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Sexuação, desejo e gozo: entre neurose e perversão
Este artigo retoma três perguntas lançadas por Freud em 1927, no seu excepcional texto intitulado "Fetichismo", para repensá-las a partir do ensino de Lacan dos anos 1970, conhecido como o campo do gozo. O artigo se serve das fórmulas quânticas da sexuação, para verificar a evidenciação lógica "a relação sexual não existe" na posição sexuada que um sujeito pode ocupar com seus parceiros nas estruturas neurótica e perversa. Interrogamos algumas variantes do sujeito com seu parceiro no gozo e no desejo. Para tanto, retomamos os três tipos de gozo verificados por Lacan na relação do sujeito com o parceiro na posição sexuada: o gozo feminino - também chamado de suplementar e gozo Outro -, o gozo mÃstico e o gozo perverso. Revisitam-se os casos trabalhados por Lacan para questionar o que distingue fundamentalmente o neurótico do perverso, ou seja, retomando as questões introduzidas por Freud
Hume: The Power of Abduction and Simple Observation in Economics
In Hume's epistemology, induction leads to discovery in matters of fact. However, because of the poor data Hume analyzes the balance of trade with a thought experiment, doing what Mill makes explicit afterwards: reason from assumptions, to reach conclusions which are true in the abstract. Hume's potential explanation, what Peirce later calls abduction, is backed by a case study, the price revolution of the 16th century, which supports half his abductive inference, when money supply is multiplied fivefold. Given that economics reasons abductively, Hume's attention to realistic hypotheses and the adjustment process matters
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