1 research outputs found

    Life extension attitudes and the wish to become a centenarian

    Get PDF
    Mestrado em GerontologiaIntrodução: Com o avanço galopante da biologia e o aumento contínuo da esperança média de vida torna-se imperativo analisar as atitudes das pessoas em relação à extensão da vida humana e como estas se relacionam com as atitudes em casos de elevada longevidade do tempo de vida. Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar, numa amostra de pessoas mais velhas, a relação entre atitudes pró e anti- longevidade, as atitudes em relação aos centenários e a vontade de chegar aos 100 anos. Métodos: Elaboração de um questionário com recurso a alguns itens selecionados da Life Questionnaire -Extension ( LEQ ) e à Aging Semantic Differential (ASD), cujo o objecto atitudinal foram os centenários. Inclui ainda uma questão sobre a vontade de chegar aos 100. O instrumento foi administrado a uma amostra de 141 indivíduos com idade mínima de 60 anos de idade. Informações sociodemográficas (idade, sexo, estado civil, existência de filhos e netos e o nível educacional) e relativas à auto-perceção do estado de saúde e da qualidade de vida também foram obtidas. Resultados: Os resultados globais sugerem que na amostra considerada não há, por grande maioria, atitudes de pró- ou anti- longevidade mas que há uma tendência prolongevista. O estado civil (ser casado / viver junto), nível educacional superior, auto-perceção positiva do estado de saúde e a vontade de viver até aos 100 anos foram os preditores dessa tendência. Conclusão: São necessários mais estudos sobre a opinião pública acerca da extensão da vida humana e das variáveis contextuais e construções psicológicas que sustentam as atitude positivas e / ou negativas em relação às vidas extremamente longas para se obter dados mais conclusivos. Também são necessárias novas análises sobre a versão em Português do LEQ.Background: With the galloping advances in biology and the continuous increase in life expectancy it is important to examine people’s attitudes regarding life extension possibilities and how these relate to attitudes towards living an extremely long life. Objectives: The objective of this study is to analyze the relationship between pro- and anti-longevity attitudes; attitudes towards very old people (centenarians) and the willingness to live until the age of 100 years in a sample of older adults. Methods: Selected items from the Life-Extension Questionnaire (LEQ), the Aging Semantic Differential (ASD) using centenarians as an attitudinal target and a question about the willingness to live until the age of 100 were administered to a sample of 141 individuals aged at least 60 years old. Socio-demographic information (age, gender, marital status, children and grandchildren’s existence, educational level), perceived health status and perceived quality of life were also obtained. Findings: Overall findings suggest that there are no overwhelmingly pro- and anti- attitudes toward life extension in the considered sample, but that there is a prolongevist trend. Marital status (being married/living together), higher educational level, positive perceived health status and willingness to live to age 100 were found to be significantly related with this trend. Conclusion: Further studies are needed on the public opinion regarding human life extension and on the contextual variables and psychological constructs that may affect more a positive and/or negative attitude toward extreme longevity to gather more conclusive data on this subject. Further analyses of the Portuguese version of the LEQ are also needed
    corecore