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    Efeito de compostos orgânicos sobre podridões radiculares no feijoeiro comum.

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    Os fungos habitantes do solo, Rhizoctonia solani e Fusarium solani f.sp. phaseoli, constituem um complexo etiológico com interação sinérgica, responsável por perdas de produtividade de até 50% em feijoeiro. A matéria orgânica de diversas origens é utilizada na agricultura visando, entre outros motivos, estimular a atividade microbiana para limitar a atividade dos fitopatógenos habitantes do solo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses de compostos orgânicos sobre podridões radiculares causadas por R. solani e F. solani f.sp. phaseoli, em feijoeiro cultivar Pérola, em condições de campo. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema fatorial de 2 x 6. Os compostos orgânicos à base de crotalária (Crotalaria juncea) e grama batatais (Paspalum notatum), associados com cama de frango, foram aplicados no sulco de plantio nas doses de 0, 20, 40, 80, 160 e 320 kg.ha-1. As avaliações de severidade foram realizadas, utilizando-se escala de notas. A maior severidade de F. solani f.sp. phaseoli em plantas de feijoeiro foi observada sob efeito da dose de 320 kg.ha-1 de crotalária + cama de frango e 80 kg.ha-1 para o composto à base de grama batatais + cama de frango. Para R. solani, os compostos orgânicos e doses não influenciaram a severidade de R. solani. A dose de 80 kg.ha-1, independente do composto orgânico, proporcionou a melhor produtividade

    Compatibilidade vegetativa entre isolados de Sclerotinia sclerotiorum.

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    O trabalho teve como objetivo estudar a variabilidade genética de isolados de S. sclerotiorum, obtidos em plantas de soja, safra 2008/09 e 2009/10, provenientes dos municípios de Uberlândia-MG, Rio Verde-GO, São Miguel do Passa Quatro-GO, Anápolis-GO, Chapadão do Sul-MS, Água Fria-GO, Silvânia-GO "A", Silvânia-GO "B", por meio de compatibilidade micelial

    Compatibilidade vegetativa entre isolados de Sclerotinia sclerotiorum.

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    O trabalho teve como objetivo estudar a variabilidade genética de isolados de S. sclerotiorum, obtidos em plantas de soja, safra 2008/09 e 2009/10, provenientes dos municípios de Uberlândia-MG, Rio Verde-GO, São Miguel do Passa Quatro-GO, Anápolis-GO, Chapadão do Sul-MS, Água Fria-GO, Silvânia-GO "A", Silvânia-GO "B", por meio de compatibilidade micelial

    Compatibilidade vegetativa entre isolados de Sclerotinia sclerotiorum.

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    O trabalho teve como objetivo estudar a variabilidade genética de isolados de S. sclerotiorum, obtidos em plantas de soja, safra 2008/09 e 2009/10, provenientes dos municípios de Uberlândia-MG, Rio Verde-GO, São Miguel do Passa Quatro-GO, Anápolis-GO, Chapadão do Sul-MS, Água Fria-GO, Silvânia-GO “A”, Silvânia-GO “B”, por meio de compatibilidade micelial. Para cada município foram conduzidos experimentos em delineamento inteiramente casualizado, com 25 isolados e duas repetições, sendo uma em meio de cultura MPM (meio modificado de Patterson’s) e outra em meio de cultura BDA (Batata Dextrose Ágar). Disco de micélio de 6 mm de diâmetro foram retirados da borda da colônia dos isolados, cultivados em meio BDA por 5 dias, sob condições de escuro e temperatura de 25oC. O pareamento foi realizado em placas de Petri com 9 cm de diâmetro, sendo depositados 3 discos, equidistantes, por placa. Os isolados foram incubados nas mesmas condições descritas anteriormente por 7 dias. Reações de incompatibilidade foram consideradas quando houve formação de linha vermelha ou micélio aéreo entre os isolados. Nas amostras provenientes de Água Fria e Silvânia “B” encontrou-se apenas um grupo de compatibilidade para cada localidade, enquanto que nas amostras provenientes dos municípios de Uberlândia, Rio Verde, Chapadão do Sul e Anápolis verificou-se dois grupos de compatibilidade micelial. Três grupos de compatibilidade foram encontrados em Silvânia “A” e Patrocínio, e em São Miguel do Passa Quatro, detectou-se quatro grupos

    Avaliação nutricional da torta de dendê para suplementação de ruminantes na Amazônia Oriental.

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    O trabalho foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, com o objetivo de avaliar a influência da adição da torta de dendê ( Elaeis guineensis) como alternativa para suplementação alimentar de ruminantes, em períodos críticos de produção de forragem na Amazônia Oriental. Foram determinadas as características nutricionais da torta de dendê, durante 21 dias, com 16 ovinos, em gaiolas metabólicas individuais, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado (quatro tratamentos e quatro repetições), onde os tratamentos (T1, T2, T3 e T4) continham quicuio-da-amazônia ( Brachiaria humidicola) e níveis crescentes de 10%, 20%, 30% e 40% de inclusão de torta de dendê. Os consumos de matéria seca, em g/dia e % do peso vivo, foram de 666,6 e 2,5; 686,9 e 2,4; 649,4 e 2,4; e 540,9 e 2,0, de matéria orgânica 706,5; 710,8; 708,1 e 632,3 g/dia, e de proteína bruta 37,3; 42,9; 58,7 e 56,4 g/dia. O consumo de FDN, em g/dia, foi de 584,7; 583,5; 565,2; 527,0. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca foram de 50,3; 47,8; 52,2; e 55,2%, da matéria orgânica de 50,8; 49,6; 53,5; e 56,3% e de proteína bruta de 48,0; 38,7; 66,8; 69,4%, em T1, T2, T3 e T4, respectivamente. A torta de dendê possui potencial produtivo, com elevada disponibilidade de matéria seca e bom valor nutritivo, em níveis em torno de 30%, e possibilita maior consumo e digestibilidade de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, com suprimento adequado de energia

    Consumo e digestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica e proteína bruta da Pueraria phaseoloides (Roxb.) Benth por ovinos.

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    O trabalho foi realizado na Unidade de Pesquisa Animal "Senador Álvaro Adolpho" na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, com o objetivo de avaliar o efeito de quatro níveis (100%, 75%, 50% e 25%) da leguminosa Pueraria phaseoloides (Roxb.) Benth, em substituição ao quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola), sobre o consumo voluntário e digestibilidade aparente da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO) e proteína bruta (PB). Foi realizado um ensaio metabólico de 21 dias, sendo 14 dias de adaptação dos animais às dietas experimentais e sete dias de coleta. Foram utilizados dezesseis ovinos, de dez meses e média de 28 (± 2,44) kg de peso vivo, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Os dados foram analisados pelo software SAS. A utilização da leguminosa Pueraria phaseoloides, proporciona maior disponibilidade de matéria seca na forragem e elevação do valor nutritivo, principalmente, proteína na dieta, promovendo aumento da produtividade animal. Níveis de substituição de P. phaseoloides, em torno de 100%, possibilitam maior consumo da matéria seca, matéria orgânica, PB
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