,5cm de profundidade). Os tratamentos foram as seguintes cultivares de azevém e profundidades de semeadura: T1: Azevém Barjumbo em profundidade de 0cm. T2: Azevém Barjumbo em profundidade de 1,5cm. T3: Azevém Barjumbo em profundidade de 3cm. T4: Azevém Barjumbo em profundidade de 4,5cm. T5: Azevém KLM 138 em profundidade de 0cm. T6: Azevém KLM 138 em profundidade de 1,5cm. T7: Azevém KLM 138 em profundidade de 3cm. T8: Azevém KLM 138 em profundidade de 4,5cm. Contabilizou-se o número de plantas emergidas e subtraindo esse valor do total de sementes semeadas, posteriormente, calculou-se a percentagem de sementes emergidas, cada unidade experimental e total de cada variedade em cada profundidade. Os dados coletados foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA) pelo teste F (P≤0,05), para o fator profundidades de semeadura aplicou-se analise de regressão e para o fator cultivares aplicou-se o teste de TUKEY. Há uma relação de causa e efeitoefeito entre a variável profundidade de semeadura e a variável percentagem de emergência, ou seja, as profundidades de semeadura influenciam em 100% apresentando um comportamento cúbico

    POTENCIAL PRODUTIVO DE MILHO CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA, BASEADA NO “SISTEMA SANTA Fɔ NO OESTE DE SANTA CATARINA

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    Com a crescente demanda por alimentos e o uso do solo terra de forma a produzir mais em um espaço de tempo cada vez menor tem sido sinônimo de maior lucratividade ao agricultor. O Sistema Santa Fé, e um sistema interessante, pois consegue aliar duas atividades produtividades em uma mesma área em um menor espaço temporal. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a produtividade de milho consorciado com diferentes densidades de semeadura de B. brizantha. Os tratamentos constituíram de 00, 05, 10, 15, 20, 25 kg ha-1 de B. brizantha semeados simultaneamente ao milho. Não houve diferença estatística para nenhuma das variáveis testadas, produtividade do milho, peso de mil sementes de milho, proteína bruta, massa verde, massa seca de B. brizantha. Sendo que houve uma diferença de 15,75% em relação a maior e menor produtividade de milho (diferença dos tratamentos SSB e S20B), equivalente a 27,3 sacas de 60 kg de milho. Em relação a massa seca de B. brizantha houve uma variação de  5743,6 Kg ha-1 no tratamento S20B, e 3883,5 Kg ha-1, tratamento S25B. Conclui-se que a densidade de semeadura de B. brizantha variando de 05 a 25 kg ha-1 não interfere estatisticamente na produtividade de grãos de milho.Palavras chave: consórcio; Brachiária brizantha; produtividade

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    Com a crescente demanda por alimentos, o uso do solo de forma a produzir mais em um espaço de tempo menor tem sido sinônimo de maior lucratividade ao agricultor. O consórcio de milho e brachiaria pode ser uma alternativa interessante, pois consegue aliar duas atividades produtivas em uma mesma área em um menor espaço de tempo. No presente trabalho teve-se por objetivo avaliar o rendimento de milho consorciado com diferentes densidades de semeadura de B. brizantha. Os tratamentos constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25 kg ha-1 de sementes de B. brizantha semeadas simultaneamente ao milho. Não houve diferença estatística para nenhuma das variáveis testadas (produtividade do milho, peso de mil sementes de milho, proteína bruta, massa verde, massa seca de B. brizantha). No entanto, houve diferença de 15,75% em relação a maior e menor produtividade de milho (diferença dos tratamentos SSB e S20B), equivalente a 27,3 sacas de milho. Em relação à massa seca de B. brizantha houve uma variação de 5743,6 kg ha-1 no tratamento S20B e 3883,5 kg ha-1 no tratamento S25B. Conclui-se que a densidade de semeadura de B. brizantha variando de 5 a 25 kg ha-1 não interfere estatisticamente na produtividade de grãos de milho.Palavras-chave: Consórcio. Brachiaria brizantha. Produtividade

    EMERGÊNCIA DE CULTIVARES DE AZEVÉM TETRAPLOIDE SUBMETIDOS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA

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    O objetivo do trabalho foi quantificar a percentagem de emergência de cultivares de azevem tetraploides (barjumbo, klm138) submetidos a diferentes profundidades de plantio (0cm, 1,5cm, 3cm e 4,5cm). O delineamento experimental utilizado foi DBC (Delineamento em Blocos Completos Casualizados). O experimento contou com 8 tratamentos, com 4 repetições. Sendo uma testemunha (1,5cm de profundidade) e três tratamentos (00cm, 03cm e 4,5cm de profundidade). Os tratamentos foram as seguintes cultivares de azevém e profundidades de semeadura: T1: Azevém Barjumbo em profundidade de 0cm. T2: Azevém Barjumbo em profundidade de 1,5cm. T3: Azevém Barjumbo em profundidade de 3cm. T4: Azevém Barjumbo em profundidade de 4,5cm. T5: Azevém KLM 138 em profundidade de 0cm. T6: Azevém KLM 138 em profundidade de 1,5cm. T7: Azevém KLM 138 em profundidade de 3cm. T8: Azevém KLM 138 em profundidade de 4,5cm. Contabilizou-se o número de plantas emergidas e subtraindo esse valor do total de sementes semeadas, posteriormente, calculou-se a percentagem de sementes emergidas, cada unidade experimental e total de cada variedade em cada profundidade. Os dados coletados foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA) pelo teste F (P≤0,05), para o fator profundidades de semeadura aplicou-se analise de regressão e para o fator cultivares aplicou-se o teste de TUKEY. Há uma relação de causa e efeitoefeito entre a variável profundidade de semeadura e a variável percentagem de emergência, ou seja, as profundidades de semeadura influenciam em 100% apresentando um comportamento cúbico
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