3 research outputs found

    The importance of dietary balance at COVID-19: the systematic review

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    Introduction: COVID-19 disease has been heralded as a global pandemic by the World Health Organization. Dietary therapy and immunity play a decisive role in SARS-CoV-2 infection. In this sense, the lack of regulation and the excessive immune response to the viral stimulus produces an exacerbated pro-inflammatory cytokines (cytokine storm), reaching the state of hyperinflammation. Objective: To conduct a systematic review of the main considerations in the management of dietary therapy in the control or prophylaxis of COVID-19. Methods: Clinical studies with qualitative and/or quantitative analysis were included, following the rules of the systematic review-PRISMA. Results: A total of 370 articles were found involving dietary therapy, immunity, and COVID-19. A total of 107 articles were evaluated in full, and 28 were included and discussed in this study. Underlying systemic inflammation is believed to exacerbate COVID-19 infection. Studies have shown that there is a high risk of mortality in individuals with pre-existing health problems, such as diabetes, hypertension, cardiovascular disease, and obesity. Nutritional status is known to play a significant role in patient outcomes. It is necessary to follow a diet characterized by anti-inflammatory properties to benefit or prevent COVID-19. Adequate supplies of zinc, selenium, and vitamin D are essential for resistance to other viral infections, immune function, and reduced inflammation. There are nutritional triggers to favor immune-strengthening responses, as well as improving the performance of mitosis, meiosis, and all cellular functioning, all of this functioning is directly integrated with the energy balance and nutritional status of the body. Endogenous metabolites and nutrients in the diet can directly influence epigenetic enzymes. Conclusion: It is necessary to control the activities of inflammatory mediators through modifiable risk factors, such as diet, exercise, and healthy lifestyle choices to control or prevent the harmful effects of COVID-19

    Percepções da prática do despertar diário de pacientes críticos em Unidades de Terapia Intensiva

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    Introdução: A interrupção da sedação diária em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) pode ser caracterizada como a descontinuação das drogas sedativas intravenosas ou de fármacos analgésicos realizadas diariamente. O objetivo desse tipo de prática é evitar o acumulo dos fármacos, permitir a eliminação adequada dos metabólitos da droga e buscar identificar a menor dose eficaz da droga a ser utilizada. Objetivo: Compreender os aspectos acerca das percepções práticas do despertar diário de pacientes críticos em Unidades de Terapia Intensiva. Métodos: Revisão Integrativa da literatura com enfoque na bibliografia especializada. Para a pesquisa, foram utilizadas as bases de dados Pubmed, BVS e SCIELO. Os artigos foram selecionados a partir dos Medical Subject Headings da National Library of Medicine: Deep Sedation, Critical care, Conscious Sedation. Resultados: Foram selecionados 13 artigos para essa revisão. Discussão: A sedação profunda impacta diretamente na piora cognitiva do doente crítico, no declínio psíquico e ainda na mortalidade. Por essa razão, os pacientes devem ser capazes de, a todo instante, estarem confortáveis diante de seu estado mórbido. Além disso, esses pacientes tendem a desenvolver complicações sistêmicas cardiovasculares e instabilidade hemodinâmica. Conclusão: A interrupção diária da sedação em pacientes críticos promove menores taxas de mortalidade em 180 dias, menor tempo de ventilação mecânica, menos episódios de delirium e ainda, melhor avaliação da dor são desfechos positivos em pacientes que são submetidos a menores doses de sedativos. Recomenda-se a utilização de drogas não benzodiazepínicas para manter a sedação leve em pacientes críticos, como o proprofol e a dexmedetomidina

    Início precoce da nutrição em pacientes em unidade de terapia intensiva

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    Introdução: A terapia nutricional é importante parte dos cuidados destinados ao paciente grave. Iniciar precocemente, dentro de 48 horas e, fornecer o aporte nutricional adequado a cada paciente, de acordo com as necessidades individuais, pode evitar perda de peso excessiva em pacientes graves e melhorar a qualidade de vida.  Objetivo: Investigar acerca dos benefícios e os riscos associados com o início da nutrição precoce em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva. Métodos: Foi realizada uma revisão da literatura nas bases de dados Pubmed e Scielo com a utilização dos descritores “Unidade de Terapia Intensiva”, “Nutrição precoce” e “paciente crítico”. Resultados: Foram selecionados 16 artigos, baseados nos critérios de elegibilidade, para serem discutidos nessa revisão. Discussão: Iniciar precocemente, dentro de 48 horas e, fornecer o aporte nutricional adequado a cada paciente, de acordo com as necessidades individuais, pode evitar perda de peso excessiva em pacientes graves e melhorar a qualidade de vida. Aumento do volume residual gástrico, vômitos, dor abdominal, distensão, aumento da pressão abdominal podem indicar rejeição a dieta. Esses pacientes podem ainda apresentar a Síndrome da Realimentação e por isso, deve ser avaliada diariamente por meio da medição do fosfato plasmático. Conclusão: A utilização da via enteral deve ser preferencial ao cuidado com o doente em unidade intensiva e pode ser iniciada em um período de até 48 horas em doses de até 0,8g/kg/dia. Os pacientes que receberam suporte nutricional enteral necessitaram de menor tempo médio de cuidados intensivos e menos complicações infecciosas
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