6 research outputs found

    Glitch: estética contemporânea visual e sonora do erro

    Get PDF
    Este artigo discute a Glitch art, seu surgimento e suas principais características e qualidades estéticas visuais e sonoras. Iniciamos com a apresentação e definição da Glitch art e suas duas classificações: Pure Glitch e Glitch-alike. Descrevemos suas características visuais e mostramos artistas glitch que possuem propostas atuais no campo da arte digital visual e que utilizam a estética do erro em suas obras. Seguimos nosso estudo para as artes sonoras até a Glitch music, além de apresentar os artistas com propostas de vanguarda e de destaque no campo da arte sonora. Acreditamos, assim, ter apresentado um panorama teórico sobre a estética contemporânea visual e sonora do erro

    Gesto: interação poética humano-máquina através da energia

    Get PDF
    A interação humano-máquina acontece em toda a história da humanidade, porém em cada época se caracteriza por especificidades, que afetam o corpo, o ambiente e o modo de vida como um todo. No contexto digital essas interações se amplificam e a tecnologia torna-se mais presente em todas as atividades, seja no ambiente e no corpo. GESTO é a terceira obra de um tríptico, produzida pelo grupo cAt (ciência/Arte/tecnologia), que reflete sobre geração de energia e a relação do corpo com a máquina, no contexto da Arte e do Antropoceno. A estrutura da obra abandona o uso de computador e de energia elétrica comercial, gerando energia através de um sistema tecnologicamente simples e transparente, no momento de interação do corpo do público com o corpo da obra

    Glitch Art: uso do erro digital como procedimento artístico e possibilidade estética

    No full text
    Esta pesquisa tem como objetivo constatar a possibilidade e potencialidade estética por meio do uso do erro digital e de usos não projetados dos dispositivos técnicos e softwares na Glitch Art. Por ser um tema quase inédito, foi importante explicar o significado dos termos tilt, bug, failure, fault, error e mistake em relação ao campo técnico e artístico da Glitch Art, à sua prática e a nossa experiência, assim como a definição do termo glitch e de seu uso como designação deste recente gênero artístico. Seguiu-se para a investigação de suas bases fundamentais, classificações, características visuais, procedimentos artísticos, relação com o passado da arte, seus artistas visuais mais expressivos e sua aplicação para além da arte digital. Para tanto, este trabalho apoiou-se, principalmente, nos pensamentos de Moradi, Manon, Temkin e Menkman nos aspectos exclusivos da Glitch Art. Por fim, de modo teórico-prático, resultou a criação da obra Decode, de minha autoria, onde se dialogou e se experienciou as teorias e os procedimentos aqui discutidos.This research aims to verify the possibility and aesthetic potential through the use of digital error and not designed uses of technical devices and software in Glitch Art. For being an almost unheard subject, it was important to explain the meaning of tilt, bug, failure, fault, error and mistake terms in relation to the technical and artistic field of Glitch Art, its practice and our experience as well the definition of glitch term and its use as designation of this recent artistic genre. We proceed to the investigation of its fundamental basis, classifications, visual characteristics, artistic procedures, relationship with the past of art, its more expressive visual artists and its application beyond the digital art. Therefore, this research grounds on mainly thoughts of Moradi, Manon, Temkin, and Menkman in exclusive aspects of Glitch Art. Finally, with theoretical and practical way has resulted in the creation of my own work Decode, where was connected and experienced the theories and procedures discussed herein.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    ARQUITETURA AURAL

    No full text
    Este artigo trata principalmente da arquitetura aural e suas implicações para o campo da arquitetura. Ao que se sabe, o som não é um componente primordial de estudo da arquitetura, a não ser quando se trata do projeto de conforto acústico ou de espaços próprios para o uso dos sons. A percepção sonora e a escuta talvez tenham sido ainda menos estudadas neste campo. Contudo, não se fruí os espaços somente por meio da visão, mas também pela audição, o nosso recorte de discussão. Assim, duas perguntas se fazem: O som também pode qualificar o espaço? E, pode a percepção sonora ser importante para a arquitetura? Argumenta-se que os espaços arquitetônicos podem ser qualificados para oferecer uma consciência espacial auditiva por seus projetistas e usuários, indo além do conforto acústico. Para isso, objetiva-se definir e analisar as características da arquitetura aural, discutir a centralidade da visão e da visualidade na cultura atual e a importância da percepção, da experiência e do som para a arquitetura. Trata-se de um texto de revisão da bibliografia especializada, e que considera o som como objeto de estudo, convocando diversas outras disciplinas e autores para o debate
    corecore