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    Avanços na Detecção Precoce e Tratamento de Câncer de Ovário: Uma análise dos métodos mais recentes de diagnóstico e abordagens terapêuticas

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    Ovarian cancer is one of the most significant challenges in oncology due to its frequently late diagnosis and high mortality rates. This review examines recent advances in the early detection and treatment of ovarian cancer, focusing on innovations in diagnostic methods and therapeutic approaches. In diagnosis, the emphasis is on the development of more precise biomarkers, advancements in imaging techniques, and the application of artificial intelligence to enhance early detection. In treatment, the emergence of targeted therapies, such as PARP inhibitors and immunotherapy, is highlighted, especially in patients with specific genetic profiles. The review also addresses the importance of personalized therapeutic strategies and discusses the challenges related to treatment resistance and access to therapeutic advances. It is concluded that, although there has been significant progress, there are still challenges to be overcome, including the need for greater accessibility and equality in the treatment and diagnosis of ovarian cancer.O câncer de ovário é um dos desafios mais significativos na oncologia devido ao seu diagnóstico frequentemente tardio e taxas elevadas de mortalidade. Esta revisão analisa os avanços recentes na detecção precoce e no tratamento do câncer de ovário, focando em inovações em métodos diagnósticos e abordagens terapêuticas. No diagnóstico, a ênfase recai sobre o desenvolvimento de biomarcadores mais precisos, avanços em técnicas de imagem e a aplicação da inteligência artificial para aprimorar a detecção precoce. No tratamento, destaca-se a emergência de terapias direcionadas, como inibidores de PARP e imunoterapia, especialmente em pacientes com perfis genéticos específicos. A revisão também aborda a importância de estratégias terapêuticas personalizadas e discute os desafios relacionados à resistência ao tratamento e acesso aos avanços terapêuticos. Conclui-se que, embora haja progressos significativos, ainda há desafios a serem superados, incluindo a necessidade de maior acessibilidade e igualdade no tratamento e diagnóstico do câncer de ovário

    Neuroinflamação na Doença de Alzheimer: mecanismos patológicos e potenciais alvos terapêuticos

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    A doença de Alzheimer (DA), uma condição neurodegenerativa progressiva, está associada à neuroinflamação crônica, que desempenha um papel fundamental em sua patogênese. Neste artigo de revisão, examinamos os mecanismos patológicos da neuroinflamação na DA e exploramos os potenciais alvos terapêuticos identificados na literatura recente. As células da glia, especialmente a microglia e os astrócitos, são cruciais para a mediação da neuroinflamação na DA. Estratégias terapêuticas que buscam modulação da neuroinflamação, incluindo a imunoterapia, modulação de microglia e astrócitos, e inibidores de citocinas pró-inflamatórias, mostram grande potencial. No entanto, o desenvolvimento de tratamentos eficazes enfrenta desafios, incluindo a identificação precisa de alvos terapêuticos e a administração de medicamentos no cérebro. A compreensão dos mecanismos precisos da neuroinflamação na DA é fundamental para o avanço da pesquisa e do tratamento desta doença devastadora

    Avanços recentes na compreensão da patogênese da Artrite Reumatoide: insights e implicações terapêuticas

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    A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune sistêmica que afeta cerca de 1% da população mundial. Caracterizada por inflamação sinovial crônica e erosões ósseas progressivas, a AR provoca deformidade articular e incapacidade funcional, prejudicando seriamente a qualidade de vida dos pacientes. A patogênese da AR é complexa e envolve uma interação dinâmica entre fatores genéticos, imunológicos e ambientais. Nesta revisão, analisamos aprofundadamente o papel da imunidade inata e adaptativa na patogênese da AR e exploramos os avanços recentes na terapêutica da doença, com destaque para os medicamentos modificadores da doença (DMARDs), tanto biológicos quanto sintéticos. Discutimos também as perspectivas futuras para a pesquisa em AR e o desenvolvimento de terapias, com o objetivo de identificar as áreas de pesquisa mais promissoras e as lacunas ainda presentes no nosso entendimento
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