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    O ensino da contabilidade socioambiental nas Universidades Federais do Brasil e nas Instituições do Sistema ACAFE

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    Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção de grau de Bacharel no Curso de Ciências Contábeis da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.A preocupação por parte da sociedade, das entidades não governamentais e também dos governantes em relação às questões socioambientais, vem fazendo com as organizações repensem suas estratégias e mudem suas ações. Em virtude disso, os profissionais da área contábil necessitam adquirir conhecimento sobre esta temática para que registrem, analisem e divulguem tais informações de forma adequada. Com isso, surge a necessidade de que os cursos de Ciências Contábeis incluam em suas matrizes curriculares disciplinas que abordem a contabilidade com tal enfoque. O objetivo geral desta pesquisa consiste em identificar como os cursos de Ciências Contábeis das Universidades Federais do Brasil e as Instituições do Sistema ACAFE estão contemplando a contabilidade socioambiental em suas matrizes curriculares. Para atingir tal objetivo, utilizou-se pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa, realizada por meio de estudo bibliográfico e documental. Os resultados apontam que: (i) dentre as Universidades Federais presenciais do Brasil, 15,38%, possuem disciplinas relacionadas à temática contabilidade socioambiental; (ii) em relação às Instituições do Sistema ACAFE, constatou-se que, 56,25% possuem disciplinas pautadas na temática em estudo; (iii) com relação à nomenclatura das disciplinas, verificou-se que nas Universidades Federais todas diferem entre si, apresentando maior similaridade na UFSC cuja nomenclatura é contabilidade e responsabilidade social e na UFRGS, contabilidade ambiental e social. Nas Instituições do Sistema ACAFE analisadas, 33,3% utilizam a nomenclatura tópicos especiais de contabilidade/contemporâneos, que são: UNC, UNIFEBE e UNIARP. Quanto à obrigatoriedade, somente duas Universidades Federais trabalham nesta condição que são a UFCG e a UFMS, portanto, 66,7% das disciplinas em estudo são optativas. E, nas Instituições do Sistema ACAFE, a UNESC e a UNIVALI possuem as disciplinas como obrigatórias, as demais, que totalizam 77,8% são optativas. Conclui-se a partir dos resultados obtidos, que os conteúdos relacionados à contabilidade socioambiental ainda são pouco abordados nas universidades e instituições pesquisadas, principalmente se for considerado que a maioria das que contam com tais disciplinas em suas matrizes curriculares não as fazem de forma obrigatória

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

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    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
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